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Pedido de desculpas

A Gazeta do Povo errou ao publicar o artigo "Acorda, Brasil! Quem decide é o povo!", de Maria Araújo e Cristina Peviani. A defesa da liberdade de expressão não significa que toda e qualquer opinião deva encontrar amparo nos meios de comunicação que primam pela responsabilidade, ainda que represente única e exclusivamente a visão de seus autores. O artigo em questão defende posições incompatíveis com um debate pautado pelo respeito às liberdades democráticas e aos direitos do cidadão. Para compartilhar com nossos leitores opiniões que possam contribuir para uma reflexão e para um debate construtivo, sempre com um profundo respeito pelos princípios e pelas regras estabelecidos na Constituição Federal, precisamos, a cada dia, fazer escolhas. Ontem, infelizmente, erramos na nossa análise e na nossa escolha, razão pela qual pedimos desculpas a você, leitor.

Sobre a matéria "Estados gastaram R$ 100 milhões com ex-governadores em três anos" (Gazeta, 17/3), existe uma elite de funcionários públicos e políticos no Brasil afora, com altos salários, benefícios e gordas aposentadorias. Por isso se explica a falta de recursos para tantas áreas. Desse jeito não tem dinheiro que sobre. Daqui a pouco os altos impostos recolhidos vão ser só para bancar mordomias dessa elite que não produz mais nada.

David Falkoski

Aposentadorias 2

As aposentadorias pagas a ex-governadores afrontam a Constituição e a moralidade pública. São um verdadeiro caso de deboche contra a nação brasileira. Não há razão plausível para que a Justiça não tenha dado prioridade à ação ajuizada pela OAB para acabar com essa indecência. Isso transformou-se numa verdadeira capitania hereditária que passa de pai para filho, ou, melhor dizendo, de falecido para viúva, numa verdadeira pilhagem e desrespeito para com a justiça social.

Marcelo Rebinski, historiador

Marcha das Famílias 1

O que é isso? Vocês ficaram loucos? Não bastaram os 21 anos de torturas, assassinatos e censura? Publicar um artigo como esse "Acorda, Brasil! Quem decide é o povo!" (Gazeta, 18/3) é de extremo mau gosto, um desrespeito à democracia.

Francisco A. R. Lima Jr.

Marcha das Famílias 2

Foi de tirar o fôlego o começo do artigo defendendo a Marcha pela Família. Fiquei preocupada com a qualidade e, claro, a intenção de se publicar algo tão fraco e que não contribui em nada para a formação do leitor. Preocupei-me como leitora ao ver um panfleto publicado neste jornal.

Ana Carolina Caldas, pedagoga

Marcha das Famílias 3

Repudio em todos os seus termos o artigo "Acorda, Brasil! Quem decide é o povo!" (Gazeta, 18/3). Trata-se de um posicionamento anacrônico, retrógrado e saudosista produzido por mentes desocupadas que enxergam mitos conspiradores no próprio espelho e que vivem da exumação de cadáveres políticos, sem qualquer perspectiva de criticidade.

Marcos Gonçalves, professor universitário

Mensalão

No seu artigo "O mensalão e os novos ministros" (Gazeta, 16/3), José Lucio Glomb, com a erudição e fluência que lhe são peculiares, analisa minuciosamente o decurso do julgamento do mensalão. Efetivamente, é muito estranho que Teori Zavascki e Luís Roberto Barroso, não tendo assistido ao relatório do processo, tenham proferido votos de mérito quando os autos se encontravam já em fase recursal. Os ministros comprometeram dessa forma a seriedade do Judiciário e geraram desconfiança por parte da opinião pública.

Newton José de Sisti, advogado

Agências reguladoras

A cada dia vemos situações que revelam a falta de proteção da sociedade, especialmente em face dos grandes conglomerados. Os entes reguladores e fiscalizadores não têm conseguido funcionar, como ficou demonstrado na matéria "Esvaziadas, reguladoras não decolam" (Gazeta, 16/3). É evidente que as interferências castram a atuação dessas entidades que foram criadas para proteger o cidadão e não estão conseguindo exercer seu importante papel.

Antônio Dilson Pereira

Vila das Torres

Sobre a força do tráfico na Vila das Torres (Gazeta, 16/3), acredito que a culpa de tudo isso é da falsa democracia que implantaram neste país, enganando o povo brasileiro. Enquanto no século passado nossas fronteiras eram vigiadas pelas Forças Armadas contra os traficantes, hoje o governo deixou que eles tomassem conta de nossa sociedade.

Tadeu da Silva Raimundo

Estrada da Graciosa

Há 130 anos, quando não havia caminhões, tratores, escavadeiras e outros maquinários, começaram as obras de construção da ferrovia Paranaguá-Curitiba, que em cinco anos foi concluída. Agora, para recompor 40 metros na Estrada da Graciosa, vão levar seis meses. Aliás, bem estranho o que aconteceu nessa rodovia centenária, demonstrando a falta de manutenção por parte dos órgãos responsáveis. Os moradores do Litoral até hoje estão esperando providências do governo em relação às perdas causadas pelas chuvas de três anos atrás.

Arnaldo Macedo Caron

São José

A figura de São José, esposo de Maria e pai adotivo de Jesus, é ímpar, um exemplo de bondade. Seu amor pela Virgem e pelo Menino Deus fez dele um homem de capacidades extraordinárias. Sofreu com sua família o autoritarismo dos romanos, as loucuras de Herodes e a hipocrisia dos doutores da lei. Mas foi feliz, amou e realizou-se. Jesus deve ter tomado muitas características do pai terreno, como a singeleza e pureza. Que São José possa proteger as nossas famílias como protegeu a Sagrada Família.

Paulo Roberto Girão Lessa, Fortaleza – CE

Ponte estaiada

Uma ponte estaiada só é necessária quando o vão livre não pode suportar peso, onde existe perigo de terreno encharcado. Por causa do grande número de moradores na divisa entre os bairros Jardim das Américas e Boqueirão, o correto seria construir dez passarelas para pedestres e duas passagens subterrâneas, como São José dos Pinhais está fazendo após o portal da cidade.

Edison Bindi, São José dos Pinhais – PR

Obras

Na coluna Entrelinhas (Gazeta, 14/3), a administração municipal disse que o serviço refeito será por conta de quem danificar a obra. Isso é de uma ingenuidade angelical ou estão a nos fazer de tolos. É evidente que esse custo foi computado e nós pagaremos.

Hélio Mitsuo Sugai

Moradia

Enquanto o governador dá sinal verde para o auxilio-moradia de juízes e desembargadores e a Caixa patrocina a marcha do MST a Brasília, eu estou aguardando a entrega de um imóvel que deveria ter sido efetuada em agosto de 2013.

Joacir Benedito dos Santos

Prontuários

Louvável que os usuários do SUS possam ter acesso aos seus prontuários médicos sem custo, desde que solicitados por eles mesmos ou familiares. Essa informação deveria ficar visível nos postos de atendimento, pois a grande maioria as pessoas que procuram o atendimento público não têm consciência dos seus direitos.

Elma Nubia Suassuna de Oliveira

Petrobras 1

A incapacidade da Petrobras de não atingir autossuficiência em petróleo está ligada diretamente à política do PT. Foi cantado em prosa e verso pelo Lula que o Brasil faria parte até da Opep. Assim como no caso de Eike Batista, estamos vendo a mesma venda de ilusões.

Hélio Ishida

Petrobras 2

A Petrobras não alcança as metas (Gazeta, 17/3). Viva o monopólio! Qualquer empresa que não tenha concorrência já é nefasta, imagine então uma que é administrada à sombra do poder dos políticos.

João Ezirio

Impunidade

Concordo com o artigo de Carlos Alberto Di Franco "Chega de cinismo" (Gazeta, 17/3). Claro que a mídia faz o trabalho que lhe compete, mas nós, leitores, temos de fazer a nossa parte também. Há grandes grupos que poderiam mudar a história do país, mas não o fazem e ficam esperando que os outros façam alguma coisa.

Luciano Atamanzuck

Corrupção

O poder público e os políticos do Brasil estão sendo atacados por uma grave epidemia chamada corrupção. O povo esperava que o Supremo Tribunal Federal achasse um remédio, mas, infelizmente, alguns integrantes do STF também foram contaminados. O povo está desesperado porque ele é que paga as pesquisas e os tratamentos dos componentes dos três poderes.

Mário A. Dente, São Paulo – SP

Greves

Entendo que, para se acabar com todas essas greves, bastaria que os políticos brasileiros fizessem apenas uma greve que durasse quatro anos. Assim estaríamos livres dos mensaleiros, dos quadrilheiros, das lavanderias de dinheiro, da corrupção, dos diários secretos, dos planos de saúde vitalícios, e com isso haveria verba de sobra para se aplicar em saúde pública, segurança, educação e transporte decentes.

Dalmir México Martins

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