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O aquecimento global é um fato que nós humanos não podemos mais reverter. Infelizmente estamos sofrendo as conseqüências de atitudes tomadas nas últimas décadas que trouxeram desenvolvimento e, ao mesmo tempo, destruíram a camada de ozônio. As causas são as queimadas descontroladas, as chaminés das fábricas, escapamentos de carros, para citar alguns dos principais causadores. Cientistas estudam formas para reverter esses fatores, colocando escudos refletores para a diminuição de raios solares. Estima-se que em menos de 50 anos será insuportável morar na Terra. As pessoas não morrerão de calor, mas de fome. Será impraticável plantar e criar animais devido ao aumento de temperatura e escassez de água. E as pessoas que restarem terão que migrar para os países mais frios, como Canadá, Rússia e Antártida. Se nós não nos conscientizarmos, morreremos por nossas mãos. Todas as coisas que fizermos hoje surtirão efeitos futuros.

Amilton Luiz Angulski NettoCuritiba, PR

Vez do consumidor

"Vem aí mais rigor na exposição dos preços", reportagem publicada em 29/10/06, permite-me expressar a minha alegria em ver que o consumidor está ganhando mais respeito. Estava mais do que na hora de alguém tomar uma atitude em relação "aos preços e produtos". Muitas vezes o código de barras, exposto na prateleira, não condizia com o valor cobrado no caixa. Além de vários preços serem declarados conforme a aparência do cliente. Espero que agora a lei seja cumprida e respeitada por todos os comerciantes.

Letícia Hintemann Dering, estudanteCuritiba, PR

Abreviar o sofrimento

Manifesto minha preocupação com o sinal verde dado pelo Conselho Federal de Medicina para que os médicos e família, em conjunto com o paciente, "abreviem o sofrimento" de pessoas com doenças terminais. Tenho certeza que a maioria dos profissionais da medicina é séria e competente. Nenhum deles deixou de ser humano e, como tal, podem falhar e até mesmo induzir pessoas sem o conhecimento técnico a compartilhar deste erro. Lembro um fato que é do conhecimento da maioria das pessoas que tem plano de saúde, que é a pressão exercida sobre os médicos para evitar a concessão de autorização de procedimentos complexos e que têm alto custo. Não posso esquecer que, algum tempo atrás, fui pressionado por um plano de saúde local para levar minha filha que estava na UTI para casa. Para tal, teria que contratar os serviços de uma "Home care" com custo de cerca de 90% de minha renda familiar, o que só não ocorreu porque busquei assistência jurídica. Cabe aí então a preocupação com esta perigosa combinação entre custos e lucratividade e o respeito com a vida humana.

Julio C. A.Fróes, administradorCuritiba, PR

Doador de sangue

No dia 10, pela manhã, como faço com regularidade, fui até o Hemepar para doar sangue. Durante o atendimento inicial, a funcionária alertou-me para o fato de que a partir de agora eu somente poderei doar sangue duas vezes por ano, em virtude de ter completado 60 anos. Ao ver o meu espanto, ela informou que uma decisão do Ministério da Saúde estipulava tal limite. Que leis são essas que estipulam limites tão drásticos? Um cidadão tem 59 anos, 11 meses e 29 dias de vida. Até então, ele pode doar sangue a cada dois meses; no dia seguinte, a cada seis. Não seria mais coerente estipular um critério descendente: a partir dos 60 anos, limitar as doações a cada três meses; após 65 anos, duas vezes por ano ou algo assim. Com o aumento da expectativa de vida e a melhoria das condições de saúde da população, restringir as doações de sangue me parece uma decisão de burocrata.

Hélio Azevedo de Castro, economiário aposentadoCuritiba, PR

Sem envelope

Estive na Unimed da Dr. Pedrosa para retirar autorização de procedimento para minha sogra. Como estava chovendo, pedi que me fornecessem um envelope para não molhar as guias. Fui informado que eles não tinham e não poderiam me dar sequer um envelope usado. Um péssimo exemplo de qualidade de atendimento.

Rosalvo de Moura JorgeCuritiba, PR

Leite materno

A iniciativa do Paraná de construir novas redes de bancos de leite humano foi muito boa. Com esse gesto, a saúde pode melhorar muito, e também a expectativa de uma vida melhor para crianças recém-nascidas que muitas vezes são "obrigadas" a tomar leite bovino por sua mãe não ter uma produção normal de leite, que é essencial para que a criança cresça forte e saudável. Espero que as pessoas se conscientizem e doem leite materno às que precisam.

Tiago Bittencourt de Andrade ReisCuritiba, PR

Transporte coletivo

Diariamente vemos na TV ou lemos nos jormais noticiários sobre os graves problemas enfrentados pelas pessoas que utilizam o transporte coletivo. Vemos que sofrem de várias formas, seja pela distância, pelo preço, pela superlotação, pela demora e pela qualidade dos serviços prestados. Como há muito tempo não se vê solução eficaz por parte do poder público e das empresas concessionárias, nem proposta de implantação de sistema mais moderno, será que não está na hora de regulamentar e autorizar, a exemplo de outras cidades, a utilização das lotações? Pessoalmente sou contra mas acho que iria aliviar um pouco o sofrimento do povo que precisa do transporte coletivo.

Reinaldo MachadoCuritiba, PR

Lombada

No cruzamento das ruas Raposo Tavares com Manoel Antônio Becker, na Vila Nori, precisa urgente de construção de uma lombada, pois os veículos excedem na velocidade e pedestres correm risco de vida ao transpor a perigosa via para dirigir-se até o ponto de ônibus. Alternativa melhor ainda seria se a Urbs estendesse o ponto final do Jardim Kosmos até a Rua Álvaro Moleta, ou o próprio ônibus Raposo Tavares passasse nesta rua, saindo pela Rua Campo Largo da Piedade. Assim atenderia melhor os moradores da "baixada" do Pilarzinho e evitaria transtornos.

Vagner Rodrigo da CruzCuritiba, PR

"Estatísticas denunciam que são os jovens que mais matam ou mais morrem ao volante. Com base nos dados, motoristas que freqüentam curso de reciclagem sugerem ao Detran que promova curso semelhante a motoristas de primeira habilitação."

Arnoldo Anater, jornalistaCuritiba, PR

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