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Mídias Sociais

Bancada evangélica

"Se ela acha errado um local onde se pratica uma religião ser de utilidade pública, tudo bem. Vamos cassar a utilidade pública de todos os locais onde se pratica religião, seja ela qual for. Aí fica justo e correto."

Karina Vanelli Koguta, no Facebook, sobre a vereadora Carla Pimentel, contrária a um projeto que concede utilidade pública a um centro espírita.

Eleições

"Marina não deveria apoiar nenhum dos lados, ambos falaram mal dela, e agora querem apoio."

Bruno Sanches, no Facebook, a respeito da definição de Marina Silva sobre apoio no segundo turno.

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A posição dos deputados reeleitos e não reeleitos demonstra claramente que eles estão na Assembleia para legislar em causa própria, pois continuam batalhando pela aposentadoria especial. Nisso que dá votar nas velhas raposas políticas. Pelo visto não estão lá para legislar em prol do cidadão paranaense.

Hélio Ishida

Assembleia Legislativa 2

Ao que parece, o povo não errou na escolha dos candidatos; enquanto as velhas raposas estiverem lá na Assembleia, todos os novatos terão de dançar conforme a música, então por que este benefício? Os atuais políticos de carreira já sabem que estão com seus dias contados futuramente; por que não melhorar agora seus vencimentos para terem, por assim dizer, uma aposentadoria "digna" dos seus préstimos ao estado do Paraná?

Luciano Atamanzuck

Eleições 1

O segundo turno será, talvez, a eleição mais importante dos últimos 50 anos. As emissoras de tevê estão programando debates, e é importante que sejam vistos pelo maior número possível de eleitores. Os horários em que os debates têm sido programados, contudo, restringem muito a audiência. Sugiro fortemente que as emissoras os realizem em um horário melhor, como as 21 horas. A democracia e o país agradecem!

Marcos Almeida Prado Lefevre

Eleições 2

O eventual apoio de Marina Silva a Aécio Neves neste segundo turno representa muito mais que o apoio a um candidato; representa o apoio à democracia e ao Brasil que deseja mudança política. Portanto, por Tancredo Neves, por Chico Mendes, Eduardo Campos e tantos outros homens e mulheres que deram suas vidas por esta nação, é preciso despertar do sono profundo e mobilizar a resistência democrática dos brasileiros, em nome da estabilidade econômica, do progresso social e da liberdade de pensamento e opinião. 26 de outubro de 2014 firmará nossa resistência ou rendição?

Sandro Ferreira, Ponta Grossa – PR

Eleições 3

Como eleitor e cidadão paranaense, gostaria de fazer três pedidos aos eleitos, em especial ao governador Beto Richa. Acabar com os pedágios, como fez Tarso Genro no Rio Grande do Sul, mesmo porque instrumento juridicamente perfeito contra a economia popular não existe; acabar com a aberração tributária da energia elétrica de Itaipu, pois o ICMS produzido por ela não fica no Paraná, diferentemente de qualquer outro produto ou serviço; e a doação ou entrega a preço simbólico da Unioeste para o governo federal, pois o ensino superior é de responsabilidade do governo federal. Quem tem a Unila pode perfeitamente assumir a Unioeste.

Alcir Carlos Sereni, contador, São Miguel do Iguaçu – PR

Eleições 4

Parabenizo Levy Fidelix pela coragem de ter saído do anonimato. Chega de apologia a tudo que é contra os valores, abaixo a ditadura das minorias e viva a liberdade de expressão para todos, e não só para alguns que prezam a democracia só quando concordam com eles.

Carlos Fernandes

Bancada evangélica

Estou indignado contra mais essa tentativa de se implantar no Brasil um Estado evangélico neopentecostal. É o que vai acontecer se atitudes como a da vereadora Carla Pimentel prevalecerem. A umbanda, pode-se dizer, é a única religião brasileira e não deve em nada às demais.

Mauro de Paula Majczak

Auxílio-moradia 1

Como empresário, me sinto um tolo, pois labuto para pagar impostos. Enquanto o governo mal consegue pagar aposentadorias a quem realmente precisa, aprova-se um pagamento de auxílio-moradia a juízes, promotores e procuradores, uma classe que já ganha o suficiente para suprir essas necessidades, fazendo com que o inchaço da máquina administrativa aumente ainda mais, inviabilizando os investimentos de que o país necessita, tais como educação, segurança, saúde e infraestrutura. Até quando o nosso querido Brasil suportará este e outros custos desnecessários? Precisamos dar um basta a esses benefícios desiguais.

Carlos Wengrat, empresário

Auxilio-moradia 2

Este é mais um exemplo da imoralidade pública que assola o país. O prejuízo causado a milhões de pessoas em detrimento desses poucos milhares de privilegiados nos envergonha. Isso considerando que no Paraná, para citar só um exemplo, um promotor público recebe R$ 25 mil de salário. O pior é saber que esse tipo de pensamento, criador de castas, que nos remete à Idade Média, é defendido pela suprema corte do país. Somos nós inferiores aos procuradores, promotores, juízes e desembargadores? Teremos nós, todos os brasileiros, de exigir, na Justiça do Trabalho, o direito a um auxílio-moradia dessa envergadura, mesmo tendo casa própria? Será esse um privilégio apenas dos que se consideram com o direito de maquiar ou fraudar a legislação?

João Augusto Moliani, professor

Aborto

Excelente artigo de Lenise Garcia (Gazeta, 8/10), bem como o entendimento adotado pelo STJ. O ponto central do debate deve ser o conflito existente entre a "liberdade sobre o corpo da mulher" e o "direito à vida". Nesse caso, inevitavelmente deve prevalecer o direito à vida. Dentre as justificativas para essa escolha, ocorre que existem várias formas de evitar uma gravidez indesejada. Ademais, o Código Penal prevê casos em que seria permitido o aborto, acertadamente sob o ponto de vista jurídico e ético.

Napoleão Luiz Peluso Junior

Contas públicas

O editorial da Gazeta do Povo de 7 de outubro revela o quanto é perversa para o país a total perda de credibilidade do governo. O artifício da maquiagem é mais ruinoso que a verdade e alimenta a desconfiança dos investidores. Governo que perde a credibilidade está no fim da linha, solitário e esforçando-se para acreditar na própria mentira. O ano de 2014 chega ao fim com todos os indicadores mostrando frustrações que se resumem em um PIB menor que 0,27%, com indícios de queda. Sim, números também mentem...

Laudi Vedana

Violência 1

É fácil condenar militares quando há infortúnio em uma ação que exija disparos com armas curtas, ferindo inocentes. Vêm mil opiniões, principalmente de pessoas que nunca viram um treinamento de tiro na Academia Militar do Guatupê. Será que esses policiais queriam atingir a estudante? A intenção deles era prender os assaltantes. O soldado Singer foi executado com cinco disparos; o sargento Abraão, com nove disparos de 9 mm nas costas; o sargento Bernadino, com 12 disparos de 9 mm; seu filho, policial civil, com quatro disparos de 38, e assim tantos outros. Seria enorme a lista. A sociedade tem conhecimento disso? Claro que não; eles estavam em serviço. É assim, senhores, a sociedade e os entendidos em violência não analisam a ocorrência em si. Todos, aleatoriamente, dão suas opiniões a bel-prazer, simplesmente para aparecer na mídia. Eu os convido a assistir a uma aula de tiro prática e teórica na APMG.

Edison Bindi, monitor de tiro, São José dos Pinhais – PR

Violência 2

Para melhorar a atuação policial, é preciso implantar células/módulos policiais nos bairros, com estruturas proporcionais às necessidades de cada região, de forma a melhorar as relações com a população, e agilizar atuações de combate ao crime.

Arno Dummer, engenheiro

Violência 3

Lamentável a nota emitida pela Polícia Militar ao dizer que a intenção dos defensores da lei e do cidadão era prender o marginal, jamais matar a jovem estudante. Foi dito o lógico e jamais pensamos de forma diferente. Os PMs precisam, sim, passar por avaliação psicológica. Mesmo que o disparo fosse feito pelo marginal, não encontra amparo doutrinário o confronto armado com pessoas circulando nas proximidades. Nada justifica a trágica morte da jovem, pois a principal função da Polícia Militar é a defesa intransigente da vida de inocentes, e este conceito de prestação de serviço deve estar incorporado como prioridade absoluta.

Luiz Eduardo Hunzicker, Colombo – PR

Inflação

A faixa da meta de inflação de Dilma está parecendo a margem de erro das pesquisas! Probabilidade de ocorrência: 100%, isto é, em 100 governos petistas a ocorrência se dará 100 vezes!

Oswaldo Sakane

BR-116

E a duplicação da Serra do Cafezal? Prevista para ser entregue em 2012, vai ficar pronta (se ficar) em 2017. Cinco anos de atraso. E é a estrada mais movimentada do Sul do Brasil.

Evaldo José Magalhães

Lava Jato

Qualquer alusão ou fato que que se associa às histórias contadas pelo personagem Cândido Peçanha no livro O Nobre Deputado,do juiz Marlon Reis, não é mera coincidência. É de fato como a estrutura política do país é corrompida. E, convenhamos, não importa o partido. Youssef lavou dinheiro para todos os partidos.

Luiz C. Segantini

Universidade 1

Sobre o artigo de Gabriel Ferreira "Câmpus-santo" (Gazeta, 8/10), esses desvios de conduta têm suas causas na falta de disciplina que permeia as instituições de ensino em nosso país, com ênfase nas da rede pública, seja fundamental, médio ou superior. No ensino privado, onde diretores e reitores não necessitam ter seus mandatos "legitimados" por eleições, prevalece o respeito à ordem, único ambiente favorável ao desenvolvimento dos alunos como cidadãos e profissionais. Os campi se tornaram locais propícios para atividades "revolucionárias" inspiradas no marxismo, na maioria das vezes estimuladas pelo próprio corpo docente.

Aldo Medeiros

Universidade 2

Penso que o principal motivo desta visão distorcida da universidade seja a falta de foco e de objetivos de vida. Uma pessoa que usou sua inteligência para entrar na universidade deveria usá-la também para sair da melhor forma: tornando-se um profissional que faça a diferença para a sociedade onde vive. Não é admissível que alguém ocupe uma vaga muito cobiçada para em seguida perverter o objetivo inicial de formação profissional e intelectual. Se este era o objetivo, poderiam estar em um partido político, sindicato, ou simplesmente no bar, liberando a vaga para quem queira realmente estudar.

Carmem Kuback da Fonseca Vizolli

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