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Infelizmente não é só no Paraná que o aumento da violência tem sido registrado, mas em todo o país e no mundo inteiro (Gazeta, 31/3). Vivemos uma crise de ausência de valores éticos, morais, de cidadania. Nossos líderes têm sido modelos para nossa população: corrupção e falta de ética pontuam nossos tempos. As famílias não cumprem mais sua principal função: servir de modelos, de referências, dar amor, educação e imposição de limites.

Sonia Alice Felde Maia

Aumento da violência 2

A violência cresceu por ser o Paraná um estado elitista e, apesar de os senhores Beto Richa e Roberto Requião cantarem aos ventos que fizeram isto e aquilo, o que fizeram mesmo foram campanhas de Beto para governador e de Requião para senador.

Silvestre Olenik

Álcool x gasolina

Bem esclarecida a reportagem sobre os preços dos combustíveis (Gazeta, 31/3). Porém gostaria de salientar que, além de avaliar a margem de 70%, o correto é verificar o consumo do veículo tanto a álcool quanto a gasolina. Fiz uma tabelinha no Excel que mostra o consumo do meu carro, capacidade do tanque e o consumo com álcool e com gasolina por quilometragem. Por exemplo, no meu caso, se eu for viajar, meu carro faz 15 km/l na gasolina, e no álcool faz 8 km/l, então prefiro colocar gasolina, pois aumenta a distância percorrida e o preço às vezes fica melhor.

Azor Alves

Doenças crônicas 1

Li a pesquisa do Pnad 2008, estudo feito pelo Ministério da Saúde em parceria com o IBGE, que evidencia que os homens estão mais distantes das unidades médicas e dos exames clínicos e, talvez por isso, acreditam não sofrerem problemas como diabete, colesterol, hipertensão e depressão. Assim mesmo, avaliam gozar de melhor saúde do que as mulheres. Mesmo com uma jornada puxada de trabalho, deveríamos balancear nossas vidas com uma boa alimentação, alongamentos e economias para o lazer. Idas esporádicas ao consultório médico apenas para check-up pode ser uma maneira de prevenir surpresas desagradáveis, mas não é a solução para se evitar essas doenças crônicas.

Márcia do Nascimento Braz

Doenças crônicas 2

As doenças crônicas, por não serem uma doença que põe em risco a vida da pessoa num prazo curto de tempo, não são consideradas emergências médicas. O fato do porcentual de mulheres com doenças crônicas ser superior ao de homens deve ser resultado da sobrecarga de tarefas que a mulher vem acumulando ao longo das últimas décadas. A antiga dona de casa preocupava-se apenas com os afazeres domésticos e cuidados com os filhos. Hoje essa realidade mudou radicalmente, além de possuir as mesmas tarefas, ainda assumiu o papel de chefe da casa, trabalha fora para auxiliar nos gastos com as despesas da família e muitas não conta com a ajuda de um companheiro.

Elizate Prates

Endividamento pessoal

Oportuna e correta a opinião da Gazeta do Povo (31/3) sobre endividamento pessoal. Há que se enxergar o outro lado da festa que é incentivar, sob a ótica de criação e manutenção de empregos, a compra do carro novo em cinco ou mais anos, como gasto ou investimento que vira sucata, famílias desesperadas por não poderem pagar, juros exorbitantes, perda do bem, cidades entupidas, o caos instalado. Ao governo cabe gerar empregos e futuro para o povo, incentivando e investindo em transporte coletivo, estradas, ferrovias, aeroportos, portos e outros.

Domingos J. B. Ribeiro

Mudança de ministros

De duas uma: ou ser ministro é muito bom ou é muito ruim. A maioria que deixa o governo do PT vai em busca de cargos no Executivo ou no Legislativo. O eleitor deve ficar atento aos nomes que fizeram o troca-troca. Se não foram bons ministros, não deverão ter a chance de voltar à vida pública. O voto é a arma mais poderosa do eleitor, desde que bem usada.

Izabel Avallone

Estilo Requião

Diante da reportagem da Gazeta do Povo (31/03) sobre o passivo judicial a ser deixado pelo governador Requião, só podemos ficar estarrecidos e perguntar até onde é lícito a um governante exercer tal animus litigandi e renitência administrativa frente a questões a ponto de causar prejuízos vultosos ao erário público? Não há responsabilidade a ser apurada ou responsáveis a serem perquiridos quanto a esse ônus a ser arcado pelas finanças públicas?

João Pinheiro

Saldo do governo Requião

Finalmente a Era Requião chega ao fim, e talvez o nosso Paraná comece a celebrar um tempo de menos intolerância na política e menos nepotismo no governo. Espero também que o nosso povo fique mais vacinado com esse homem de tantas promessas não cumpridas, tais como a do "pedágio abaixa ou acaba". Para ele, que gostava tanto de se comportar como um Hugo Chávez tupiniquim, transmito minha sincera despedida.

Sandro Ferreira, Ponta Grossa – PR

Diários secretos 1

Parabéns à Gazeta do Povo pela iniciativa de denunciar as irregularidades na Assembleia Legislativa do Paraná. A força da imprensa livre é imensurável. E tem quem ainda queira criar o controle sobre a mídia. Claro que dificilmente se acabará com a corrupção existente no Brasil desde os primórdios do descobrimento, mas com certeza ela pode ser reduzida consideravelmente. Basta a imprensa livre botar a boca no trombone.

Luiz Fanchin Jr.

Diários secretos 2

Quem cala consente e o silêncio vale por mil palavras. Esse adágio popular é a melhor expressão da declaração do Bibinho ex-diretor-geral da Assembleia Legislativa do Paraná. E isso além da famosa e cinematográfica expressão: nada a declarar. O exercício da liberdade de imprensa por iniciativa admirável do jornal Gazeta do Povo triunfou sobre a mentira e a sujeira escondida por debaixo do tapete do Poder Legislativo.

João Guilherme Cicarelli

Bar do Beto

Genial a coluna do José Carlos Fernandes sobre o Bar do Beto (Gazeta, 26/3). Sou frequentador assíduo e, no meu caso, vou com meus amigos tomar a famosa saideira todo fim de semana. Se o "chefe" ainda não nos mandou pra rua, me sinto lisonjeado. O legal é que a classe do colunista na forma de tratar o tema deflagra o máximo de clima boêmio que possa existir naquele ambiente, que, como muito bem foi descrito, é o mais democrático do Batel.

Luciano Cavicchiolli

Motivos para amar Curitiba

Se a minha cidade está perdida entre linhas e versos, orgulho-me desse fim, pois com a tinta dos grandes Dalton Trevisan, Paulo Leminski, Helena Kolody e Cristovão Tezza tudo fica mais belo. O encontro da natureza com a criação dos parques e da barulhenta Feira do Largo da Ordem propicia a qualquer turista o prazer de estar na capital do Paraná. Quanto ao nosso humor, descrito por Jacir Venturi, voltemos ao "Bandido que sabia latim" – Curitiba é um bar! Parabéns, Gazeta, pelo encarte e pelo que faz ao povo curitibano!

Vitória Denck

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