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Não é justo o aumento salarial dos ministros do STF (Gazeta, 24/9). É a maior injustiça dentro da própria justiça. Na hora de aumentar o nosso salário, não pode. Na hora de dar saúde e educação de qualidade, não podem. Inatingíveis. Aumentar o deles e os impostos para pagar esses salários de reis pode. Grandes decisões eles tomam, como a de acabar com o diploma do jornalismo.

Lorena Romanó Cardoso

Aumento salarial no STF 2

Não acho correto o reajuste para os magistrados do STF determinado pelos parlamentares, até porque eles já são suficientemente remunerados, enquanto a maioria dos trabalhadores tem recorrido a greves para conquistar a reposição dos índices inflacionários. Por outro lado também causa-nos indignação, pois contraria a redução de despesas. A verba economizada serviria para investimento em áreas carentes como saúde, educação, segurança etc. Isso cheira a corporativismo.

Noé Ribeiro da Fonseca

Honduras 1

Concordo integralmente com a posição manifestada pela Gazeta no editorial de 24 de setembro, sobre a crise política em Honduras. Dessa forma, entendo que basta assegurar que as eleições marcadas para este novembro ocorram num clima democrático, para solucionar da melhor maneira a situação.

Marcos Lefevre, engenheiro

Honduras 2

O Brasil recorre e pede intervenção à ONU por não ter preparo nem competência para lidar com a invasão de Zelaya em nossa embaixada! Aliás, nunca tivemos um chanceler tão fraco e despreparado como Celso Amorim. Zelaya, que se pinta de santo, não passa de mais um Hugo Chávez, que quer ficar no poder para sempre. Cada país que resolva seus problemas sem intervenção de ninguém. Infelizmente, o Brasil entende mesmo é de futebol e corrupção.

Paulo Scholze

Dia sem carro 1

Quando elegemos determinados políticos, delegamos a eles as soluções de nossos problemas públicos, entre eles, o do trânsito. Não é um Dia Sem Carro que fará o trânsito ficar ou não melhor. Pesquisa recente que saiu na Gazeta do Povo mostra que em dez anos a frota de Curitiba irá dobrar, e o que a prefeitura tem feito? A economia brasileira está cada vez mais sólida e nunca na história deste país foi tão fácil comprar um carro, então que as prefeituras se preparem para o trânsito. Ficam pregando que andemos de ônibus, mas, se uma pessoa tem condições de comprar um carro, vai encarar os tubos do Colombo/CIC ou do Campo Comprido/Pinhais, onde as filas são desumanas? E a bicicleta? É econômica e saudável, mas como chegar para trabalhar todo suado?

Alexandre Hermann

Dia sem carro 2

Curitiba poderia ter sido inovadora no dia sem carro mundial. Não atravancando todo o coração do centro comercial em dia de chuva. Poderia ter colocado mais ônibus, grátis, nos horários que levam aos trabalhos e na volta para casa. E as ciclovias impraticáveis? E o metrô eleitoral? E as empresas vitalícias de transporte?

Ida Lucchesi

Extinção do Senado 1

O Senado como casa legislativa (revisora) seria útil para a democracia sem a maioria dos atuais senadores. A maioria dos que lá estão é de verdadeiros usurpadores do nosso dinheiro. Atualmente esse grande cabide de empregos políticos tem de ser revisto. Devemos nós cidadãos propor uma ampla reforma política, avaliando se o mais útil para o Brasil seria apenas um Legislativo unicameral. O momento das eleições em 2010 é oportuníssimo.

Elisa Gonçalves Martins

Extinção do Senado 2

Todo o governo que é feito por mais de uma pessoa é essencial para qualquer país, apesar da vergonheira que é o nosso parlamento, seja Senado, Câmara dos Deputados e Assembleias Legislativas. O poder em várias mãos é mais justo e coíbe desmandos de um só governante. O que deixa o nosso Senado tão ruim é a mesmice de senadores velhos, malandros, preguiçosos, atores de galhofas bufas sempre cobrindo malandragens próprias e esquecendo que são legisladores de 190 milhões de pessoas. Ruim com eles, pior sem.

Silvestre Olenik

Bullying

Excelente a reportagem do Viver Bem sobre bullying (Gazeta, 20/9). Nas escolas, infelizmente, impera a política de não perder alunos, não se colocando as regras básicas de respeito e civilidade. Ouve-se ainda que isso é assim mesmo, que as crianças se entendem e que não podemos interferir muito! Educar sem interferir, nem colocar regras e limites não é educar. Entre câmeras e pombos, os pais seguem pagando mensalidades altas e recebendo marketing pessoal e empresarial em reuniões com despreparados diretores.

Valéria Rüppell

José Carlos Fernandes

Há outras pessoas que vivem como a senhora retratada na coluna do jornalista José Carlos Fernandes (Gazeta, 18/9). Admiro a capacidade dele para resgatar fatos importantes, que nem sempre as pessoas percebem. Gostaria de ter hoje entre nós personagens de nosso passado como o Bataclan, talvez nosso primeiro maratonista, o Tatu, que tantos anos presidiu o Operário, marco no carnaval curitibano, o José Cadile, outro carnavalesco.

Antonio Dilson Pereira

Custas dos cartórios

Excelente matéria sobre as altas custas dos cartórios do Paraná em comparação com outros estados (Gazeta, 21/9). Os abusos cometidos pelos car­­tórios precisam ser combatidos. Em minha opinião o "roubo" foi institucionalizado nos cartórios. O TJ, que deveria combater, é conivente, nem sequer divulga valores ou orienta a população. Certo dia meu pai foi fazer uma trans­­ferência de um de imóvel com valor de aproximadamente R$ 50 mil, o tabelião estava cobrando valor superior a R$ 2 mil. Por que o TJ não exige tabela em local visível nos cartórios?

Sérgio Saque

Luto

O Paraná perde um grande cidadão e um homem público incomparável com a morte de Luiz Felipe Haj Mussi. Essa lacuna perdurará no tempo. Suas convicções políticas se juntavam aos valores sociais e humanos com quais dosava a sua vida. É uma história de vida permeabilizada pela dignidade e pelos valores democráticos tão enfaticamente buscados em sua existência, não imaginando que pudessem ser tão desvirtuados nos dias de hoje.

Reinaldo S. de Souza, Arapongas – PR

Copa 2014

Sugiro que seja feita uma enquete entre as torcidas do Coritiba, Paraná e Atlético (que além de torcedores são, em grande parte, eleitores) sobre a possibilidade de investimento público no estádio da Baixada.

Almir Fernandes Alves dos Anjos

Fernando Martins

Tive a imensa satisfação de "conhecer" Curitiba durante a última Semana Santa. Como um carioca, radicado em Salvador desde 1994, fiquei encantado com a cidade e praticamente todos os locais citados pelo jornalista em sua coluna de 23 de setembro. Acredito que nos tempos da criação dos parques e da "modernização urbanística" de Curitiba, a cidade deveria ser ainda mais encantadora do que é hoje, como bem observado por você. Entretanto, numa comparação com outras metrópoles brasileiras, Curitiba ainda está anos de vantagem em beleza, "arrumação" e charme. Talvez, como afirmam alguns colegas da área de urbanismo, o crescimento demasiado acabe por inviabilizar lentamente uma vida confortável e saudável nas cidades de maior porte. Nesta primeira passagem por Curitiba conheci a Gazeta do Povo e retornei a Salvador como leitor via internet. Continue chamando a atenção para a degradação da qualidade de vida da bela Curitiba, pois ela, mesmo com os problemas apontados, ainda é um exemplo a ser seguido, em muitas áreas, para todas as capitais deste nosso Brasil.

Paulo Victor

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Praça Carlos Gomes, 4 • CEP 80010-140 – Curitiba, PR - Fax (041) 3321-5129

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