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É no Brasil que as montadoras mais faturam por causa da alta margem de lucro. Querem vender mais carro? Diminuam a margem de lucro e vendam mais. No volume de vendas recuperarão os valores. Mas as montadoras preferem vender uma unidade ganhando R$ 10 mil do que vender 10 mil unidades ganhando R$ 3 mil de lucro. Esse é o “Custo Brasil”.

Jean Stolf

Falência

É lamentável ver empresas tradicionais como a Ronconi (Gazeta, 1º/7)sumindo do mercado. Mas pior ainda é saber que a Justiça leva uma eternidade para analisar e tomar uma decisão em detrimento de uma possível chance recuperação de empresas. Seria mais vantajoso tentar ajudar as empresas a se recuperar, visto que são fontes de geração de empregos e de tributos, do que liquidar de imediato para suprir pendências financeiras.

Márcio Anacleto

Direito de trabalhar

No caso dos funcionários da Havan que querem trabalhar em domingos e feriados (Gazeta, 1º/7), o sindicato da categoria e a própria CUT estão se colocando contra os trabalhadores, pois a eventual demissão de funcionários não melhoraria em nada a qualidade de vida dos cidadãos de Pato Branco. Parece que o sindicato esquece-se de que o seu objetivo deve ser defender os interesses da classe trabalhadora.

Luiz Cezar Velozo

Novas lideranças

Rhodrigo Deda tocou num ponto essencial para a renovação da política entre nós na coluna “Como abrir o caminho para o nascimento de novas lideranças” (Gazeta, 2/7). Como assegurar democracia partidária, como superar a eterna ditadura das cúpulas? Parece que a saída poderia ser um estatuto geral dos partidos, com a definição de um conjunto mínimo de normas que possam ser cobradas no Judiciário, caso sejam desrespeitadas.

Jaques Brand

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Secretariado

Enquanto as pessoas ficam debatendo quem é mais culto para assumir o cargo de secretário estadual da Cultura, os artistas paranaenses têm de pagar para trabalhar. Eles têm tantos custos que, ao final das produções, só recebem R$ 10 ou R$ 20, que não paga nem os gastos com alimentação e transporte durante os períodos de ensaio.

Melissa Carneiro

Desrespeito

A gente clama por mudanças, mas as mesmas pessoas agem como se estivessem na idade da pedra, como esse brasileiro que se infiltrou na comitiva nos Estados Unidos e xingou a presidente Dilma (Gazeta, 2/7). Isto é Brasil. Não tenho vergonha de ser brasileiro, mas tenho vergonha de alguns brasileiros que se acham donos da verdade e agem como desinformados.

Luiz C. Segantini

Diplomacia 1

Sobre o editorial “Relações restabelecidas” (Gazeta, 3/7), Cuba vai ser mais uma Angola e Moçambique; países dominados por elites que após a queda do muro de Berlim renunciaram ao comunismo para se tornarem capitalistas, e cujos governantes continuam no poder há mais de 40 anos desde que lá se instalaram. São democracias de fachada apoiadas pelos países ocidentais que têm interesses na região.

Augusto Ribeiro

Diplomacia 2

Todos sabem ou deveriam saber que o reatamento da relação entre Estados Unidos e Cuba não se baseia em “imposições” nem “conquistas” e sim na parceria entre diferentes com cada país respeitando as particularidades do outro.

Francisco A. R. Lima Jr.

Violência policial

Sobre o texto de Rogério Galindo “Nenhuma polícia dos EUA mata tanto quanto a do Paraná” (Gazeta, 2/7), creio que a comparação foi infeliz. Estamos falando de países diferentes, culturas diferentes e sistema político e penal totalmente diferentes. O Brasil tem um imensa fronteira mal guarnecida, onde o contrabando ilegal de armas ocorre livremente. Não dá para imputar a culpa somente à polícia, antes falharam a família, a escola e a sociedade como um todo.

Marcos Roberto Rossi

Sanepar

Agora a Sanepar pede uma revisão extraordinária da tarifa de água? Pois é. Economizamos água, o faturamento da empresa cai e aí aumentam o preço. Até os imóveis que não têm esgoto pagam essa taxa. Entendo que não dá mais para sustentar essas empresas estatais. Várias cidades do Paraná não têm convênio com a Sanepar. Não seria o caso de comparar os valores cobrados nessas cidades e nas atendidas pela Sanepar?

Luiz Dias

Pedágio 1

Sobre a matéria “Governo federal e Paraná quebram tabu e abrem discussão para prorrogar” (Gazeta, 1º/7), não há como prorrogar os pedágios. A melhor resposta é o fim de todas as concessões e o retorno da manutenção pelo estado e federação e ainda a discussão posterior para a implantação de um novo modelo.

Mauricio Cubas

Pedágios 2

Sou a favor de que haja pedágio em rodovias com grande movimente e que demandam várias obras. Como é sabido, o pedágio implantado no Paraná não foi o mais eficiente, porém, as estradas estariam piores sem ele. Deve-se respeitar o princípio da legalidade, ou seja, acabou o contrato, que se faça nova licitação, mostrando à sociedade as obras a serem feitas, para que possamos cobrar das concessionárias no futuro.

Flavio Augusto Vieira

Cinto de segurança

O governo fala tanto em obrigatoriedade em usar o cinto de segurança e até multa quem não estiver usando. Ora, era só exigir das montadoras um dispositivo para que o motor só funcione se o cinto de segurança estiver colocado. Mas o que interessa para eles não é a segurança das pessoas, mas, sim, as multas que arrecadam. Por que não multam quem fuma no volante, ato tão perigoso como falar ao celular?

Kemal Domit, médico

Bafômetro nos estádios

Esse projeto para uso de bafômetro em estádios (Gazeta, 30/6) prova que continuam achando que impedir a entrada de torcedor alcoolizado ou consumo de bebidas alcoólicas nos estádios ou no entorno vai diminuir a violência. Por que não usar esses bafômetros nas ruas ou nas estradas? Se alguém sair bêbado do estádio, que vá embora de táxi ou pegue carona com algum amigo sóbrio.

Claudio Prevedello Bento

Futebol

Atitudes como a de Marcos Guilherme – que dedicou um gol a um atleticano hospitalizado há 20 anos (Gazeta, 2/7) – são essenciais na vida de um atleta. Eles não têm dimensão do quanto ajudam no dia-a-dia de um paciente e da alegria que leva ao coração dessa pessoa. Parabéns pela atitude e quiçá mais atletas levem alegria a pessoas que estão internadas em casas hospitalares e lutam contra as suas enfermidades.

Luciano R. Ayres
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