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Só depois de começar a usar a "magrela" foi que me dei conta do quanto estou ganhando: não gasto com combustível, com estacionamento nem com academia, que eu estava precisando para queimar umas calorias extras. Gasto apenas 15 minutos a mais para fazer o mesmo trajeto e pedalar me dá um prazer enorme, que na verdade eu já havia esquecido. Por isso não largo mais a minha bicicleta. O ponto negativo é somente este trânsito louco, com o qual temos de tomar muito cuidado. Vale a pena!

Mauro Milorini, por e-mail

Viver Bem 1

Parabéns à equipe do Viver Bem pelas excelentes idéias de "como viver bem" sugeridas na sua edição de 25º aniversário (31/8). Se cada pessoa vivesse pelo menos uma dessas idéias o mundo seria bem melhor... Foi uma leitura muito animadora para um domingo de manhã, tirando um pouco do peso de outras notícias não tão agradáveis assim e fazendo acreditar que nossa "casa comum", nosso planeta, ainda pode ser um lugar bom para se viver, pelo menos ao nosso redor se cada um fizer a sua parte.

Eliane Bordini, por e-mail

Viver Bem 2

Que delícia foi ler o Viver Bem de aniversário. Li de cabo a rabo e quero passar para a próxima fase: pôr em prática algumas das idéias sugeridas.

Margarida Fantinelli, Curitiba – PR

Licença-maternidade

Até que enfim parece que o nosso presidente acordou, aprovando a lei que amplia o tempo da licença-maternidade. Ah, ainda não o fez? Mas o presidente Lula nos garantiu que irá sancioná-la. Assim será melhor. Na verdade já existe em Convenção Coletiva de Trabalho de vários sindicatos de trabalhadores cláusulas estendendo o período a até seis meses. Todos notam a importância e a necessidade de a mãe ficar mais tempo com o seu bebê. No Art. 396 da CLT a mãe trabalhadora já tem o direito de dois descansos especiais de meia hora cada para amamentar o bebê. Espero que o presidente Lula sancione o texto sem alterá-lo, que esqueça que haverá preconceito, pois as empresas, em sua maioria, já praticam este período. Espero também que o presidente esqueça que haverá um impacto financeiro muito alto. Hoje se fala em torno de R$ 800 milhões. Se a lei não for aprovada, esses R$ 800 milhões com certeza não serão aplicados na construção de creches, em saúde nem em educação, como estão falando por aí. Vou ficar na torcida.

Floresval Marques, diretor sindical, por e-mail

Campanha 1

Funcionários públicos (municipais, estaduais ou federais) têm direito a três meses de licença em tempo integral para candidatar-se a um cargo público. Profissionais liberais fazem o seu horário. Os vereadores têm o mesmo direito, e ainda cumprem expediente. Acho importante que se dediquem à reeleição, tendo em vista que as possibilidades de recursos usados em comunicação estão menores que nas outras campanhas. Nas visitas e reuniões que eles fazem à comunidade podemos acompanhar seu trabalho e cobrar resultados.

Michel Thomas, por e-mail

Campanha 2

Os que trabalham pode até ser, mas os que nada fazem além de acompanhar candidatos a prefeito não deveriam fazer campanha. No máximo deveriam poder se ausentar por 90 dias sem direito a salário. Duvido que teríamos tantos "abnegados". A função do vereador é única e exclusivamente votar leis e garantir seu cumprimento.

Silvestre Olenik, por e-mail

Propaganda eleitoral

Gostaria que a Justiça Eleitoral determinasse a proibição da distribuição "forçada" de santinhos e jornais com fins eleitorais. Não agüento mais ter de limpar minha caixa de correio e a frente da minha residência, para recolher esse material inútil. Ninguém pediu a minha permissão para que esse lixo fosse jogado lá. Uma coisa é alguém te oferecer na rua, outra é o despejo em nossas casas.

Paulo R. C. Persegani, Curitiba – PR

Celular

Bastante pertinente a matéria que mostra que o contrato pode impedir o desbloqueio do celular (Gazeta, 1º/9). Na quinta-feira cancelaram a minha linha, com meus dados, e trocaram a titularidade. Resumindo, perdi a linha e eles não têm nada a fazer, pois não sou mais a titular. Só tive mesmo dor de cabeça.

Monique Silva, por e-mail

Táxi

O táxi em Curitiba é o mais caro do país, pois é administrado pela Urbs, que não quer o melhor para o usuário nem para o taxista.

Elis Regina Quinupe

Teatro Guaíra

Venho demonstar a minha indignação quanto ao tratamento dispensado ao nosso Teatro Guaíra. Parece que todos os acontecimentos que lá aconteceram terão de ser apagados da nossa memória para dar lugar aos que ocorrem no mais novo teatro da cidade. Foi transferido para lá o que há de melhor. Atores famosos estão até fazendo comentários negativos sobre o nosso Guaíra. Mas o lugar os acolheu com carinho e respeito, aumentando o seu prestígio e a sua conta-corrente. O que está faltando para todos nós é lembrarmos que o Guaíra será sempre o nosso cartão de visita – lindo, elegante e charmoso. E assim sempre será aclamado!

Sandra Probst Bogus, Curitiba – PR

Sem jeitinho

Achei muito boa a entrevista com o fiscal de rendas Ruben de Azevedo Quaresma. De fato, a sociedade não pode conviver com a "mania de levar vantagem em tudo". Precisamos de pessoas que pensem sobre superiores formas de vida civilizada. O livro Ética, Direito e Cidadania deve conter boas lições sobre o tema. Vou adquiri-lo.

Margarete Barsani, por e-mail

Trânsito 1

Curitiba carece de um Plano de Mobilidade Urbana que privilegie o pedestre. Dentro do anel central deveriam circular somente o transporte público, táxis e lotações. O metrô deveria ter sido implantado há mais de 15 anos, mas o grupo que se mantém no poder continua atendendo aos interesses das empresas de ônibus. Há também uma declarada falta de respeito às leis de trânsito, por motoristas, pedestres e motoqueiros. A prefeitura, que arrecada milhões em multas, deveria investir maciçamente em campanhas educativas. Outro ponto importante é a falta de investimentos para melhorar a fluidez do trânsito no Centro, rota obrigatória de quem vai de um extremo a outro da cidade. Tenho dúvidas de que a Linha Verde solucionará os engarrafamentos, pois não prevê viadutos ou trincheiras para melhorar a fuidez do tráfego.

Victor Campani, engenheiro, Curitiba – PR

Trânsito 2

O que de fato atrapalha a excelente evolução do trânsito em Curitiba não é o aumento do número de veículos, mas sim a falta de educação dos condutores. Explico-me: o condutor que ao pegar o volante não consegue ver o mundo além do seu "umbigo", achando ser o único e dono do mundo à sua frente, é o maior causador de danos ao trânsito. E, para mim, esse é o perfil do condutor curitibano. É urgente que nas escolas e auto-escolas se acrescente um programa de educação voltado para a ética da convivência humana no trânsito, com objetivo de baixar o "teor do egocentrismo curitibano", que mata mais que álcool. Se para detectar o teor alcoólico existe o bafômetro, deveria existir o "desconfiômetro" para medir a falta de educação do condutor.

João Camolez, por e-mail

Nepotismo

O governador Roberto Requião perdeu uma excepcional oportunidade, com a proibição do nepotismo pelo STF, de retirar seu irmão do Porto de Paranaguá e Antonina, de gestão confusa e tida como danosa para o Paraná e para o Brasil. Isso denota frouxidão, obsolescência de gestão, autoritarismo e falta de respeito com o Estado Democrático de Direito. Além de suas atitudes não me impressionarem em absolutamente nada, os que os cercam podem contar com minha modesta ajuda na lista para aquisição das passagens para seu eventual asilo no Paraguai ou Haiti. Mais: a Sanepar e a Copel que, por isonomia aos demais consumidores, cortem o fornecimento para as contas que ele, eventualmente, mantiver inadimplentes.

Alceu Pinto de Almeida Filho, por e-mail

Polícia

Os policiais deveriam sim ter treinamento para lidar com drogados, mas principalmente deveriam ter um treinamento intensivo para lidar com o ser humano, principalmente para evitar a falta de educação e ter cuidado com as palavras que dizem ao abordar alguém. A falta de educação é impressionante.

Cláudia Maria Cardoso, por e-mail

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