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Essa obra da BR-101 entre Garuva e Morretes já está mais do que atrasada. Foi preciso haver várias vidas ceifadas, deslizamento, tumultos no ferryboat em Guaratuba e vários acidentes com prejuízos materiais enormes para que as autoridades tomassem a iniciativa de encarar a obra. Aplaudo a iniciativa; contudo, gostaria que não ficasse apenas nisso. A BR-101 é nossa redenção. É a única solução para o transporte pesado do Sul do país para o Porto de Paranaguá e São Paulo.

Antonio da Costa, corretor de imóveis

Petrobras

Nosso governo não liga para a opinião pública mesmo. Só aceita a CPI da Petrobras conjuntamente com as do cartel de trens em São Paulo e do Porto de Suape, com a finalidade de prejudicar os partidos políticos. Então que se criem CPIs em todas as áreas governamentais, pois só assim haverá possibilidade de se tentar acabar com a corrupção que está minando nosso país.

René da Cruz Belém

Diárias

O valor da diária de Renan Calheiros em Roma, de R$ 4,5 mil (Gazeta 24/04), seria hilário não fosse trágico. Quanto tempo um trabalhador leva para ganhar esse dinheiro? Parece que os governantes que se acham os "papais" da pátria não se deram conta de que são os verdadeiros perdulários da pátria.

Nestor A. Camacho Calizaya

Palácio Rio Branco

Nunca na história deste país houve tanto puxadinho improvisado como nos últimos tempos. Foram quatro anos de reformas no Palácio Rio Branco (Gazeta, 23/4), com paredes pintadas, cadeiras confortáveis, novas máquinas de café e tudo o mais, mas na hora do mais importante, que é divulgar para o povo quem estava presente no plenário e em que votaram, os equipamentos não funcionaram.

Luciano Atamanzuck

IBGE

Sobre o editorial "Credibilidade sob ameaça" (Gazeta, 23/4), gostaria de informar que fui citada de forma indevida e incorreta. O que foi dito ali a meu respeito não corresponde aos fatos. Como senadora da República, no quadro das competências que a Constituição me confere, apresentei, ao lado do senador Armando Monteiro (PTB-PE), requerimento de informação à Mesa do Senado, dirigido ao Ministério do Planejamento, solicitando informações sobre a metodologia da Pnad Contínua porque esses dados terão influência na distribuição das verbas do Fundo de Participação dos Estados (FPE). Minha participação no episódio encerrou-se aí, não me cabendo a responsabilidade pelas decisões internas do IBGE.

Gleisi Hoffmann, senadora

Setor automotivo 1

Os incentivos fiscais ao setor automotivo (Gazeta, 24/4) só servem para manter o emprego da grande massa de operários que geram fábulas de arrecadação para o governo. De automóveis o país já está saturado, não há onde pôr mais, as cidades e estradas que o digam. Temos de repensar o transporte ou aumentar a malha viária e diminuir a voracidade de lucro do governo e das montadoras.

Edson Lincoln Florscuk

Setor automotivo 2

É muito estranho a indústria começar a fazer tanta pressão neste momento de baixa de vendas de carros novos. É sabido em qualquer mercado que, quando há aumentos sucessivos de vendas, uma hora o pico para e começará um novo ciclo. Já deveriam estar se preparando com mais rigor para a queda. Agora querem um novo plano em que o consumidor é quem vai pagar a conta! O que foi feito com o lucro nos períodos de altas? E por que só o setor automotivo? Não existem outros mercados que também estão em declínio?

Juarez Fontan

Vagas para gestantes

Sobre a lei que reserva vagas para gestantes em estacionamentos (Gazeta, 23/4), está se criando um costume enganoso no Brasil de instituir cotas, reservas, prioridades para tudo. Se perante a lei somos todos iguais, por que criar cotas? Será porque o governo é incapaz de atender a todos com dignidade?

Amanda Mucke

Táxis

O artigo "Táxis deveriam poder usar as canaletas para ônibus?", de Valter Fanini (Gazeta, 23/4), analisa muito bem a questão em relação ao uso das canaletas pelos táxis durante a Copa. É lamentável que os gestores públicos e vereadores se mobilizem com rapidez para privilegiar o transporte individual, enquanto os problemas crônicos do transporte coletivo continuem aguardando soluções.

Miguel Ratton

Curitiba 1

Curitiba pode reassumir a vanguarda na solução dos problemas urbanos com governantes mais comprometidos com a gestão pública e o bem-estar dos cidadãos. Deve-se privilegiar os técnicos profissionais, comprovadamente honestos e competentes, em vez de apaniguados políticos.

Walter Vicente dos Anjos

Curitiba 2

A questão não é apenas ser ou não vanguarda, mas de pensar uma cidade e de criar condições para que sua gente viva com qualidade. Permitir a concentração demográfica em determinados pontos e horários torna impossível a tal mobilidade urbana. E a ausência de visão de médio e longo prazo, de administradores que se omitem de tomar atitudes necessárias, ainda que impopulares, nos aproxima cada vez mais do caos da cidade de São Paulo. Tal omissão custa mais caro à medida que passa o tempo.

Mauro Ferreira

Alienação parental

Este dia 25 é o Dia Internacional de Combate à Alienação Parental. A lei que trata do assunto e penaliza os alienadores irá completar quatro anos, mas pouco há para comemorar, pois tudo ainda conspira a favor de quem pratica esse tipo de alienação, ora apoiado na lentidão do Judiciário, ou pelo estrangulamento da Defensoria Pública e, também não menos relevante, através das escolas, em especial as particulares, que alegam "desconhecimento" da lei.

Alexandre Gosenheimer

Copa do Mundo 1

A pesquisa sobre a realização da Copa do Mundo em Curitiba não representa a realidade. A avaliação sofreu influência negativa dos torcedores rivais pelo fato de a Copa ser realizada em um estádio particular. Não houve imparcialidade dos entrevistados porque os torcedores adversários, obviamente, sempre serão contra e jamais reconhecerão os benefícios que a Copa está trazendo para Curitiba, como as obras que de outra maneira nunca seriam realizadas, a ampla divulgação de Curitiba e os benefícios financeiros gerados pelos turistas.

José Wlodkovski

Copa do Mundo 2

Dizer que Curitiba ganhou alguma coisa com a Copa do Mundo é viajar na maionese. Mobilidade urbana para quem? Aeroporto para quem? Turistas! A pesquisa retrata exatamente o sentimento do povo curitibano, que não aguenta mais tanta demagogia com assuntos sérios como educação, saúde e segurança. Isso sem falar no dinheiro público colocado em estádio particular, bem como dos jogos "sensacionais" que teremos na cidade.

Luiz Fernando Pereira Simões

Copa do Mundo 3

A Copa trará prejuízos e por isso sou contra. O prejuízo será causado pela insatisfação da população em geral com o governo federal. Milhares de órgãos irão parar para mostrar ao mundo a insatisfação com Dilma Rousseff; será um caos generalizado com efeito dominó. O povo sairá às ruas, haverá quebra-quebra, tiros, feridos, pronunciamento, greves.

Waldomiro Tarcísio Padilha de Oliveira

Marco Civil

O Marco Civil, uma espécie de constituição da rede virtual, proporcionará uma série de normas e garantias aos usuários e provedores. O maior benefício será a segurança no meio virtual, o qual auxiliará na descoberta de crimes virtuais.

Caroline Wengrzen

Dengue

Em relação aos casos de dengue, cabe à população agir para diminuir a epidemia e evitar que as pessoas continuem a morrer pela doença. Para a população, a dengue é como a política: se não soubermos separar o que nos faz mal, nunca veremos resultados positivos.

Hernani Paulo Bergossi

Trânsito

A única punição que o brasileiro sente é no bolso. Está provado que campanhas educativas de trânsito não surtem o efeito desejado. Multas de R$ 85 – que, se pagas em dia, caem para R$ 68 – são uma vergonha. Deveriam aumentar para R$ 500 sem desconto e os motoristas passariam a ter mais cuidado.

Harri Rodrigues

Rodoferroviária

Ano passado a Gazeta do Povo fez várias matérias a respeito do comércio da Rodoferroviária. Agora que aquilo está um lixo e sem o mínimo de respeito ao usuário, não tenho visto mais matérias a respeito.

Luimar Szczepanski

Constituição

Nossa Lei Maior, no seu art. 5.º, inciso III, quanto aos direitos e garantias fundamentais, diz que ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante; o inciso XLVII do mesmo artigo diz também que não haverá pena de morte, salvo em caso de guerra declarada. Mas e quando a pena de morte é ordenada privativamente, por grupos fora da lei? E quando a pena de morte (indireta) tem como agente ativo o Estado, através de seus legisladores, com o povo morrendo à espera de uma consulta no SUS, ou na fila de hospitais públicos?

Wilson Oliveira Trindade, bacharel em Direito, Londrina – PR

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