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Dá até para saber quais países irão se beneficiar com o novo banco dos Brics, já que querem se aliar até a Unasul, onde dormem em berço esplêndido todos os países bolivarianos à espera de um salvador comunista, depois que acabaram com a economia de seus países. Com certeza essa é uma tremenda jogada de Putin em represália aos embargos protagonizados pelos EUA e União Europeia, por causa da invasão russa à Ucrânia. Ao transformar a América Latina em aliada, está se fortalecendo e quebrando alguns braços da área democrática do mundo moderno.

Beatriz Campos, São Paulo – SP

Empreendedorismo 1

Foi realmente decepcionante ler o último parágrafo do editorial "Liberdade para empreender" (Gazeta, 14/7), defendendo a superada máxima neoliberal segundo a qual o Estado não deve intervir na economia. Ora, como se explica, então, a ascensão dos países ricos de hoje, alavancada pela iniciativa governamental no passado, e o fracasso do Consenso de Washington para o desenvolvimento dos países latino-americanos?

Cassiano Gomes Zimmermann

Empreendedorismo 2

Esse editorial é perfeito! De fato, temos grandes e incompreensíveis entraves que podam o empreendedorismo. Além da burocracia estatal, identifico outro problema: é a ausência do espírito empreendedor no brasileiro. Ainda não sabemos o que queremos, se um Estado capitalista ou um misto de capitalismo com socialismo. Um exemplo disso é a hostilidade que as universidades têm com a iniciativa privada.

Edemir Bozeski

Indústria

Costumeiramente se ouve dizer que a indústria brasileira precisa ser mais competitiva. Talvez, do portão para dentro, nossa indústria não esteja mesmo com o maquinário mais moderno, os funcionários mais qualificados ou os melhores métodos de produção. Mas certamente não é esse o grande problema da competitividade da indústria nacional e sim, como bem listou Adolfo Sachsida (Gazeta, 13/7), o problemão é do portão para fora. Leis arcaicas, infraestrutura decrépita, burocracia ilimitada, ambiente de negócios imprevisível. O grande problema da indústria nacional se chama governo.

Ricardo Toseto Ciquelero

Energia elétrica

Os governos estadual e federal continuam devendo explicações claras à sociedade sobre o aumento abusivo das tarifas de energia elétrica. Nenhum trabalhador recebeu aumento salarial de 25% em um ano. Logo, não é justo que seja sacrificado com reajuste tão exorbitante na sua conta de luz, nem as empresas que demandam energia para produzir são capazes de suportar. A não ser pelo chumbo que a Copel e a Aneel trocaram por meio de anúncios pagos na televisão e no rádio, nenhum paranaense viu ou ouviu qualquer explicação clara para justificar o aumento. Parabenizo Celso Nascimento pela coluna "Hermenêutica transformativa" (Gazeta, 10/7), por ter sabido representar a perplexidade de todos nós.

Augusto Ferreira

Ensino superior

Sobre a matéria "Governo proíbe as 7 universidades estaduais de fazer novas despesas" (Gazeta, 15/7), venho mantendo, juntamente com os reitores das universidades estaduais do Paraná, constante diálogo com representantes da Secretaria da Fazenda, para dar continuidade à política de desenvolvimento científico, tecnológico e fortalecimento do sistema estadual de ensino superior. As questões orçamentárias e financeiras que envolvem a Seti estão ajustadas e todas as ações e atividades desenvolvidas pelas universidades estão sendo mantidas sem nenhum prejuízo. Todos os projetos que estavam planejados têm suas verbas garantidas. Estamos cumprindo o que determina a Lei de Responsabilidade Fiscal e orientando constantemente as instituições vinculadas sobre a administração dos recursos no serviço público, como todo administrador público deve fazer no último ano de gestão. Ensino superior é prioridade no estado do Paraná.

João Carlos Gomes, secretário de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

Respeito

Conseguimos colocar o mundo de pernas para o ar. Todos nós queremos direitos, liberdade e respeito. Mas, a qualquer indignação, esses desejos são esquecidos e há desrespeito pelos outros e pelo patrimônio público. Os jovens podem ser mortos por não torcer pelo mesmo time dos colegas e há desacato às autoridades. Onde está a educação do nosso povo? A vontade política de melhorar as coisas e promover os direitos de todos?

Maria Josefa Bruski, empregada doméstica

Dignidade

Sobre o artigo "Direito à dignidade da pessoa versus direito à morte digna: uma disputa entre iguais?" (Gazeta, 14/7), a sociedade em geral se nega a tratar esse assunto por simples comodismo: é muito mais fácil deixar o parente no asilo ou torcer para que algum parente mais favorecido leve para dentro de casa aquele que um dia teve voz de decisão. Ninguém quer ter a preocupação de sair para viagem em véspera de carnaval, Natal e ano novo e ter de levar um peso. Por isso, não poderia haver decisão mais sábia do Estado francês em dar à pessoa um fim digno, sem apelos religiosos, sem sensacionalismo.

Marcos Garcia

Liderança

Sobre o artigo de Jacir Venturi "Os bons ensinamentos: uma rota segura" (Gazeta, 14/7), o homem pode aprender com os animais a fazer com que todos ganhem, independentemente de quem está na frente, como os patos que se revezam na liderança do grupo para que todos se salvem do inverno, buscando a igualdade e a manutenção da espécie. Mas a natureza do homem foi corrompida e quem saboreia o poder e a liderança fará tudo o que for possível para que ninguém o tire da frente!

Luciano Atamanzuck

Paulo Briguet

Como as palavras podem, quando bem usadas, nos sensibilizar, rememorar e emocionar. Pena que a maioria da nossa população não possa saborear ou entender sutis e poéticos textos como "Meu país", de Paulo Briguet (Gazeta, 14/7). Agradeço ao cronista por me tocar profundamente.

Rogério Abreu

Cerveja em estádios

Em relação aos artigos sobre a venda de cerveja em estádios (Gazeta, 15/7), quem gosta e procura confusão em estádios e seus arredores consome seus "tubões" e outras drogas e nem sabe se tem cerveja lá dentro. Concordo com a proibição de propagandas de cervejas e a liberação de seu consumo nos estádios de futebol.

Carlos Augusto Oliveira

Copa do Mundo 1

Agora é hora de a seleção e comissão técnica mostrarem caráter e doarem o prêmio de R$ 11 milhões pelo quarto lugar para alguma causa nobre. Afinal, esse "bicho" não vai fazer falta aos milionários jogadores. Sugiro que fosse doado ao Hospital Pequeno Príncipe, que atende a qualquer criança sem preconceito de classe. Seria uma forma de redimir o sofrimento que causaram aos nossos pequenos torcedores, que pela primeira vez se frustraram com nossos canarinhos.

Eloy F. Casagrande Jr., professor

Copa do Mundo 2

A Copa do Mundo passou como um carnaval. Muitos gastos, ilusões e terminou como uma Quarta-Feira de Cinzas com a derrota para a seleção da Alemanha. É hora de parar para pensar no que podemos fazer para voltar à realidade. As eleições estão próximas e nada ou pouco foi feito para pensar a real necessidade de saúde, educação, trabalho e tudo que não é ilusão, mas é o necessário para o cotidiano. Vamos todos nos unir para a saúde espiritual e material de nosso Brasil. Tudo continua...

Paulo Roberto Girão Lessa, Fortaleza – CE

Copa do Mundo 3

Parabéns à Alemanha, que deu um show no Brasil. Mostrou como deve ser uma seleção de verdade: simpática, humilde, sem estrelismos e principalmente jogando um futebol brilhante. Que sirva de lição à nossa ridícula "seleçãozinha".

Fred Branco

Copa do Mundo 4

O Brasil não é o país do futebol há muito tempo, só os brasileiros não enxergam isso. A Alemanha ganhou porque tem um bom futebol, eles são organizados, disciplinados, humildes e educados. Estamos longe de ser iguais a eles. Falou-se em contratar um técnico estrangeiro para a seleção, mas acho que precisamos antes é de um governo estrangeiro, pois com o que temos nada irá funcionar.

Arnaldo Lavado Ferreira

Auxílio-moradia 1

Será que os juízes são tão mal pagos que não possuem recursos para financiar ou pagar um aluguel e manter uma residência? Se for isso sou rico, pois com meus mísero salário e meio e com alguns apertos consigo levar a vida como a maioria dos brasileiros assalariados neste país.

Nilton Massayuki Takemura

Auxílio-moradia 2

Auxílio-moradia aos magistrados e promotores na fase inicial de carreira é justo e necessário, evidentemente por um tempo determinado. Quanto a estender a todos indiscriminadamente, e com os valores propostos, é uma ofensa à população de nosso estado.

Osvaldo de Jesus Filho

Máscaras

Pessoas de bem que desejam protestar contra a administração pública, seja ela municipal, estadual ou federal, não necessitam de máscaras porque têm opinião formada sobre suas revindicações e protestam com o intuito de mudanças.

Paulo Messias Rodrigues

Vias exclusivas

Essa solução das vias exclusivas para ônibus (Gazeta, 14/7) é usada para priorizar o transporte público em relação ao individual. O ônibus tem horário e trajetos rígidos, fixos, que não podem ser alterados. Os veículos têm muito mais flexibilidade de horário e trajeto que os ônibus. Não vejo problemas na filosofia das faixas exclusivas. Elas deveriam ser ampliadas, inclusive. Se as pessoas com alto poder aquisitivo optassem por ônibus, teríamos um sistema bem mais sofisticado, maior velocidade e menos poluição.

Claudio Franceschi

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