A qualidade de vida do curitibano só tem a ganhar com o cabeamento subterrâneo (Gazeta, 25/3). Mas é evidente que as empresas vão procrastinar o quanto for possível para fazer a substituição. Sabemos que esse tipo de fiação é mais caro, mas esse custo não é algo definitivo num mercado regulado pela oferta e pela procura. Pode se tornar mais barata, caso se aumente a demanda pelos insumos e a oferta do serviço por novas empresas. A cidade ganha em turismo, qualidade de vida e gestão pública; o cidadão ganha em qualidade de vida, num ambiente mais agradável, organizado e ecológico; e as empresas ganham com uma manutenção mais prática, barata e quase imune a acidentes.
Aumento do pão
“Um dos motivos para o aumento do pão é o fato de não produzimos trigo suficiente para abastecer o nosso mercado interno, então, temos que importar – geralmente da Argentina. Outra questão é que o custo para o plantio é grande e os riscos de perda devido às mudanças climáticas são enormes. Além disso, o governo não incentiva e não barateia o custeio dos produtores. Enfim, tudo ficou mais caro e quem produz repassa o valor para o consumidor final.”
Reforma política
“Sou a favor da eleição única e contra a reeleição em todos os níveis. É preciso reduzir, e muito, a quantidade de deputados.”
Multas de trânsito
“Educativo seria instalar lombadas físicas. É o instrumento que mais força o motorista a diminuir a velocidade. Esse é o objetivo dela estar ali, caso contrário o carro vai sofrer. Lombada eletrônica não evita a velocidade, mas a multa chega; serve mais como máquina de arrecadação.”
Reforma política 1
No sistema atual, os políticos se debruçam sobre estratégias políticas para as próximas eleições. Pensam em se eleger para postos mais altos e muitas vezes não focam na resolução das carências de infraestrutura, educação, saúde, segurança pública e de outras áreas. Autonomia municipal e regional – nos aspectos legislativo, administrativo, judiciário e tributário – é a solução. Brasília “sufoca” os entes federados, ou seja, os estados, e também os municípios.
Reforma política 2
Remendar as leis não tem resolvido a recorrente prática da corrupção. Essa é motivada e legalizada pela doação empresarial aos partidos, o que foi descoberto no esquema da Operação Lava Jato. Moralizar é pouco. Uma nação se faz com educação, ética e uma democracia com representatividade legitimada pelo voto na melhor proposta para a coletividade. A vantagem individual resulta na frustração do sonho coletivo. A atual lei eleitoral só favorece a barganha. Só mesmo com muitas operações como a Lava Jato para limpar décadas de corrupção nas empresas e nos governos.
Reforma política 3
As pessoas vão para as ruas e então os políticos começam a se “mexer”. É aí que surgem fórmulas para reformas políticas. Nem uma delas, porém, vai ao encontro do anseio do cidadão. Aquelas apresentadas até o momento não abrem mão do financiamento público de campanha e do fundo partidário. Querem “mudar” para deixar tudo como está.
Financiamento de campanha
Os candidatos que aprendam a se virar com menos dinheiro na disputa das eleições. Podem fazer campanhas com o foco nas redes sociais, por exemplo.
Lava Jato
A postura do juiz Sérgio Moro na condução do processo oriundo da Operação Lava Jato - muito bem conduzido pela Policia Federal - traz aos brasileiros a esperança de que nem tudo está contaminado pela corrupção em nosso país.
Corrupção
Para acabar de vez com a endêmica corrupção que assola o Brasil, é preciso cortar o mal pela raiz. É necessário banir definitivamente o político malfeitor da área política e, inclusive, impedir que ele ocupe qualquer cargo público nas esferas municipal, estadual e federal. Após a comprovação das irregularidades, o partido que o acolheu deve ser exemplarmente penalizado.
IPVA
Tenho um automóvel 2013 e paguei R$ 866,02 de IPVA no ano passado. Este ano fui surpreendido quando recebi o boleto para pagamento no valor de R$ 1.218,63. O aumento de foi de 40,72%. O governo do Paraná pode dar uma explicação razoável para esse aumento absurdo, ou simplesmente o motivo é arrecadar mais? Ainda temos que levar em conta que o veículo desvalorizou nesse período.
Praça Eppinghaus
Li na coluna Entrelinhas (Gazeta, 25/3) sobre a Praça Brigadeiro do Ar Mário Calmon Eppinghaus, no Juvevê. Frequento todos os dias o local e presenciei o dia em que o caminhão atolou quando fazia obras de iluminação. Mas a questão do lixo naquele espaço é muito séria. Raramente passam fazendo a coleta. As lixeiras transbordam e o lixo fica espalhado pelo chão da praça. Tenho protocolo na prefeitura com reclamação quanto ao assunto. Tudo fica lindo e organizado quando ocorre a Feira Gastronômica, porém, é um problema fora dessas datas.
Contribua você também com sua opinião para a Gazeta do Povo.
Transporte coletivo
Se a prefeitura estruturasse o transporte coletivo, mais pessoas utilizariam os ônibus. Por consequência, desafogaria o transito caótico, principalmente na região central. E ainda acarretaria numa economia para os motoristas, pois utilizaríamos os carros apenas nos fins de semana.
Paraná Clube
O que o torcedor do Paraná Clube espera é que esse grupo que destituiu o presidente Rubens Bohlen (Gazeta, 25/3) saiba o que está fazendo. Quero ver se eles irão acabar com o rombo de R$ 60 milhões do clube, pagar os salários em dia, e ainda se conseguirão montar um time competitivo para disputar o Brasileirão e o Paranaense. Que administrem o clube de forma profissional.
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Deixe sua opinião