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Existem várias maneiras de não poluir tanto, como não fumar, diminuir a quantidade de carros nas ruas, não jogar lixo nos rios, reciclar, entre outras. Porém, apesar de ter conhecimento disso, a maioria das pessoas, mesmo sabendo que estão prejudicando a atmosfera, não faz nada para poluir menos. Na minha concepção, uma das maneiras seria criar, como nos Estados Unidos, o take a ride, que significa pegar uma carona. É um programa que incentiva as pessoas a diminuir o trânsito e a poluição. Acho que deveriam adotar uma solução parecida no Brasil. Afinal, assim estaríamos contribuindo para que a poluição diminua.

Maria Teresa Vasconcelos Guimarães da Costa, estudanteCuritiba – PR

O valor da vida 1

Parabenizo a Gazeta do Povo pela valente e honesta defesa do valor da vida humana no editorial de 17 de abril de 2007. Parabéns, sobretudo, por ter devolvido à discussão o foco naquilo que ele tem de mais importante: o que é, em sua essência, um aborto. Quando tantos querem fugir dessa questão transferindo o debate para a questão de se definir se "convém ou não" permitir o aborto, é essencial que se frise que, antes de se decidir se algo é necessário perguntar se aquilo é ou não moral. No caso do aborto, basta defini-lo para se resolver essa questão: aborto é o assassinato de um homem em estado embrionário.

Felipe Augusto Trevisan OrtizCuritiba – PR

O valor da vida 2

Parabéns pelo maravilhoso editorial.

César MirandaCuritiba – PR

O valor da vida 3

Surpreendente o editorial de 17/04. Irretocável. De longe, o melhor editorial já publicado por este jornal. Parabéns.

Francisco EscorsinCuritiba – PR

Aborto 1

A realização de um plebiscito com relação ao aborto, pelo que consta na lei, seria uma afronta à Constituição. Claro, dependendo da interpretação que se dê à lei. A resposta a essa questão seria nada mais que uma conseqüente resposta a outras questões mais pontuais e decisivas como: quando começa a vida? A mulher tem o direito de decidir sobre a continuidade da "vida" do feto? Com um voto a favor ou contra a legalização, já subentende-se a interpretação dada as questões anteriores. Que argumento, religioso ou não, se apresenta como definitivo para decidir quando começa a vida? Se o feto possui direito à vida e a mulher também, como escolher?

Gabriel Cardeal Oganauskas, universitárioCuritiba – PR

Aborto 2

Triste é notar que o Estado, que deveria zelar pela vida e pela democracia, quer abrir uma discussão que põe ambos os valores em xeque. Ninguém, nem mesmo os pró-aborto, acham a prática benéfica. Ela só é defendida em nome da liberdade, da conveniência ou da proteção da vida materna. Se não queremos jovens mães (sim, porque são mães desde o primeiro segundo da fecundação) morrendo em clínicas clandestinas, por que aceitar que vidas inocentes sejam descartadas? O Ministério da Saúde deveria se concentrar na universalização do atendimento, nas campanhas de saúde pública, na melhoria dos equipamentos disponíveis e no aumento de salário dos servidores que estão na ponta, enfrentando dia-a-dia as dificuldades do sistema para zelar por seus pacientes. Aborto, não!

Maria Elizabeth Gomes, pedagogaCuritiba – PR

Aborto 3

A discussão sobre o aborto está lançada. O "Fantástico" de 15/4 também abordou o tema, por sinal polêmico. Acredito que o aborto deve ser permitido sob determinadas circunstâncias, a fim de que não se banalize tal procedimento.

Hélio Azevedo de Castro, economiário aposentadoCuritiba – PR

Aborto 4

Fala-se tanto em aborto legalizado e esquece-se que o problema só é resolvido pela prevenção. Se quisermos preservar a vida ou as vidas com dignidade, a solução está na educação familiar e com medidas para o controle de natalidade, por exemplo, com o incentivo ao uso de camisinhas, anticoncepcionais e até mesmo, em casos "acidentais", mesmo que condenada por alguns, a pílula do dia seguinte. A maioria dos políticos são sabedores das medidas preventivas, porém não agem porque defendem interesses de alguns órgãos, igrejas, entidades ou grupos específicos. A democracia não está sendo exercida. Mais uma vez, quem vai pagar a conta é o povo pois o plebiscito tem seu custo para cada um dos brasileiros.

Edivana Venturin, advogadaCuritiba – PR

Aquecimento global

A questão do aquecimento global deve ser seriamente discutida. Se não o fizermos agora, o que será dos nossos filhos e netos? Por isso o ser humano deve se conscientizar de que a previsão de aumento da temperatura é de aproximadamente 1C° ao ano. Isso é algo muito grave.

Carolina LaroccaCuritiba – PR

Deveres e direito

Como que o Tribunal Regional Eleitoral faz propaganda exigindo dos eleitores votar e até nos pune por isso. E em compensação deixam se candidatar para administrar nosso dinheiro pessoas que não estão nem aí na área pública, sem moral e sem ética. Quando veremos os órgãos públicos, como o TRE, exigir de nossos candidatos a vereadores e deputados nomes limpos perante instituições com todos os certificados e documentos que provem de sua idoneidade se temos candidatos eleitos com nomes em processos a muito tempo e foi permitido se candidatar. Quando vou me candidatar a um emprego se houver problemas nas minhas certidões não sou aceita. Por que não filtrar mais esses elementos que depois acham que podem se prevalecer de imunidade parlamentar para se safar de processos?

Zainara ElianeCuritiba – PR

Voluntariado

Por que parentes de funcionários que exercem cargos no Legislativo, Executivo e Judiciário não aproveitam a "oportunidade" e desenvolvem o trabalho de voluntariado nestas instituições? Alguns anos atrás, recém-formada de uma pós-graduação em Ciências Políticas, tentei em vão trabalhar em assessoria no âmbito político. Sabia que ia ter que brigar com esposas, filhos, tios, sobrinhos. Começaria até como voluntária. Os cargos são de confiança? Eu sou, tenho referências. E os 4 anos na graduação e mais 2 anos na pós, e trabalhos em instituições sociais? Quando chegaremos ao fim da prática clientelista?

Magna Mattos CruzCuritiba – PR

Chacina

A sociedade americana está em transe, novamente, por mais uma chacina escolar. Bem ao estilo e gosto americanos, espetaculosa e cinematográfica. Sabe-se lá o que passa na cabeça de um sujeito que se mete a Rambo e sai atirando em tudo que vê, de modo racional e planejado e, ao final, se suicida. Que diferença há entre este atirador e um homem-bomba no Iraque?

Douglas N. Rothen, engenheiroCuritiba – PR

Invasões

Invadir um imóvel que não é nosso é invasão de domicílio. Um funcionário do governo do estado, em horário de expediente, com carro oficial e munido de uma carteira de funcionário da governadoria, obstruir a ação da Polícia Militar que tentava desocupar a área invadida, também não está certo. Agora, receber ligações dos invasores e dizer que agiu como cidadão para defender direitos sociais e não revelar os nomes das pessoas que informaram a ele o ocorrido, dizendo ser direito de confissão que tem por ser pastor, isto só pode ser uma piada.

Paulo PamplonaCuritiba – PR

Água

A estiagem ocorrida no último trimestre de 2006 foi mais um sinal de alerta para muitos curitibanos. Desde então, velhos costumes foram deixados de lado a fim de economizar água. Novos hábitos como captar água da chuva em baldes, aproveitar a água de enxágüe da máquina de lavar roupas na limpeza, desligar o chuveiro enquanto se ensaboa, entre outros, tornam-se costumeiros para aqueles que começam a criar consciência ambiental.

Paula S. Ferreira, estudanteCuritiba – PR

Operação Furacão

Reconheço a legalidade, mas é um absurdo moral a legislação permitir que acusados, depois de meses de investigação séria e profunda, tenham o direito de, com seus advogados, planejarem suas defesas com mentiras e estratégias para protelar decisões. Acredito que, moralmente, os presos na Operação Furacão deveriam ficar isolados e serem acompanhados durante as 24 horas do dia com câmeras e escuta. Se a Justiça autorizou a escuta quando eles não sabiam, por que não fazer agora com eles sabendo. Não é possível que uma quadrilha que roubou milhões e milhões de reais tenha esses benefícios. Como tem acontecido em vários processos, o prejudicado é o povo.

Reinaldo MachadoCuritiba – PR

TC

"Se o Tribunal de Contas não consegue fiscalizar seus próprios desvios, dentro da própria casa, imagine no estado todo."

Roberto Barros, téologoCuritiba – PR

Errata

Diferentemente do publicado no caderno especial sobre segurança (edição de 13/4), o nome do professor de defesa pessoal é Edson Carlos de Oliveira e não Edson Carlos do Nascimento.

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Gazeta do Povo

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