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As operadoras estão contatando os seus clientes para oferecer pacotes a preços simbólicos, mas com a condição de que sejam clientes fiéis por um período mínimo de 24 meses. É preciso cuidado, pois certamente os preços irão mudar.

Osmar Linz, por e-mail

Índios 1

Muitas pessoas, inclusive inteligentes e notáveis, defendem a demarcação contínua da reserva indígena em Roraima e a expulsão dos arrozeiros da região. Alguns justificam lembrando o mito do "bom selvagem", em que o indígena seria um "puro de coração", ainda não tocado pela ganância do homem branco. Acham que criarão um jardim zoológico humano. Para que isso aconteça, não é necessária somente a criação de uma reserva. É preciso que nossa sociedade pare completamente de influenciar a deles. Nada de atendimento médico, pois podem obter cura dos pagés. Nada de doação de comida ou vestimentas, pois podem extrair tudo o que precisam das matas. Obviamente, nada de automóveis ou televisões. Com essas condições, será que o índio aceitará a demarcação?

Leonardo Hassegawa, por e-mail

Índios 2

Gostaria que a sociedade fosse mais participativa em relação à demarcação das terras indígenas, principalmente na Região Norte do nosso Brasil. Está havendo uma verdadeira entrega de áreas gigantescas aos indígenas, que contam com o apoio de ONGs, organismos internacionais e inúmeros interesses externos. Por que os indígenas devem ter mais ou menos 1,8 milhão de hectares para 16 mil indivíduos? Com uma conta básica de matemática verificamos que cada índio, incluindo crianças, terá mais de100 hectares de terra. Honestamente, acho que os povos indígenas devem ter suas reservas, mas por que na região de fronteira e com as dimensões de um Estado brasileiro, maior que a maioria dos países da Europa e em áreas de alta ocorrência mineral?

Fábio de Lima Artner Gonçalves, por e-mail

Tráfico 1

A Gazeta do Povo vem fazendo o jornalismo que faltava no Paraná. As matérias sobre o tráfico na escola, publicada nos últimos dias, são exemplo claro disso. Trata-se de um dos problemas sociais mais graves, mas ignorado e tolerado por nossas autoridades políticas e judiciais. A administração pública apresenta soluções inócuas e ineficazes. O Judiciário e o Ministério Público se limitam a encaminhar jovens infratores para cumprir penas na escola, como se esta fosse um reformatório. Os pais que hoje matriculam seus filhos em certas escolas estão correndo sérios riscos. A escola tem virado centro de marginalização.

Sebastião Donizete Santarosa, professor, Curitiba –PR

Tráfico 2

Sou professora e mãe de aluno do Colégio Pedro Macedo há 12 anos e tenho certeza de que a reportagem "Tráfico é lição de casa" (Gazeta, 31/8), de Anna Simas, não condiz com a realidade. Foi infeliz, para não dizer preconceituosa com a escola pública. Se meus filhos estudam nesse local que tão bem conheço, é porque confio.

Edilaine Regina Triane, por e-mail

Sem seguro

Foi precipitada a decisão do STJ cancelando o pagamento do seguro porque o segurado dirigia alcoolizado. Se não bastasse o sofrimento que os alcoólicos causam às suas famílias em vida, até depois de mortos continuarão a lhes causar perdas. Quem fica sem o dinheiro do seguro não é o alcoolista, mas sua família. As seguradoras por certo agradecerão, pois terão lucros cada vez maiores.

Luiz Fernando Ramos, por e-mail

Trânsito 1

Não vejo Curitiba com grande problemas de trânsito se compararmos com outras capitais. Acho até que Curitiba tem um grande privilégio pelo planejamento do passado. É claro que alguns ajustes têm de ser feitos. Exemplo: a Praça do Batel ficou uma maravilha, embora uma meia dúzia de pessoas que se acham influentes politicamente tenha tentado emperrar a obra. A mudança resolveu o problema do trânsito no entorno e a praça ficou mais bonita do que era. O problema do motorista curitibano é o egoísmo. Ele não dá a vez para o outro, quer ser o primeiro a chegar. E é o que acontece também em outras capitais do país. Falta-nos educação.

Antônio Carlos Reis, por e-mail

Trânsito 2

As ruas entupidas de carros deixam cada vez mais o trânsito caótico nas grandes cidades e é esse o preço que se paga por não termos planejado o próprio crescimento. Como mais da metade da população da cidade anda de carro, talvez a cobrança de pedágio urbano resolvesse num primeiro momento, mas depois a população acabaria aceitando essa despesa extra no seu orçamento e tudo voltaria a ser como antes. A maioria dos veículos circula só com o motorista. Uma solução para diminuir congestionamentos seria a carona solidária. Outra solução simples é a construção de novas ciclovias e a melhoria das antigas. Precisamos também de mais biarticulados nas canaletas expressas, evitando assim que os passageiros se aglomerem nos terminais e estações-tubo.

Eleuzair Cunha Neves, por e-mail

Trânsito 3

Para melhorar o trânsito em Curitiba, os transportes públicos e alternativos devem ser priorizados. Precisamos de linhas de terminal a terminal, sem parada; de mais linhas para municípios da região metropolitana e de educação para que os motoristas deixem de parar nas faixas de pedestres. Também nunca entendi o porquê de semáforos sob viadutos e trincheiras. Já que não foram previstos acessos sem cruzamentos na época da construção, será que as quadras adjacentes não podem ser utilizadas? Infelizmente, a maior obra dos últimos anos na cidade, a Linha Verde, vai sofrer da mesma falta de perspectiva: a passagem para a Vila Hauer, por exemplo, será com apenas duas faixas, certamente um gargalo no futuro. Pelo que se vê, ainda existem muitas pequenas obras a se pensar antes da construção de uma linha de metrô.

Fábio Spitz, servidor público federal, por e-mail

Integração

Todos os ex-prefeitos comentam sobre a revitalização do Centro de Curitiba e a integração com a região metropolitana (Gazeta, 31/8). Como realizar isso com a atual política de liberação indiscriminada de alvarás para shoppings e com um sistema de transporte coletivo ultrapassado pela demanda diária, sem opção para o usuário a não ser o transporte individual?

Roberto Boscardin, por e-mail

Eleição 1

Mais uma vez a Gazeta do Povo se mostra um jornal de ponta, moderno e atual, e apresenta a melhor cobertura da eleição 2008 entre todos os meios de comunicação. A reportagem "Promessas de candidatos que não podem ser cumpridas", de 31/8, é do tipo que informa e esclarece o eleitor, cansado de ver aventureiros, incompetentes e fanfarões a fazer promessas absurdas para ludibriar e enganar o povo. Tenho fé em nosso povo curitibano e acredito que ele não cairá mais na conversa de aproveitadores e aventureiros "do bairro".

Maria A. dos Santos, comerciante, por e-mail

Eleição 2

Canditados a vereador que não sabem nem quais serão suas funções querem me representar? Jamais! Criação do passe livre, alvará comercial liberado em 15 dias, desconto no IPTU para o morador que construir sua calçada, acesso de todos a computadores, casa melhor, educação e qualidade de vida? Chega de mentira, candidatos. O mínimo que se espera é que os citados pela reportagem de 31/8 não recebam nenhum voto – o meu e de minha família certamente não receberão – e que aprendam que o eleitor não é bobo.

Antonio da Silva, professor aposentado, por e-mail

Campanha

O pior não é só a dedicação exclusiva dos vereadores à campanha eleitoral visando à reeleição, mas a ausência de muitos dos atuais vereadores na solução de questões que afligiram a comunidade durante os três anos anteriores à eleição. Claro que em tempo de eleição eles têm solução para tudo, mas acabam esquecendo as promessas logo depois.

Mauro Alexandre, por e-mail

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