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É com satisfação que tomamos conhecimento do início das pesquisas com células-tronco no Brasil (Gazeta, 2/10). Quantos pacientes e quantas doenças esperam pela esperança de cura ou um novo tratamento eficaz? Provavelmente todos conhecemos alguém que sofre com a continuidade de uma doença e só tem a seu alcance tratamentos paliativos. O fato de abrirmos novas perspectivas e de podermos trocar conhecimentos sobre os resultados das pesquisas com as células-tronco com outros países é alentador. É o começo de uma nova era para a humanidade e nós participamos dessa nova era. Além disso, teremos vantagens econômicas em participarmos dessa nova era porque poderemos no futuro desenvolver novos tratamentos médicos a custos mais baixos justamente por fazermos parte dessa comunidade científica que trabalha na área. É o progresso científico que chega, e já não era sem tempo.

Yayá Petterle Portugal, por e-mail

Educação

A reportagem "Crianças na gangorra emocional" (Gazeta, 29/9) é muito importante para toda a sociedade. Temos um filho de 4 anos e meio que tem tido um comportamento muito indisciplinado. Talvez o caso de nosso filho não seja o que aborda o tema, mas estamos buscando orientação para tentar diagnosticar tal comportamento.

Jovanio de Souza, por e-mail

Idioma

Escrevo para dizer ao colunista Fernando Martins (Gazeta, 1º/10) que eu também quero a trema de volta.

Juliana M. Fontoura, por e-mail

Estágio

A lei do estágio (Gazeta, 30/9) já deveria ter sido promulgada há muito tempo. Não sei por que tanto ufanismo. Em um país de empresários gananciosos, como o nosso, tem de haver dispositivos legais estritos, para que o estagiário realmente não seja reduzido à condição de "escravo branco", servindo apenas para servir cafezinho, ir ao banco pagar contas particulares, limpar banheiros e outras atividades que não lhe são compatíveis, sem amparo legal nenhum.

Antonio Callado, por e-mail

Abuso de poder

De novo, a TV Educativa do Paraná foi desvirtuada das suas finalidades e usada para fins adversos àquele a que foi criada. No domingo (28/9) foi simplesmente patética a simulação de um debate entre a turma do 1% de votos e da candidata petista. Pelo pouquíssimo tempo do programa que tive estômago para assistir, acho que isso deveria merecer uma investigação séria e, se couber, serem aplicadas as punições cabíveis por parte do TRE aos envolvidos. Os candidatos, em vez de fazerem perguntas entre si, cordialmente passavam a palavra de um para o outro, para a mesma pregação de campanha que vêm fazendo no horário gratuito de propaganda política.

Rubens Santos, empresário, Curitiba – PR

Direito e respeito

Bravos, dr. Luiz Edson Fachin, pela sua opinião (28/9), e Gazeta do Povo, por dar visibilidade à matéria. Se um dia todos pudermos compreender que o único exemplo que nossos filhos devem seguir é o do respeito e amor ao próximo, não mais se fará necessária a imposição pela força das leis e das decisões judiciais. Enquanto isto, nos resta respeitar o estado de direito, ao qual todos têm obrigatoriamente de se submeter, sejam clubes, associações ou respeitáveis cidadãos pais de família.

Karian Ratton, por e-mail

Voto obrigatório 1

Sou contra a obrigatoriedade do voto, pois isso estimula o candidato desqualificado e também tira o verdadeiro compromisso do candidato eleito com seu eleitor. Em todos os lugares onde o voto é facultativo o candidato fica comprometido e o eleitor pode acompanhar seu desempenho. A quantidade e a má qualidade dos candidatos é resultado da obrigatoriedade do voto e, essa questão precisa ser revista para o bem da democracia.

Osni P. Cubas, por e-mail

Voto obrigatório 2

É evidente que o voto obrigatório só interessa aos políticos mal-intencionados. Só parar para pensar um pouco: com a quantidade de eleitores humildes (em todos os sentidos), sem esclarecimento nenhum, com baixa escolaridade e falta de cultura, como é a massa do povo brasileiro, o resultado só pode ser representantes ruins. É o caso do presidente semi-analfabeto, que pegou carona em um plano anterior e que fala como um salvador da pátria.

Paulo Pamplona, por e-mail

Voto obrigatório 3

Voto desde meus 18 anos e sempre pensei que nunca deveria me abster das urnas, mas sim que deveria escolher um nome correto para merecer meu voto, para que tivéssemos pessoas íntegras na administração pública. Tenho quatro filhos e a cada eleição levava um para dar lições de cidadania. Passaram-se 32 anos e confesso que estou desiludido. Pessoas a quem passei procuração através de meu voto para me representar mostraram-se indignas dele. Revolta saber que ganham fortunas para trabalhar dois ou três dias por semana para legislar em causa própria ou em benefício de grupos. Um país que realmente se preocupasse com a população investira pesadamente em educação. Isso fizeram meus pais por mim e por meus irmãos e é o que tento fazer por meus filhos. Talvez no futuro meus filhos vejam um Brasil diferente, justo.

Gilberto de Melo Nunes, por e-mail

Voto obrigatório 4

Democracia falsa, começa pelo voto obrigatório. O voto deveria ser facultativo, assim votaríamos somente em quem tivesse um ideal e pensasse na sociedade como um todo. Chega de individualismo.

Vilmar Soares Constantino, por e-mail

Voto obrigatório 5

Muitas pessoas acham incômodo o fato de terem de sair de casa em um dos únicos dias que podem descansar para cumprir a obrigação eleitoral. Ainda mais por depararem-se com filas nos locais de votação. Eu, porém, acredito que nosso país não está pronto para deixar o voto facultativo. A realidade é que nosso povo não tem consciência suficiente para lidar com a situação. Sendo obrigatório já fica difícil driblar a compra de votos, imagine se não fosse assim.

Rafael Renann Braga Batista, por e-mail

Criança em concerto

Está em voga, de uns tempos para cá, levar crianças muito pequenas a concertos de música clássica. Acho louvável que pais e mães se interessem em apresentar boa música aos filhos, mas desde que isso não atente contra o espetáculo. Os pais podem levar os filhos, mas desde que saibam controlá-los. Levava minhas filhas a concertos desde que tinham 3 anos e elas sempre se comportaram, preparadas que eram sobre o assunto em casa. Não foi só no Guairão nos últimos domingos que vimos arruinado o concerto pelo berreiro (um papai chegou a passear lá na frente da orquestra com o bebê gritando no colo, ora,ora senhores). No Positivo também, há alguns dias, num domingo pela manhã, o recital de um pianista célebre foi literalmente destruído pelas algazarras. Lindas peças de Chopin acompanhadas de gritaria. Isso é um desrespeito aos grandes mestres da música, aos músicos e à platéia.

Paulo José da Costa, por e-mail

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