• Carregando...

Mídias Sociais

Comportamento

"O problema é cultural. Uma grande parcela da população acredita que precisa levar vantagem em tudo, que as coisas se resolvem no ‘jeitinho’ e se julga muito esperta por agir assim."

Patrícia Garcia, via Facebook, sobre o editorial "O país das pequenas desobediências" (Gazeta, 18/7).

Desastre aéreo

"Que tristeza! É inacreditável que a humanidade ainda faça guerra depois de tantas guerras passadas sem sentido, sempre matando inocentes e destruído famílias."

Flavia Jarosc, via Facebook, sobre a queda de um avião na Ucrânia.

Reformas

"É rotina de vereador, de prefeito, de presidente; todos prometem, mas na hora de cumprir somem e só reaparecem em campanha de reeleição."

Raniere Pereira, via Facebook, sobre as reformas prometidas pelos candidatos a presidente.

Nepotismo

"Que novidade! Esses caras estão atolados de lama faz tempo e não acontece nada."

Melissa Elias Abdalla, via Facebook, sobre os indícios de nepotismo no Tribunal de Justiça do Paraná.

João Ubaldo Ribeiro

"Uma perda lastimável! Entre outros livros fantásticos, gosto muito do Viva o povo brasileiro, um retrato realista e divertido das causas de o Brasil ser o que é."

Eduardo Salamuni, via Facebook, sobre a morte do escritor João Ubaldo Ribeiro.

Participe

Contribua você também com sua opinião para Gazeta do Povo

• www.facebook.com/gazetadopovo

• twitter.com/gazetadopovo

• google.com/+gazetadopovo

Sobre a matéria "Brasileiro resiste a adotar hábitos saudáveis e econômicos" (Gazeta, 18/7), estive recentemente na Califórnia (EUA) e em todas as lojas em que adquiri algum produto me questionaram se eu necessitava de sacola para transporte das mercadorias. Hoje, por lá, é comum e se tornou um hábito evitar o uso de sacolas de plástico e, se você as utiliza, precisa pagar. Nos supermercados, só sacolas de papelão e eles concentram as mercadorias em uma mesma sacola. Infelizmente é só sentindo no bolso que a coisa funciona.

Sônia Mara Ehrat

Comportamento 2

Jogar lixo na rua, não respeitar as leis do trânsito, comprar DVDs e demais produtos piratas, como cita o editorial "O país das pequenas desobediências" (Gazeta, 18/7), não são coisas que "nós" fazemos; isso quem faz são os "outros". Quem visita uma feira livre, dessas que vendem frutas e verduras, observa que sempre existe uma banca de DVDs piratas funcionando sem problemas, mas tente você vender chocolate, bolo ou qualquer coisa lícita para ver quanto tempo demora para os fiscais da prefeitura aparecerem e te retirarem do local.

José Souza

Comportamento 3

É cobrado do governo ética e respeito, mas quando é preciso furar uma fila, burlar uma lei de trânsito, não pagar alguma coisa, ética e respeito ficam no bolso da calça que está em casa. Uma sociedade que aceita os pequenos delitos perde a referência para cobrar punição aos grandes.

Fabrício Ferrera

Corrupção

O presidente da Fiep faz uma análise correta da situação nacional atual no artigo "Na política, o Brasil não pode perder de goleada" (Gazeta, 18/7). Mas, falando sobre corrupção, se esquece de dizer que, nos casos divulgados, nunca é apontada a empresa corruptora. Apenas os corruptos (agentes) vão presos e uns poucos a julgamento. E menos ainda vão presos. A corrupção não grassa apenas no setor público. Também não é citado o sonegômetro, aí, sim, envolvendo diretamente as empresas.

Antônio Carlos Pacheco, engenheiro agrônomo

MST

A Araupel está sendo alvo de políticos sem o mínimo de informação sobre a titularidade das terras da empresa, que sempre atuou de forma legal. O que o MST (Gazeta, 18/7) já fez e continua fazendo na região é apenas mais um dos inúmeros atos de subversão de valores que comete.

Jefferson Garcia

Saneamento

Sobre o editorial "A derrota do saneamento" (Gazeta, 15/7), conheço cidades que deixaram de receber dinheiro para reformas de hospitais meramente porque não fizeram um projeto. Dinheiro nos ministérios existe, basta que prefeituras e governos de estados iniciem projetos para tal fim. Não podemos jogar a responsabilidade exclusivamente em um governo federal num país deste tamanho. Afinal, para que servem prefeituras e governos estaduais?

Luiz C. Segantini

Apreensões

Eis mais uma prova da incompetência do estado na gestão desses bens apreendidos (Gazeta, 18/7). Já passou da hora de termos processos ultrarrápidos ou até sumários para se desfazer desses objetos que ficam apodrecendo e tomando espaço que deve ser otimizado. Uma salva de palmas para a incapacidade estatal!

Bento Sartori de Camargo

Passaporte

Sobre a matéria "Mulher é obrigada a prender cabelo 'black power' para foto de passaporte" (Gazeta, 17/7), isso é muita falta do que reclamar, não? Sou careca e, quando fui renovar minha carteira de motorista, eu precisei ir a um guichê especial, que tinha uma cobertura, pois a careca brilhava na foto e ficava muito ruim. Nem por isso chorei ou saí me lamuriando no Facebook para ganhar aceitação. Depois, quando o problema é sério de verdade, as pessoas já estão cansadas de tanta choradeira.

Jacques Brumatti de Souza

Bosque Gomm

Parabéns para a população do Batel e para toda a Curitiba. Tomara que realmente melhorem e preservem o Bosque Gomm (Gazeta, 17/7) e que o local não seja alvo de pichadores e destruidores do patrimônio público e ambiental. Curitiba está cada vez mais ampliando suas áreas de preservação, contemplando a população com mais bosques, praças e parques. Em Araucária muitas áreas verdes na área urbana simplesmente estão sendo destruídas para servir a empreiteiros para a construção de múltiplas casas germinadas e sem nenhuma área verde preservada.

Cicero Roberto Kruke Lachowski

João Ubaldo Ribeiro

Um irreverente e democrata como João Ubaldo Ribeiro, que convivia bem com seu personagem Zecamunista, deixa a cultura brasileira triste e de luto pelo seu falecimento. E nos priva de suas crônicas deliciosas e inteligentes que, como ninguém, sabiam também criticar o cotidiano escabroso da nossa classe política! A sua alegria e intelectualidade certamente farão muita falta a este país! Vá em paz, bom baiano.

Paulo Panossian, São Carlos – SP

Urbanismo 1

Não vejo com bons olhos essa expansão para alguns bairros de nossa cidade. Pressionam antigos moradores a vender suas propriedades e levantam esses prédios que lhes trarão mais lucros. Vejo isso como muita ganância deles.

Reinaldo Pereira

Urbanismo 2

Concentrar alterações no zoneamento do plano diretor, propondo o adensamento em regiões com metro quadrado mais caro em detrimento do desenvolvimento de novas regiões consideradas degradas ou com eixos estruturais, beneficia empreendedores imobiliários. Investir em regiões mais distantes das centrais beneficia o desenvolvimento e a valorização de novas regiões. Melhora o tráfego, pois o deslocamento até centros comercias fica reduzido. Pode-se ampliar o debate com um mapa do adensamento populacional em todos os bairros indicando regiões onde há grandes eixos estruturais e pouca densidade populacional.

Wilson Holler

Celular

Recebi email convidando-me a assinar petição favorável ao uso de celulares dentro de agências bancárias. Mas sou completamente a favor da proibição de usar celular em agências bancárias. Qualquer medida que impeça que bandidos passem informações entre si é bem-vinda. E será que as pessoas não podem ficar sem falar ao celular enquanto estão no banco? Se falar ao celular é tão importante, que não vão ao banco.

Leudinir de Souza

Conselhos populares

Descaradamente ainda querem financiar os escolhidos dos movimentos sociais com dinheiro público para viagens (Gazeta, 17/7) com fins ideológicos. É o começo do fim da democracia, do Congresso Nacional e também o começo da "República da Ditadura do Proletariado".

Irineu Q. Santos

Aids

O combate à aids em todo o mundo teve um grande sucesso com a queda vertiginosa da porcentagem de infectados nos últimos dez anos, com exceção do Brasil durante o mandato do ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha, quando foi registrado um crescimento de 11% nos infectados pela doença, na contramão do resto do mundo.

Benone Augusto de Paiva, São Paulo – SP

Economia

FHC lançou o Plano Real reorganizando a economia, domando a inflação e possibilitando ao país se reencontrar no direcionamento da ordem e progresso. Lula manteve suas diretrizes (diga-se de passagem, a contragosto) e experimentou equilíbrio nas contas públicas. Ventos externos favoráveis ajudaram a navegar em mares tranquilos. Aí apareceu a dupla Dilma e Guido, que lançou o "plano irreal". Gastança desenfreada, inflação descontrolada, baixar juros por decreto, sangrar a arrecadação com subsídios aos gananciosos empresários, estimular os pobres a gastar o que não podiam. Seremos a Argentina de amanhã.

Paulo Henrique Coimbra de Oliveira, Rio de Janeiro – RJ

* * * * *As mensagens devem ser enviadas à Redação com identificação do autor, endereço e telefone. Em razão de espaço ou compreensão, os textos podem ser resumidos ou editados. O jornal se reserva, ainda, o direito de publicar ou não as colaborações.Rua Pedro Ivo, 459 - Centro - Curitiba, PR - CEP 80010-020 - Tel.: (41) 3321-5999 - Fax: (41) 3321-5472.

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]