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Quando se fala em cotas, nunca se fala de formação cultural para a melhoria das próximas gerações como acontece com imigrantes que foram trabalhar em outros países. É o que faltou e falta no Brasil. Se aos negros libertos fosse dado tal educação, estaríamos todos em outro patamar. Cada geração estaria economicamente melhor. Acho que a melhor saída seria muito mais o aprimoramento técnico, mesmo de nível médio, para toda uma geração, que a política de cotas.

Urnas eletrônicas

Sem voto impresso não temos democracia. O voto impresso é o único jeito das urnas serem auditadas e da votação ser conferida. Da forma como é feita, o TSE conta os votos em segredo e diz o resultado sem permitir transparência no resultado. É como dizia Stalin: “ quem vota ou como vota não interessa. Quem conta os votos é que realmente importa.”

Junior Lobo

Bebê em sala de aula

A matéria “Ela levou o bebê para a aula; o professor segurou a criança enquanto ensinava” é relevante como espetáculo da vida, da solidariedade, do ensino e do professor; assim como da aluna que tudo faz para se graduar e não enveredar para o lugar-comum e fácil de caminhos não tão nobres ou edificantes. Uma coluna, neste jornal, de “boas práticas” talvez ajudasse a relembrarmos os “tempos de antigamente”, simples e bem mais próximos do que a farta comunicação de hoje. Valeu e vale muito ler algo assim.

Roberto Karam

Dia das mães

Não mencionamos o dia das mães nem o dia dos pais aqui em casa. Puro comércio. Todo o dia tem pai e mãe. Não quero presente em dia marcado pelo comércio. Quero filho presente todos os dias, com educação, respeito e companhia, se possível. Sou mãe todos os dias, por opção e natureza.

Teresinha Frohlich

Petrobras

Num mercado regulado e controlado pelo monopólio da Petrobras, é impossível não obter lucro. E graças ao rombo, estamos pagando a recuperação da nossa estatal que foi ultrajada pelo governo do PT e sua gestão parasitária. Agora, em plena recessão, uma empresa estatal lucrar, limpo, R$ 7 bilhões? Algo não está certo.

Raphael Rodrigues

Aborto

“A Constituição brasileira é clara ao dizer que a vida é inviolável desde a concepção”, é verdade, como também é verdade que a Constituição é taxativa ao dizer que, cassado o presidente, este perde os direitos políticos. E o que o então presidente do STF, ministro Ricardo Levandovski, fez no episódio da Dilma? Portanto, a vida é inviolável desde a concepção, está na Constituição Federal, mas os ministros podem, como corte constitucional, fazer o que quiserem com as palavras escritas na CF, inclusive desprezar a preservação da vida, mesmo com a esmagadora maioria dos brasileiros sendo contra a liberação do aborto.

Marco Santos

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