• Carregando...

A presidente Dilma Rousseff movimentou a “tropa” de ministros para evitar o “conchavo” dos partidos opositores pelo seu impeachment. O objetivo é disciplinar as bancadas para que não haja votos suficientes para a abertura do processo. Procedendo assim, o Planalto reage às declarações do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que se mostrou disposto a avaliar pedidos dessa natureza. Sobre os críticos que pedem sua queda, Dilma enfatizou na televisão o compromisso de governar até 2018. O governo, portanto, deixa a passividade de lado e busca reconquistar o controle do país. Tem um longo trabalho pela frente.

Gabriel Bocorny Guidotti, bacharel em Direito e estudante de Jornalismo, Porto Alegre – RS

Crise política 2

Vejo incrédulo a manchete: “Para conter crise, Dilma fará reuniões com base aliada para reunir apoio”. Historicamente as reuniões políticas são distribuidoras de benesses, no tradicional “toma lá, dá cá”. Ainda não caiu a ficha da presidente Dilma de que a máquina pública é por demais onerosa e ineficiente e pouco sobra para investir, para amenizar os problemas básicos – infraestrutura, educação, segurança, saúde e outros. Se de fato ela quiser conter a crise, dê exemplo. Um bom começo será reduzir de 39 para 12 o número de ministérios, cancelar mordomias e dezenas de cargos comissionados. E tudo isso sem essa de reuniões políticas para distribuir benesses.

Humberto Schuwartz Soares, Vila Velha – ES

Para que serve o SUS? 1

“Quer reclamar do SUS (Gazeta, 9/8)? Tente serviços médicos nos Estados Unidos, Canadá ou na maioria dos países europeus sem ter seguro médico. É simples: ou paga ou é retirado do hospital à força pela polícia.”

Mauricio Tozetti, via Facebook, sobre pesquisa do Hospital Cajuru mostrando que 81% dos usuários não sabe diferenciar os serviços oferecidos pelo SUS.

Para que serve o SUS? 2

“O atendimento do SUS é tão ruim que as pessoas acham que não serve para nada.”

Paulo Santos, via Facebook.

Residências de lazer

“É um desperdício o governador ter direito a uma residência de lazer enquanto há pessoas que nem sequer têm um teto para passar a noite (Gazeta, 7/8).”

Camila Pimentel, via Facebook, na matéria “Residências de lazer de governadores estão às moscas e viram desperdício”.

Deficiência visual

Parabéns para a primeira mestre brasileira com deficiência visual (Gazeta, 9/8). Admirável e exemplar o seu esforço ao conquistar o objetivo tão difícil de concluir o mestrado. Louvável também o apoio recebido de vários colegas e professores. A nota triste foi o cidadão que a prejudicou na universidade.

Marino Gabardo Pereira, engenheiro mecânico

Rodoferroviária

A reforma da Rodoferroviária de Curitiba não melhorou muito o fluxo de automóveis, principalmente em dias de pico. Carros e taxistas tentam circular em um ambiente saturado pelo volume de passageiros. Foi dinheiro novo empregado em um projeto velho. Mas o que mais impressiona é a falta de iluminação externa. A Avenida Presidente Affonso Camargo está apagada em frente à Rodoferroviária. Sem iluminação e sem polícia, os passageiros são abordados na escuridão e assaltados sem defesa.

Luiz Fernando Zagonel Filho, engenheiro

Espaços verdes

Penso no carro como um símbolo do que há de mais individual na sociedade. Já uma praça e um jardim são compartilhados por todos. Um binário é uma fila indiana de individualidades, uma atrás da outra.

Alessandro Martins

Excelência

O “ranço contra a excelência” é uma característica cultural brasileira , como aponta o editorial “A excelência que devemos buscar” (Gazeta, 9/8), ampliada nos últimos anos. Pessoas bem-sucedidas passaram a ser vítimas de preconceito justamente por isso. Atribui-se o sucesso não ao trabalho e à competência, mas às “injustiças sociais”. Tenta-se corrigir isso por meio de cotas e outros artifícios. Sou de uma época em que os alunos faziam vestibular até passar.

Gilberto Nascimento

Contribua você também com sua opinião para a Gazeta do Povo.

www.facebook.com/gazetadopovo

twitter.com/gazetadopovo

google.com/+gazetadopovo

WhatsApp

O presidente da Vivo, Amos Genish, declarou guerra contra o WhatsApp? A empresa e outras operadoras estão tomando prejuízo porque as ligações são feitas por meio da internet e há também as mensagens que facilitam a vida de quem precisa se comunicar. Por que essa guerra? Ele só não entende que quando se usa o WhatsApp já se paga pelo serviço – ou ele acha que a internet é de graça? Depois do aparecimento do Google e da Apple, as teles terão de rever seus conceitos. Prestam um serviço de péssima qualidade e caríssimo. Quem acha que pode concorrer com o WhatsApp, apresente sua proposta.

Izabel Avallone, São Paulo – SP

Futebol

O objetivo de um clube de futebol não pode ser o de lotar o estádio uma vez ou outra, mas sim o de ter receita permanente e suficiente para suprir os custos do clube. Isso somente será possível com um grande quadro de associados, a exemplo dos times de Porto Alegre. Está certíssima a política do Atlético, pois o clube não tem de fazer promoção nenhuma. Os atleticanos que se associem ao clube e contribuam mensalmente. Somente considerando o campeonato brasileiro, o ingresso sai em média R$ 50.

Antonio Veiga
0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]