• Carregando...

Trabalho, cargos, sucesso profissional, carro do ano reluzente, casa na praia, notoriedade social... Isso substitui a ausência dos pais no cotidiano dos filhos? Qual o reflexo disto à negativa inconsciente do abraço, palavras de carinho e de educação dos pais pelo longo tempo dispensado ao trabalho? Acredito que nossos filhos sintam mais orgulho de pais presentes do que homenagens e badalações que a sociedade lhes concede. Precisamos de trabalho e conforto, mas também de famílias responsáveis e amorosas que não terceirizem a educação de seus filhos, pois quem poderá adotá-los são os traficantes e suas drogas. As vítimas e culpados seremos nós mesmos.

Irineu Queiroz dos Santos, administrador de imóveisCuritiba – PR

Consumidor

O jornalismo profissional praticado pela Gazeta foi confirmado em 3/4 em "Direitos & Deveres do Consumidor", de modo vigoroso, transparente, nominando os serviços de tevê por assinatura e internet, dos quais somos vítimas, quase indefesas. O importante não é somente atingir este ou aquele serviço, mas advertir prestadores de serviço, desse e de outros segmentos, que abusam de nós, pobres e incautos consumidores.

Luiz Renato Ribas, empresárioCuritiba – PR

Aumento nas passagens

Essa taxa aérea é abusiva. É similar à CPMF. Ou seja, uma bitributação. No país dos impostos é bem normal termos de engolir mais essa. Pergunto: como estão nossos hospitais, estradas, escolas públicas e a segurança nas cidades ?

Lívia RiosCuritiba – PR

Apagão aéreo 1

Mais uma vez o povo vai pagar pela ineficiência de pessoas que dirigem o país. Os responsáveis por organizar a aviação deviam pedir demissão.

Luiz DiasCuritiba – PR

Apagão aéreo 2

Será que o governo ainda não descobriu a localização do "ponto G" do caos aéreo nos aeroportos? Há mais de cinco meses queria a solução em 30 dias, mas até agora só se ouviu falar na contratação de mais controladores de vôos. O governo não sabia da incompetência, do corte no orçamento, do excesso de trabalho e da péssima remuneração dos controladores?

Oscar A. Longo, aposentadoCuritiba – PR

Tarifa aérea

Pagamos altas taxas de pedágios e também impostos para a manutenção do sistema rodoviário. Mesmo assim, muitas vezes preferimos ir de avião porque as estradas, em sua maior parte, são ruins e inseguras. Agora querem cobrar mais um pedágio aéreo (projeto de lei em tramitação no Congresso, conforme Gazeta do Povo de 3/4)) para financiar linhas de avião deficitárias quando já pagamos altos preços por uma viagem que, teoricamente, seria mais rápida e confortável. Logo também teremos de pagar taxas por dormir nos aeroportos, algum tipo de taxa para a manutenção da limpeza ou quem sabe por hospedagem.

Luciane TorquatoCuritiba – PR

Tragédia 1

Lamentavelmente, o acidente ocorrido no sábado poderia acontecer todos os dias. Os abusos cometidos pelos caminhões, deixam perplexos outros motoristas que utilizam a rodovia. Para ganhar poucos metros e não perder tempo para chegar ao porto, esses motoristas pensam que são os reis do asfalto, abusam nas ultrapassagens, permanecem lado a lado, bloqueando as duas pistas, dificultando assim a viagem dos demais. Isso acontece sempre, quando utilizo a rodovia. Quando uma ultrapassagem dá errado, esse é o resultado. Será que vale a pena abusar da sorte e colocar em risco pessoas inocentes? De quem é a culpa?

Luiz Augusto DeldottoParanaguá – PR

Tragédia 2

A exemplo de outros acidentes realmente trágicos, que ocorrem com certa freqüência na serra, mais sete vidas se perderam de modo estúpido, atropeladas por um caminhão desgovernado. Pergunto: não passou da hora de se aplicar uma fiscalização rigorosa com relação à manutenção de carros e caminhões? Não seria o caso de se criar uma lei obrigando o proprietário do veículo a passar por uma manutenção periódica (a cada 20 mil quilômetros). Isso, mais uma intensa fiscalização, poderia servir para vermos menos veículos sem condições e, certamente, para evitarmos mais sofrimento.

Eduardo Nauffal de Almeida, corretor de imóveisCuritiba – PR

Tragédia 3

Nos casos de acidentes nas rodovias que ligam Curitiba ao litoral, lamenta-se, além da perda de vidas (foram sete mortos na BR-277, conforme a Gazeta de 1.º/4), o descaso dos responsáveis pelo trânsito. No sábado cheguei ao pedágio da BR-277 por volta das 10h40 e soube por funcionárias da Ecovia que a rodovia estava bloqueada no km 40, sem previsão de liberação. Se o acidente ocorreu por volta de 9h15, porque os motoristas não eram informados no trevo do Contorno Leste, onde poderiam voltar para casa ou seguir pela BR-376, por Garuva? Por que deixá-los ir até o pedágio, perdendo tempo e dinheiro?

Antonio Rodrigues Silva – aposentadoCuritiba – PR

Tragédia 4

É triste ler que 12 pessoas perderam suas vidas no fim de semana em acidentes nas estradas. A imprudência está cada vez maior. No fim de semana passado, fui a Santa Catarina com amigos e na BR-327 fui literalmente jogada para fora da estrada por um motorista que se viu no direito de me passar a 180 km/hora. Por pouco, não entramos debaixo de um caminhão que vinha na direita. Está na hora de fazermos o que se faz nos EUA. Em vez de escondermos radares, vamos esconder policiais rodoviários para ir atrás dos infratores no ato. Esse "estrangeirismo", sim, deveríamos adotar. Salvaria muitas vidas.

Miriam MachadoCuritiba – PR

Belmiro

Começo pelo artigo de Belmiro Valverde Jobim Castor a leitura da Gazeta de domingo. Não me recordo de texto mais vigoroso, inteligente e completo que o de 1.º de abril. Ao escrever sobre o racismo, ele se superou.

César Augusto SouzaCuritiba – PR

Informações

Considerando que os deputados são legítimos representantes do povo, o governo tem obrigação de fornecer-lhes dados ou informações solicitadas. E nós, povo, esperamos que os políticos sejam responsáveis e façam bom uso do que foi pedido.

Luiz Mauro, administrador de empresasCuritiba – PR

Multas

Em relação à reportagem sobre recursos de infrações de trânsito (Gazeta do Povo de 3/4), concordo com o sr. Jorge Moraes Neto, que fala que a análise é feita por amostragem. Em 2005, fui autuado por transitar na contramão, porém não havia sinalização indicando o sentido da rua. Fiz a defesa prévia, anexei diversas provas: fotos, declarações de moradores, da Ciretran e até da prefeitura, confirmando a falta de sinalização. Tive o recurso indeferido, e a multa mantida. Pedi para ter acesso aos motivos que levaram ao indeferimento. Com o prazo para apresentar recurso à Jari a se expirar, refiz o recurso e apresentei as mesmas provas. O pedido foi indeferido. Nesse período, recebi uma resposta-padrão do Detran: "... recurso indeferido, sendo que o radar encontrava-se aferido no momento da infração...". Num último esforço, fiz denúncia à ouvidoria do Detran. Recebi a informação que meu processo seria revisto. Dias depois, fui comunicado oficialmente do provimento do recurso, sendo a multa arquivada. O Detran reconheceu o erro.

Pieter M. van der Meer, biólogoCuritiba – PR

Violência

"A cada dia que passa, sinto menos confiança no Estado brasileiro. Milhões de reais de dinheiro público foram gastos para desarmar a população. Garantiram que haveria menos ‘balas perdidas’. Garantiram também que, se não reagíssemos, os bandidos não agiriam com violência. Pelos noticiários, não é isso o que está acontecendo. Para variar, os políticos não sabem o que fazem e quem paga somos nós, contribuintes."

Leonardo Hassegawa, médicoCuritiba – PR

***

Gazeta do PovoPraça Carlos Gomes, 4CEP 80010-140 – Curitiba, PR Fax (041) 3321-5472

Escreva para leitor@gazetadopovo.com.br

Em razão de espaço ou compreensão, os textos podem ser resumidos ou editados. O jornal se reserva o direito de publicar ou não as colaborações.

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]