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A que situação financeira caótica chegou nosso amado estado do Paraná! Como se não bastasse a PM ter enfrentado sérios problemas com a falta de combustível para atender a população, agora é a vez de a Polícia Civil não receber dinheiro do fundo rotativo para manutenção das delegacias (Gazeta, 22/1). E tem mais, a saúde sofre com falta de verba para compra de medicamentos de uso contínuo. Onde estão, nesta hora, o TC e a Alep?

Marcelo Rebinski, historiador

Presídios

No dia em que se discutir as condições da escola brasileira, quando o foco for a educação e desenvolvimento social, cultural e de civilidade, teremos resolvido o problema dos presídios. Não dá para corrigir o efeito sem corrigir a causa. A ONU só se choca com as condições dos nossos presídios porque não conhece a de inúmeras escolas deste país. Respeito se aprende em casa e se desenvolve na escola.

Miriam Jackiu

Copa do Mundo 1

Em contrapartida à alocação dos recursos públicos, o Atlético oferecerá o estádio para eventos públicos? Passada a Copa, em julho, veremos o clube assumindo jogos em seu estádio, praticando preços elevadíssimos, e seus próprios torcedores terão dificuldade para assistir aos jogos. Ademais, se os recursos são públicos, não só a gestão deveria estar sendo compartilhada, como há necessidade de uma auditoria especificando cada real gasto.

Marcos Antonio Scheffer

Copa do Mundo 2

O estado do Paraná e sua capital necessitam de melhor administração em todos os setores. Falta verba até para saldar salários do funcionalismo, falta melhor estrutura na saúde e educação e ainda ficam teimando com essa balela de Copa do Mundo. Transfiram as "peladas" para outra capital.

Marcelo Papp

Copa do Mundo 3

Considerando que o "legado da Copa" será mínimo ou nulo, pois nenhuma obra verdadeiramente importante será concluída em Curitiba; considerando que os jogos que poderemos ter aqui são pouco atrativos; considerando que o comércio (e até escolas!) talvez tenha de fechar suas portas para não evidenciar a incompetência de nossos governantes em garantir a mobilidade urbana, é preferível que não tenhamos jogo algum. Chega de dinheiro público nesta farra; gostamos de futebol, mas não somos tolos.

Marcus Vinícius Telles Fadel

Crimes eleitorais

As punições de crimes eleitorais só acontecem em pequenas cidades onde os acusados não têm dinheiro para pagar advogados caros. Para os políticos famosos isso não ocorre; então, a atuação do Ministério Público é inútil mesmo. Com a medida do TSE de dificultar a investigação de crimes eleitorais pelo MP, o país vai economizar bastante.

Marcos de Luca Rothen

Hospitais

Para a Copa, todos os recursos; para o pagamento dos serviços hospitalares, médicos e laboratoriais do SUS, nada. Estamos com pagamentos atrasados (Gazeta, 23/1) e valores do SUS muito defasados. Construir novo hospital nada resolve. O valor aplicado em hospitais existentes e na reativação de leitos ociosos seria mais correto e eficaz.

Avelino R. Hass, médico patologista

Contas inativas

Não vou entrar no mérito de se as contas inativas da Caixa foram usadas para pagar dividendos para o governo ou qualquer outra maracutaia, mas o banco possui o cadastro dos correntistas e, por conseguinte, o seu endereço. A Caixa deveria ser obrigada pelo Banco Central a enviar correspondência sobre o assunto de interesse do poupador ou de seus familiares.

Pedro Augusto Schwab

EstaR

Trocar o sistema atual de controle do EstaR por parquímetros (Gazeta, 23/1) é gastar o dinheiro que a prefeitura não tem. O sistema será caríssimo e os vândalos e pichadores acabarão com todos. Pelo bem do dinheiro do povo, que fique como está. O dinheiro dos parquímetros deve ir para os hospitais e creches.

Jorge Abib

Indígenas

A reportagem "Busca por renda extra expõe crianças indígenas" (Gazeta, 19/1), além da nossa indignação, deve também nos chamar a atenção, como sociedade, a ter mais responsabilidade, verificando e acompanhando o que está acontecendo com as famílias indígenas.

Iara Machado dos Santos

Rede de esgoto

Surpreendi-me ao ler a matéria sobre a rede de esgoto para 100% de Curitiba em 2034 (Gazeta, 21/1). Trilhões são pagos em impostos e vai levar 20 anos para esse tipo de obra numa capital que já foi referência internacional? A administração pública como um todo só me envergonha, o jogo de interesses nunca vai acabar, não há prioridade para o cidadão comum. Não temos o básico para viver! Mas vamos nos iludir com promessas políticas. Viver sonhando, pois a realidade dói demais.

Dario Evangelista

Rolezinho 1

Ainda não entendi por que esses jovens criaram os tais rolezinhos. Mas acredito que todo grupo de jovens sempre tem a intenção de agir contra a vontade da sociedade, seja para fazer protesto, levar a multidão para as ruas, ou apenas fazer barulho para perturbar os moradores. São sempre ações a fim de anarquizar nossa democracia.

Anirto Ernesto da Silva, Itajaí – SC

Rolezinho 2

É público e notório que o estopim de ações como os rolezinhos não está nas ações da polícia ou da Justiça, mas sim no clima de pânico que esses grupos impõem à sociedade. É simplista e absurdo rotular policiais de truculentos pelo tratamento dado a grupos violentos e chamar a Justiça de inoperante quando sabemos que tudo é desencadeado por ações marginais de aproveitadores.

Reinaldo Machado

Rolezinho 3

É ótimo ler uma postura marcadamente liberal como a de Alexandre Borges (Gazeta, 21/1), sobretudo porque somos uma sociedade democrática e plural. Contudo, é imperativo ético o respeito às pessoas e às profissões, cientistas políticos e historiadores, inclusive. De maneira que, nada obstante a discordância no plano das ideias, deve haver respeito pelas pessoas que se dignam a contribuir para o debate público, como o caso dos rolezinhos.

Felipe Miguel de Souza

Rolezinho 4

A maneira como os rolezinhos são feitos para avacalhar a vida de quem trabalha ou consome nos shoppings é condenável. Destrói os valores da sociedade, tira a renda e emprego dos trabalhadores e inibe investimentos. Quem quiser protestar contra as injustiças sociais que o faça votando melhor em outubro.

Camilo Turmina

Pichação 1

Sobre a matéria "Com multa pesada, ACP retoma campanha hoje" (Gazeta, 21/1), a falta de cultura das pessoas de nossa capital faz com que aqueles que têm algum talento acabem por deixá-lo morrer dentro de si. Curitiba é uma capital para velhos ranzinzas que não se preocupam com suas vidas, mas com as dos outros. Concordo que há pessoas que extrapolam, mas a maioria tem um dom. Só que é mais fácil castigar que educar.

Thiago Teixeira

Pichação 2

A pichação é apenas mais uma das agressões à cidade. O que falar do excesso de fios, grande parte ao alcance das mãos das pessoas, em postes das ruas de Curitiba?

Mauricio Larocca

Segunda graduação

Sobre a matéria "O melhor caminho para mudar de ares" (Gazeta, 20/1), retornei à UFPR em Administração, após graduar-me em Engenharia Elétrica, mas não por insatisfação. Muita coisa na universidade mudou, principalmente os acessos à informação, mas não diria que está mais difícil. Alguns aspectos na verdade motivam e facilitam o curso, como a experiência profissional e a vivência. A segunda graduação pode oferecer grandes oportunidades de aprendizagem e carreira, além de uma visão acadêmica diferente.

Edilson Miaqui, engenheiro

Praças

É lamentável o estado em que se encontram algumas praças da nossa cidade no que diz respeito à limpeza! É o caso da Praça 29 de Março, no Bigorrilho. Há lixo e roupas de pessoas que fazem dela um hotel espalhados por todos os lados. Já esqueci a última vez que presenciei os trabalhadores aparando a grama no local. Tenho certeza de que este comentário vale também para outras praças da nossa cidade!

Almir Luiz Gabardo

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