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Os vereadores incentivam a desmotorização do Centro de Curitiba, mas a cidade não tem metrô, os ônibus estão sempre lotados, há poucos veículos nas linhas, o preço não corresponde à qualidade, as ciclovias são inseguras e temos vias públicas mal planejadas (Gazeta, 28/8). Existem ainda outros problemas como os semáforos sem sincronia e condutores que não estão preparados. E fica uma pergunta: os parlamentares também irão deixar os carros em casa?

Theodoro Caliari

Desmotorização 2

A minha sugestão é de afastar cada vez mais os carros do Centro de Curitiba, ou seja, fazer dele uma área para pedestres. A área central deve ter arborização, praças, calçadões e espaços de lazer. Os pontos de ônibus das praças Tiradentes, Carlos Gomes e Rui Barbosa deveriam ser concentrados num quadrilátero mais afastado do Centro. A população utilizaria micro-ônibus para chegar à região. Também é preciso fazer com que os moradores dos bairros permaneçam neles, que devem ser dotados de toda infraestrutura necessária. É preciso planejamento para que um carro não precise atravessar o Centro para ir de um extremo a outro da capital paranaense.

Marcio R. A. Rodrigues dos Santos

Desmotorização 3

Eu deixaria, com prazer, meu carro em casa se houvesse alternativa viável. Cadê o metrô? Não adianta fazer remendos em um sistema já esgotado, como o de ônibus de Curitiba.

Marcelo Martins

Redução de velocidade 1

A Prefeitura de Curitiba tem de entender que muitos pedestres estão sendo atropelados porque atravessam as ruas distraídos, olhando para os celulares e com fones escutando música alta. Na minha opinião, os acidentes não ocorrem por causa da velocidade – que em muitas vias do Centro já é de 40km/h (Gazeta, 27/8). O poder público parece não estar preocupado em investigar as reais causas dos atropelamentos. Muitos acidentes se dão perto de locais em que existe faixa de pedestre.

Allan Lima

Redução d
e
velocidade 2

Quem já dirigiu no exterior sabe que em nenhuma rua se pode ultrapassar os 50 km/h. Esse limite é reduzido para 30 km/h em áreas em que há grande circulação de pedestres. Já passou da hora de o brasileiro parar, definitivamente, de ser apressadinho. Também é preciso aplicar multas pesadas para quem ultrapassa os limites.

Vinicius de Andrade

CPMF

Todos pagamos impostos. Temos uma carga tributária elevada e o Estado apresenta-se ineficiente no atendimento dos serviços básicos para a população e ainda com relação à redistribuição de renda (Gazeta, 28/8). Urge a necessidade de um novo modelo de Estado, para que se possa melhorar a gestão desses recursos e também apresentar propostas sociais, econômicas e políticas eficientes para o país.

Jorge Repula

Crise

A única solução para o Brasil é fazer a economia crescer Gazeta, 27/8). Para isso é preciso cortar gastos. Aumentar impostos só piorará a crise e a arrecadação. Será que não tem ninguém no governo capaz de enxergar isso?

Giselle Leigh

Delação premiada

Questionar o emprego da lei para a obtenção de vantagens investigativas que levem às provas contra os acusados e a consequente condenação de culpados , a chamada delação premiada, é defender que os crimes de colarinho branco continuem impunes. E isso aconteceria principalmente nos casos que envolvem o erário nacional.

Luiz F. Mazzarotto

Vereadores

Na Suécia, o vereador precisa ter um emprego formal, usar transporte, saúde, segurança e educação públicas. Como legislar de forma correta distanciando-se do cotidiano do cidadão? Se os vereadores utilizassem os serviços públicos, talvez eles fossem melhores ou pelo menos os parlamentares saberiam em que aspectos precisaria ser melhorados.

André Oliveira

Cerveja nos estádios 1

A venda de bebida alcoólica deveria ser proibida nos estádios de futebol (Gazeta, 26/8). O mesmo teria de ser feito com relação às propagandas do produto na televisão. Com muita demagogia, os comerciais apresentam um mundo de alegria e diversão que não existe. Vamos fazer uma campanha contra a bebida alcoólica.

Marcos Siqueira Campos

Cerveja nos estádios 2

Estão querendo acabar – na verdade já acabaram – com um dos prazeres envolvidos na dinâmica de assistir aos jogos de futebol nos campos de futebol. Bons tempos aqueles em que íamos ao estádio acompanhados de torcedores do time adversário. Todos se reuniam para tomar uma cerveja nos intervalos, comer um pão com bife e discutir as jogadas. Assim que o árbitro chamava para o segundo tempo, continuávamos assistindo à peleia. Ao final, independente do resultado, partíamos para a saideira e, no máximo, o torcedor do time que perdia pagava a conta. Hoje as “torcidas organizadas” entram no estádio após terem consumido muita bebida nas suas sedes – que normalmente são vizinhas aos estádios.

Luiz Fanchin Jr.

Amor pelos animais 1

Com relação à matéria “38% dos americanos amam mais seus cães do que seus cônjuges”, é preciso destacar que são amores diferentes. Mas o sentimento que se tem por um animalzinho é um amor infinito. E eles estão sempre prontos para retribuir. Dar atenção e um pouco do seu dia a dia para um bichinho se torna uma terapia em nossa vida.

Vanderleia Becker

Amor pelos animais 2

É fácil amar quem não confronta as suas ideias. É o comportamento típico do individualista. Eu gosto dos bichinhos, mas nunca ao ponto citado na matéria.

Robson Rigonati
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