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No dia 8 de maio de 1945 ocorreu a rendição das tropas nazistas, marcando a vitória dos aliados na segunda guerra mundial. Sem dúvida, o mundo viveu os piores horrores durante esta guerra sangrenta. Além dos mortos nos campos de batalha, houve milhões de vítimas civis, incluindo-se nesta conta os sacrificados no Holocausto. Até hoje, 64 anos após o término desses horrores, ainda existem pelo mundo, inclusive no Brasil, sobreviventes ou descendentes de prisioneiros que estiveram nos campos de concentração, expostos a uma crueldade sem nome. A cada 8 de maio todos deveríamos interromper nossas atividades por alguns momentos e refletir sobre as tragédias que podem ser desencadeadas quando o poder se concentra em mentes doentias. Outra boa idéia seria nos lembrarmos de pessoas que se opuseram à tirania nazista como foi o caso da paranaense Aracy Moebios de Carvalho Guimarães Rosa. Trabalhando no consulado brasileiro em Hamburgo, ela auxiliou grande número de judeus que vieram encontrar abrigo seguro no Brasil.

Clotilde de Lourdes Branco Germiniani, por e-mail

Transporte 1

Com toda a certeza, a nova canaleta de ônibus expressos da Linha Verde (Gazeta, 7/5) irá diminuir a superlotação das linhas do Eixo Sul, pois haverá uma redistribuição de passageiros. Os que quiserem ir ao centro de Curitiba terão uma nova opção de deslocamento. Também haverá uma redução de passageiros com destino ao Terminal Capão Raso, pois passageiros oriundos das linhas alimentadoras que cruzam a BR-476 com destino ao centro, poderão trocar de ônibus nas estações-tubo da Linha Verde.

Luiz Fernando Mascia, por e-mail

Transporte 2

Quero parabenizar a prefeitura de Curitiba pelos esforços na liberação da Linha Verde para o tráfego de ônibus. É muito bom ver que alguma coisa últil é valorizada nesse Brasil. Não passa um unico dia sem que os jornais de todo esse Brasil mostrem escândalos como o das passagens de avião. Até que fim mostraram algo sobre passagens de ônibus, essas que pagamos com nosso salarinho mínimo.

Nilo Oliveira, por e-mail

Lei de imprensa

Creio que precisamos de uma nova lei para regular o jornalismo, pois o fundamento do jornalismo é a liberdade com responsabilidade. Não basta ao jornalista expressar suas ideias, ele(a) tem de ter conhecimento de causa na ideia expressa. Uma nova lei tem que existir sim, assegurando não apenas um jornalismo legal, mas sim um jornalismo constitucional, ou seja, um jornalismo sério, que busque a verdade dos fatos, informe dentro dos padrões (e não modelos) culturais, numa linguagem clara, construindo uma nova massa crítica social e cultural.

Rogério Athayde, por e-mail

Reforma política 1

Na reforma política (Gazeta, 7/5) precisamos de uma lei exigindo fidelidade. Não fidelidade partidária, mas fidelidade ao eleitor. Quando uma pessoa pede voto para deputado federal e prefere assumir como secretário de estado está sendo infiel ao eleitor. Quando uma pessoa pede votos para o cargo de prefeito, não cumpre o mandato e se candidata a outra coisa também está cometendo infidelidade. Quando uma pessoa pede votos para um cargo, legislativo ou executivo, e, ao assumir, se envolve em escândalos, está cometendo infidelidade maior ainda.

Mário Braga, por e-mail

Reforma política 2

Acabar com suplentes é uma prioridade da reforma política, pois os suplentes são sucessores que entram no Congresso sem grande esforço, para levar vantagem, e nunca têm projeto nenhum para o país.

Zainara E. Pereira, por e-mail

Reforma política 3

Deveria ser proibida a reeleição em todos os níveis, de vereador a presidente da República, para tentarmos acabar com as máfias e os acordos para se manterem nos cargos. Os sálarios dos políticos deveriam ser atrelados ao salário mínimo, para acabar com a festa com o dinheiro dos contribuintes. A reforma também deveria servir para proibir os políticos de fixar os próprios salários e de se autoconceder outros benefícios.

Antonio Castanho, por e-mail

Reforma política 4

Cada unidade da federação deveria ter senadores e deputados em número proporcional ao número de seus eleitores.

Izan Roberto Bauer, por e-mail

Reforma política 5

Acredito que a principal mudança na reforma politica é que deveria ser eleito o candidato mais votado, sem o tal do coeficiente eleitoral. Acho que seria mais justo dessa forma.

Daniel Lucchin, por e-mail

Fiscalização nas estradas 1

Excelente matéria sobre a retirada dos PMs das estradas federais (Gazeta, 6/5). Até sugiro que façam um pauta sobre o trabalho da PM no Paraná. Se todo o contigente de PMs das estradas federais estivesse fazendo o serviço que a Constituição lhes reserva (policiamento ostensivo), não teríamos tantos crimes no estado, principalmente na região metropolitana.

Marcus S. de Oliveira, por e-mail

Fiscalização nas estradas 2

Todos clamam por uma segurança pública mais efetiva, pela maior efetividade de policiais nas ruas e nas rodovias. Mas, no entanto, agora querem retirar das rodovias federais policiais militares que dia e noite estão de serviço. Que se faça um balanço do quanto de apreensões de contrabando de mercadorias ilegais e entorpecentes estes policiais da rodoviária estadual fizeram. Quanto às multas, policial que multou os infratores. Acho que o problema que estão vendo na presença dos policiais militares nas rodovias federal tem mais a ver com a tal vaidade de poder que com a segurança pública em si.

Marco Aurélio Ribeiro, investigador de polícia, por e-mail

Fiscalização nas estradas 3

Não acho uma questão importante saber se as estradas são fiscalizadas por uma ou outra polícia. O principal é coibir abusos e preservar vidas. Deviam se preocupar mais com as condições das estradas e com a sinalização, que é precária em muitas estradas, como exemplo no nosso Contorno Sul, na altura da Av. Juscelino Kubitschek. Outra questão, a Polícia Rodoviária Federal sempre está com falta de policiais. Dar a ela a responsabilidade de fiscalizar mais estradas vai funcionar?

Marlon Gomes da Costa, por e-mail

MPs

Não acredito que passar por cima das Medidas Provisórias (MPs) vá resolver o trabalho da Câmara (Gazeta, 6/5), pois a estrutura e os recursos públicos do Congresso são usados por quem quer defender os interesses próprios, não os da nação. A MPs foram uma maneira encontrada pelos presidentes de legislar, o que é um desserviço à democracia, pois que elegemos os deputados e senadores para isso.

Ernani Borges, por e-mail

Vereadores 1

Lamentável a aprovação para aumentar o número de vereadores na CCJ do Senado (Gazeta, 7/5) quando o correto seria acabar de vez com esta "praga", eliminando as câmaras de vereadores para criarmos, em seu lugar, associações de bairros sem remuneração aos participantes.

Jose Carlos Novisk, por e-mail

Vereadores 2

Se a promessa de gastar menos for cumprida até o fim, não vejo tanto problema em elevar o número de vereadores. Até porque defendo que o salário do vereador seja simbólico e as sessões noturnas, para que os integrantes da Câmaras Municipais continuem se dedicando às suas profissões originais. Já foi assim no Brasil do passado.

Valério Guedes, por e-mail

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