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As quatro multas que recebemos este ano, sem provimento de recurso, atestam que pode estar ocorrendo com muitos cidadãos curitibanos o que ocorreu com vítimas da agente de trânsito demitida (matéria de 3/8). Ela, filha de uma síndica de condomínio, por represália, utilizou-se de um expediente escuso e fraudou dois condôminos em vingança por sua mãe. Atestamos aí a fragilidade que nos encontramos. Ficamos à mercê de atitudes suspeitas por agentes de trânsito. Qual vale? A palavra de um cidadão comum ou agentes mal-intencionados?

Gilberto Felipe Daher, engenheiro civilCuritiba – PR

Diretran 2

Me causou estranheza a notícia da demissão da agente do Diretran (matéria de 3/8) por emissão de multas irregulares ter causado tanto alarde. Muitos motoristas já foram vítimas da postura duvidosa de algumas dessas pessoas. Eu fui lesado por uma agente mal-intencionada que deliberadamente "inventou" uma infração após afirmar ter sido "ofendida" por mim. Com o respaldo da Diretran, a agente sequer teve instaurado contra si o solicitado inquérito administrativo por má-fé. Quanto a mim, mesmo com fotos inequívocas da inexistência da infração, a mesma foi mantida após recorrida. (A.I. 495126). Seguramente por isso, essas agentes gozam de tanta antipatia da população.

José Georges FattouchCuritiba – PR

Vergonha

Parabéns a René Berardi pelo artigo bem escrito e inteligente, publicado em 7/8/07 na Gazeta do Povo, Vergonha de ser Brasileiro. No mesmo sentido, vejo que a monarquia resiste ao tempo. Sai o rei Magalhães, entra o Magalhães Júnior que eventualmente será substituído por Magalhães Neto que há tempos está na corte. As sucessões deveriam ser sempre e tecnicamente de "renovação" de estilo e ações.

Murilo Lessa Ribeiro, empresárioCuritiba – PR

Construção abandonada

A prefeitura abandonou a construção da antiga sede do posto de saúde do Pilarzinho. O local está depredado, pichado e virou ponto de depósito de lixo. A sede fica ao lado de escola municipal. Por que não realizam limpeza e reforma no local e colocam a disposição da comunidade para obra social? É uma vergonha para administração (Boa Vista) que não cuida do patrimônio de nossa gente. Na questão da iluminação, a prefeitura adotou há alguns anos a espécie de iluminação à base de mercúrio que, segundo a administração, seria econômica, mas nas faturas de energia a prefeitura cobra o mesmo valor.

Vagner Rodrigo CruzCuritiba – PR

Lixo hospitalar

Parabéns à Prefeitura de Curitiba, à Gazeta do Povo e ao repórter José Marcos Lopes pela matéria de hoje (8/8) que fala do Sistema de Gerenciamento e Tratamento do Lixo Hospitalar de Curitiba e que é acompanhada e fiscalizada pela Secretaria Municipal da Saúde e do Meio Ambiente desde abril de 2005. Isso é um investimento na prevenção de outras doenças e contaminações hospitalares. Mais uma vez Curitiba é referência no que diz respeito à preocupação com a saúde e qualidade de vida de seus habitantes. Muito importante que a ONU e a OMS saibam disso e merecem ser premiadas. Nos outros estados brasileiros e no interior do nosso Paraná, será que funciona?

José Pedro NaisserCuritiba – PR

Buracos

"É uma vergonha os buracos que existem na BR-116. Não estou falando do trecho onde há obras, e sim do trecho após a Ceasa, no sentido que vai para Fazenda Rio Grande. Dia 1.º/8 tive o desprazer de "cair" em um deles. A roda do meu veículo foi destruída. E quem paga a conta? Se uma moto cair ali, vai matar quem estiver nela."

Higor ReisCuritiba – PR

Ponto de vista

Você decide: vale mais, uma pesquisa nacional de opinião entre três mil pessoas, ou uma sonora vaia no Maracanã?

Paulo Marcos G. LustozaRio de Janeiro – RJ

Aniversário 1

Cumprimento o colunista Celso Nascimento pelo primeiro aniversário de sua coluna (6/8). Seu talento jornalístico traz relevantes serviços ao estado do Paraná. Admiro o tom objetivo e verdadeiro e o talento de seus comentários sobre fatos lamentáveis da atual conjuntura da administração pública estadual.

João Guilherme CicarelliCuritiba – PR

Aniversário 2

Conheço o jornalista Celso Nascimento e posso dizer que a Gazeta pode se orgulhar de contar com a seriedade e inteligência jornalística deste respeitável profissional.

João Candido de Oliveira Neto, aposentadoCuritiba – PR

Biodiversidade

Aquecimento global, poluição, muito papo e pouca ação. Enquanto existir queima "divertida" de combustíveis em campeonatos de Fórmula 1, 2, 3, Stock Car, Fórmula Truck e Kart, Força Livre, entre outras brincadeiras, estaremos retóricos nos propósitos para com o planeta.

Pita Braga Côrtes, economista e pedagogoCuritiba – PR

Consumo

Dom Moacir Vitti, arcebispo de Curitiba, abordou em seu artigo de 5/8, sobre a vaidade e a riqueza, uma realidade notória: muitas pessoas anseiam adquirir e consumir; quando o conseguem, se enfadam. Este comportamento, quando freqüente, revela o vazio do ser: é um antídoto falso que proporciona a ilusão de acalmar uma sede que na verdade não se contenta com mercadorias. Esta ideologia bárbara tem sido constantemente oferecida às nossas crianças. Que pessoas estamos formando? Este é um alerta sério e vem bem na frente da preocupação com as baleias ou outros animais.

Lélia C. de Melo, psicólogaCuritiba – PR

Exoneração

O Ministério Público do Paraná põe fim a uma titânica guerra jurídica, pela mantença no cargo, de um guerreiro: o secretário de Segurança Pública do Estado, doutor Luiz Fernando Delazari, homem honrado, correto, estudioso, que ainda jovem debutou nas lides executivas como a maior autoridade da segurança pública do nosso estado. No MP, conduta sempre correta, jamais se curvou a quem quer que seja, senão à lei. Na Secretaria de Segurança perfila na galeria de nomes notáveis que deixaram um legado de grandes realizações para o nosso estado, o que muito honrou a Instituição do Ministério Público, da qual honrosamente fiz parte. Nenhum setor na imprensa deixou no ar qualquer suspeita, sequer de caráter desairoso, sobre a honestidade e gestão dos nominados. Secretário Delazari, tenha certeza que, a prevalecer seu posicionamento, deixará uma lacuna na Instituição, merecendo, pela sua trajetória e pelo seu ideal sempre em benefício da sociedade paranaense, o nosso maior respeito.

Osman de Santa Cruz Arruda, procurador de Justiça aposentado e advogadoCuritiba – PR

Esclarecimento

Em resposta ao leitor Jander Morais (Coluna do Leitor, de 7/8), o Comando da 5.ª RM–5.ª DE informa que não houve deslocamento de tropa ou de viaturas militares de qualquer tipo no dia e local mencionados. O Exército esclarece ainda que todo tipo de deslocamento em via pública é amplamente avaliado de modo que cause o mínimo de transtorno à população.

Ten. Cel Ariel, chefe da Seção de Comunicação Social do Comando da 5.ª RM–5.ª DE

Patrimônio

Parabéns pela excelente reportagem "Ruas tem patrimônio com tronco e raiz" (29/7), de Jorge Olavo, e igualmente pelas belissímas fotos da matéria. Com os endereços fornecidos, pretendemos levar nossos filhos para conhecer. Sentimos orgulho de um jornal que nos ajuda a apreciar e amar ainda mais nossa bela Curitiba. Continuem a contribuir para tornar o nosso cotidiano mais feliz.

Eliane T. S. GlasmeyerCuritiba – PR

Saúde pública

É indigno um sistema público de saúde se recusar atender um usuário do SUS com dores e passando muito mal, com a desculpa de que não é possível o atendimento devido à falta da dor no tórax (única forma de ser atendido). É preciso estar morrendo para ter os devidos cuidados num hospital público, ou é necessário mentir seus sintomas para ser atendido? O Estado faz o que para gerenciar esse tipo de comportamento dos funcionários? E a população fica à deriva da situação. Quem será que sai perdendo, o usuário com dores e que ficou sem cuidados médicos ou a funcionária que não quis atendê-lo? O sistema de saúde pública está cada vez mais pobre e com falta de pessoas que realmente queiram trabalhar.

Jeniffer Costa Pimenta, estudanteCuritiba – PR

Tapa-buracos

Não consigo entender o propósito da prefeitura com relação à operação tapa-buracos realizada nas ruas com antipó. Algumas vezes, eles têm o trabalho de deslocar todo aquele equipamento e pessoal para fazer uma "enganação" que dura somente até a primeira chuva. Algumas ruas merecem um piso mais consistente por suportarem tráfego intenso, como a Rua Manife Tacla, na qual resido. Por que não fazer um trabalho único e definitivo? Temos ainda o agravante de que não sabemos exatamente o que é pior: os buracos ou os caroços dos remendos que fazem os veículos corcovearem mais do que cavalo em rodeio.

Fred BrancoCuritiba – PR

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