Dom Pedro

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Paranabenizo o jornal pela publicação do artigo "Por onde anda, ele está sempre de mãos erguidas para abençoar" (edição de 11/8) a respeito do nosso querido arcebispo emérito dom Pedro Fedalto. Eu o conheci e convivi muitos anos com ele, quando era membro do Tribunal Eclesiástico para Causas Matrimoniais, na condição de laico. Que Deus o mantenha entre nós por muitos e muitos anos, com vida plena e saúde em abundância.

Alberto Rossini, advogadoCuritiba – PR

Privilégios

No Centro Cívico estão instalados o palácio do governo, a prefeitura, os prédios dos tribunais de Justiça, do Júri e de Contas, a Assembléia Legislativa, e, a poucos metros dessa região, está o prédio da nova sede da OAB-PR. As pessoas que trabalham nesses locais deveriam se fazer respeitar dando exemplo de obediência às leis. O que se vê é exatamente o contrário. A começar pela prefeitura, que não implantou nessas duas áreas o estacionamento regulamentado, muito embora ambas atraiam um enorme número de automóveis. Nas ruas adjacentes a esses prédios, faixas amarelas contínuas e as placas indicativas de que é proibido estacionar são arrogantemente ignoradas. Some-se a esses absurdos a negligência do Detran, cujos agentes jamais são vistos nos locais citados. Afinal, a lei é ou não é igual para todos?

Patrício Caldeira de AndradaCuritiba – PR

SUS

É de pouca compreensão o entendimento da estruturação do SUS para os usuários. Apesar de se auto-intitular como "único", ainda existem impedimentos de ordem administrativa e legal que bloqueiam o fluxo de trabalho para um melhor atendimento da população. Distorções como: trabalhadores de saúde exercendo suas funções no mesmo local de trabalho e com vínculos empregatícios, salários, jornada de trabalho e direitos diferenciados e destinação de recursos federais aos municípios desconsiderando que a população usuária tem o direito de tratar suas patologias em qualquer unidade da federação, denota que ainda temos um Sistema Utópico de Saúde.

Paulo Abrahão, advogadoCuritiba – PR

Rodízio 1

Em vez de rodízio de veículos (matéria de 14/8), seria mais inteligente formar uma engenharia de tráfego eficiente para gerenciar o trânsito. O problema do trânsito de Curitiba não é o número de veículos em circulação, mas a ineficiência da Diretran, cujos agentes estão doutrinados a multar quem fala ao celular ou não usa cartão de Estar em vez de agirem contra as filas duplas, conversões proibidas e bloqueios de cruzamentos. E o horário de trabalho deles acaba às 18 horas. Que vergonha!

Fabiano Demeterco PenteadoCuritiba – PR

Rodízio 2

Em princípio, muitos são resistentes à idéia do rodízio, mas podemos considerar que, no momento, é a solução mais econômica. Há um projeto na Câmara dos Vereadores (proposição 05.00065.2007) com o objetivo de estruturar as ruas para bicicletas. Por não engarrafar o trânsito, não causar poluição, não demandar estacionamento e ainda propiciar a atividade física, a bicicleta seria bem aceita por um segmento da população. Precisamos apenas de uma política eficiente de mobilidade cicloviária.

Cleide da Silva NetoCuritiba – PR

Em comissão

Cumprimento-os pelas matérias investigativas de caça aos fantasmas na Assembléia Legislativa do Paraná. Me admira muito o presidente da Assembléia Legislativa dizer que não sabe quantos funcionários existem na casa. Basta somar a quantidade de cargos em comissão a que cada deputado tem direito em seus gabinetes, uma simples conta de somar. Agora, saber quantos vão trabalhar e cumprir seus horários e fazer jus aos salários que recebem, bem; aí fica muito difícil. Por favor, continuem com essas reportagens. Afinal, quem paga os salários dos deputados e de seus muitos funcionários, somos todos nós.

Cristiani PolliCuritiba – PR

Corrupção

" O governo brasileiro poderia importar da China os novos livros escolares do ensino médio chinês, que ensinam aos estudantes que a corrupção pode ser mortal. Só assim seria possível acabar com ela em nosso país. "

Mauro WolffLapa - PRBombeiros

Se todos os cidadãos conhecessem de perto o dia-a-dia do Corpo de Bombeiros, por certo saberiam diferenciar o que é praticar o bem sem ver a quem. Quando o cidadão entra para o Corpo de Bombeiros, o faz com altruísmo, mesmo sabendo que seguirá uma disciplina de alto risco. Dias atrás, na Avenida das Torres, uma viatura do Corpo de Bombeiros vinha com a sirene aberta e os flashes ligados pedindo passagem. As duas pistas estavam congestionadas. Incontinenti, coloquei a metade do carro no jardim; o carro que vinha atrás passou sem a mínima atenção e bloqueou a passagem da viatura, demonstrando uma total irresponsabilidade quanto ao respeito à vida humana que talvez estivesse em perigo. Seria muito importante que as famílias começassem a ter o hábito de visitar e conhecer o Quartel do Corpo de Bombeiros, principalmente com seus filhos, pois quando estes estiverem habilitados para dirigir saberão respeitar e dar valor a esses heróicos e abnegados homens de bem que ganham tão mal.

Edison Bindi, militar da reservaSão José dos Pinhais – PR

Infrações

Dias atrás, um leitor reclamou das infrações cometidas pelos motoristas na esquina das ruas Carlos Pioli e Nilo Peçanha. De fato, os maus motoristas, aqueles que querem levar vantagem em tudo, invadem a pista da esquerda da Nilo Peçanha, exclusiva para conversão para a Carlos Pioli, e entram na pista da direita quando o sinal abre, impedindo que aqueles que respeitam a sinalização sigam em frente. Com isso, congestionam aquela via. Após a reclamação, constatamos que foram destacados agentes da Diretran para fazer a fiscalização, um em cada esquina. Ao que parece, esses agentes não foram orientados do que deveriam fazer ali. As infrações continuam exatamente do mesmo modo e eles simplesmente observam, sem nada fazer. A prefeitura deve sinalizar melhor aquela esquina, com placas que orientem os motoristas que a via da esquerda da Nilo Peçanha (em ambos os sentidos) destina-se exclusivamente para a conversão à esquerda.

Antonio Veiga, advogadoCuritiba – PR

Vandalismo

No domingo, fui visitar a sepultura da minha família, no Cemitério Água Verde. Constatei, com tristeza e indignação, que as placas de bronze com os nomes e datas foram, mais uma vez, arrancadas com pé-de-cabra. Isso vem acontecendo há muitos anos, em quase todas as sepulturas, porque não existe vigilância noturna eficiente. Sequer há iluminação no local.

Ricardo Negrão TorresCuritiba – PR

Motoboys

Com relação à carta do leitor sobre os motoboys e o tamanho dos retrovisores, esclarecemos que os departamentos de trânsito dos estados, como é o caso do Detran/PR, são órgãos executivos de trânsito. Compete ao Conselho Nacional de Trânsito (Contran) estabelecer as normas regulamentares (artigo 12 do Código de Trânsito Brasileiro). Ainda não existe nenhuma resolução no sentido de regulamentar as dimensões dos retrovisores. O que existe é a regulamentação dos retrovisores como equipamento obrigatório (resolução n.º 14 de 1998 do Contran).

Assessoria de Imprensa Detran/PR

Fantasma

No caso da sogra boazinha (funcionária fantasma), os deputados são cúmplices, incompetentes ou, no mínimo, desinteressados das decisões e mazelas da casa que representam. Nem a oposição sabia? O que mais acontece na Assembléia que ninguém sabe?

Murilo Lessa Ribeiro, empresárioCuritiba – PR

Árvores

Li na Gazeta de 13/8 menção sobre o corte das árvores pelo Clube Atlético Paranaense. Solidarizo-me com a leitora. Vou além: não só as árvores do CAP foram cortadas, foram também na Av. Brasília e na Pracinha do Batel. Já as minhas solicitações de corte foram todas indeferidas. Por que o interesse político e financeiro é mais importante do que minha segurança? As árvores em frente à minha casa servem de esconderijo para bebedeiras durante a noite. Além disso, meu pai é portador de necessidades especiais, sofre seqüelas de um AVC, tem dificuldade de sair de carro porque as árvores prejudicam a visibilidade. Mas isso não importa para as autoridades. A lei não é burra, burra é a forma como a lei é aplicada.

Rosiani GodoyCuritiba – PR

Tapumes

No início da Av. Wenceslau Braz, no Portão, os tapumes de um futuro shopping estão perigosamente inclinados para avenida e há risco de virem a atingir algum pedestre ou mesmo provocar seu atropelamento, caso tente desviar para a rua. É preciso uma solução para o problema antes que ocorra um acidente.

Mauro LisboaCuritiba – PR

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