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A ganância das seguradoras é algo sem precedentes. O deputado André Zacharow está empenhado em combater isso. Será que ninguém do governo federal está preocupado com a saúde? Ficam atendendo as choramingas das seguradoras. Ao atacarem de forma covarde e mentirosa os hospitais privados que integram o SUS, esquecem que são esses hospitais que disponibilizam a estrutura para atendimento dos mais necessitados. Ao não permitir que a vítima opte pelo atendimento particular no hospital, ela terá duas opções: ou é atendida pelo SUS, ou então deverá pagar pelo atendimento e, somente após isso, deverá entrar na fila das seguradoras para receber o que gastou. Ora, o que há de comodidade para a vítima? Em termos práticos, é o fim do DPVAT, pois a vítima terá que andar com R$ 2.700,00 nos bolsos, para, se sofrer um acidente, pagar pelas despesas, e somente aí requerer o reembolso nas seguradoras. Um absurdo! E a saúde pública, novamente, terá que engolir isso para que as seguradoras enriqueçam cada vez mais.

Rogério Silva, por e-mail

Tezza

Já conhecia o pensamento do professor Cristovão Tezza sobre a relação entre escrever e ler, hoje em dia, e os computadores pessoais (PCs) ligados na internet. É muito oportuna essa reflexão em meio à atual grita do fim da leitura, verdadeira unanimidade até entre os profissionais da comunicação.

Carlos Barbosa, por e-mail

Editorial 1

No editorial de 7/4, este jornal defende uma ideia de emprego público temporário para o caso de aumento do desemprego. Cita que tal medida já é aplicada em países desenvolvidos. Acho que para o Brasil seria mais um canal de sangria dos recursos públicos, com corrupção, desvios e tudo o mais. O que faria este pessoal? Iria prestar serviço em que locais? Se temos serviços públicos por fazer, trabalho mesmo, é só convocar os fantasmas das Assembleias Legislativas municipais, estaduais e federal. O Brasil precisa é baixar os juros, fazer as reformas política, tributária e previdenciária, desonerar a folha de pagamento das empresas e acabar com a corrupção.

Remi João Zarth, São José dos Pinhais – PR

Editorial 2

Parabéns pelo editorial "A escolha no olho da rua" (Gazeta, 2/4). As famílias não estão se dando conta que estão repassando a sua responsabilidade de formação de valores para as escolas. Esta por sua vez tem que dar conta da formação moral, sexual, religiosa e sobre a educação formal. Infelizmente, parece-me que neste país as mudanças só ocorrem com a teoria do caos.

Noeli Marangoni Gilioli, Curitiba – PR

Meio ambiente

Muito boa a reportagem "Lixo mais próximo de Mandirituba" (Gazeta, 7/4). Para o aterro sanitário, alguns municípios tecnicamente não podem recebê-lo, como Piraquara, que é o de mananciais, ou outros que não têm locais compatíveis para sua instalação. O município que não deixar analisar tecnicamente seu território, ou não permitir sua instalação, deve ficar com seu lixo.

Cezar Paes Mocellin, por e-mail

Pena de morte

Insistir num tema como "pena de morte" é desconhecer que não há nenhuma pesquisa criminal internacional que indique que a pena de morte tenha diminuído os índices de criminalidade. O Estado é responsável direto pelas ações políticas capazes de atenuar a violência no país. Nada justifica matar alguém em nome do que quer que seja.

Vanessa Silotti, por e-mail

Mudanças 1

Li a reportagem "Mudança isola hotéis e táxis (Gazeta, 6/4) e digo que a intenção de melhoria é muito boa, mas "pessoas" estão ficando em segundo plano. Eu moro no Parolin, o trânsito está um verdadeiro caos na região e é perigoso para motoristas e pedestres. Já liguei para o 156 algumas vezes e nada de ser atendido. Todo dia acontece pelo menos uma batida entre a Avenida da Republica e Rua Escritora Lourdes Strozzi. Nossos governantes querem melhorar o trânsito, mas as pessoas estão ficando em segundo plano, a segurança no trânsito também está em segundo plano.

Lorena Grazieli da Silva, Curitiba – PR

Mudanças 2

Recentemente fui multado próximo pracinha do Batel, em frente a um bar, por ter estacionado em local "destinado" para táxi. Além da demarcação horizontal malfeita (parecia improvisada), a placa de sinalização estava a 10 m adiante do meu veículo. Estacionei para ir ao hospital às 20 horas e fui multado as 21h30. Fiquei a imaginar que hoje os táxis são para transportarem boêmios, e têm prioridade sobre àqueles que necessitam atender pacientes em hospital.

Paulo Roberto Lima, Curitiba – PR

Autistas

Parabéns pela reportagem "Só ONGs se lembram dos autistas" (Gazeta, 2/4) sobre a conscientização do autismo. Precisamos de pessoas que divulguem a importância desse assunto para mobilizar o nosso governo e a comunidade a ajudar nossas crianças.

Cleide Aparecida de Souza, por e-mail

Nova alíquota

Em 1.º de abril, passou a vigor o decreto 4.400 o qual aumentou as alíquotas em 2% para energia elétrica, telefonia e combustíveis, em contrapartida iria diminuir o preço de alimentos e medicamentos. O combustível, energia elétrica e telefone foi muito fácil perceber belo aumento, porém nos alimentos e medicamentos não vi uma redução nos preços. As empresas aqui de Guarapuava, onde moro estão alegando que é porque estão vendendo com estoque antigo, mas tecnicamente isso não existe: eles sempre adquiriram com 12% de carga tributária em virtude do art. 96, I.

Janir Francisco Koeche, Guarapuava – PR

Enem

Como todos já sabem, o exame do Enem é mais fácil que o vestibular da UFPR. Isso é fato porque o Enem traz ao indivíduo que está prestando o exame questões mais de lógica, quem segue o noticiário, enfim quem está atualizado. Claro que isso não é tudo, mas é bem diferente do vestibular da UFPR, que tem em vista conhecimentos gerais. Se forem unificados esses exames, terão que ser revistas as avaliações para preparar um estudante antes de ingressar na faculdade. Com a redução de 50% das vagas, a concorrência entre os "brancos de olhos azuis" aumentou muito, necessitando uma nova técnica de aprovação, a fim de preservar os interesses de todos os brasileiros.

Alexsandro Gorski, por e-mail

Muro nas favelas

Eu não concordo com a decisão do governador do Rio de Janeiro. É uma ação absurda e discriminatória. Demonstra a falta de controle do estado no que diz respeito à segurança pública. Parece ficção, faz lembrar um filme chamado B13, décimo terceiro distrito, em que o Estado depois de perder as rédeas em relação aos bairros violentos e mais pobres, constrói muros de isolamento para proteger os mais ricos e poderosos sem se preocupar em resolver os problemas gerais e sociais pela raiz.

Leandro Linhares, por e-mail

Belmiro

A coluna do professor Belmiro Valverde Castor Jobim (5/4) deixa bem clara sua posição conservadora. Segundo ele, Rafael Correa, Hugo Chávez e Evo Morales seriam os principais derrotados pela baixa do preço do petróleo e gás natural. Não falou, por exemplo, de Alan Garcia, do Peru, e nem de Alvaro Uribe, da Colômbia, país que está afundando num guerra civil. A elite midiática do Brasil insiste em apontar esse país como exemplo de combate a violência.

Antonio Francisco da Silva, por e-mail

Crack

Com atenção e preocupação, li a matéria sobre o proliferação do crack em Curitiba e no Paraná. Como pai, cidadão e pequeno empresário, este é um tema que muito me afeta. A rua em que estamos estabelecidos há 11 anos, Rua Prefeito João Moreira Garcez, é hoje palco diário desse mal, que se agrava dia após dia. Realmente, mais câmeras iriam diminuir a presença do tráfico. Apenas uma sugestão: fazer um trabalho policial de inteligência combinado com repressão imediata aos que trazem a droga aos pontos de venda.

Sidney Parizotto, Curitiba – PR

Desmatamento

Estive este fim de semana no Morro do Canal e me deparei com um desmatamento de mata ciliar no Rio Piraquara. Moradores próximos afirmam que foi a máquina da prefeitura que passou, mas ninguém soube explicar ou dizer qual a finalidade de tal desmatamento. É chocante perceber o que fizeram, principalmente para quem, como eu, sempre passava pelo local e sabia que ali existia uma matinha que protegia o leito do rio. Acho importante que os órgãos competentes façam uma vistoria na área para confirmar se não houve ilegalidades do ponto de vista ambiental.

Divonzir Maia, por e-mail

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