• Carregando...

Mídias Sociais

IPI

"A economia brasileira é totalmente dependente das montadoras, ninguém percebeu isso ainda?"

Maria Prinz, via Facebook, sobre o editorial "Apostando nos velhos remédios" (Gazeta, 2/7).

Transporte coletivo

"É mais que ideal. Todo mundo sabe que em São Paulo isso só melhorou o sistema com o passar do tempo. E aumentaria o número de passageiros."

Gustavo Jitsuchaku, via Facebook, sobre o projeto propondo que Curitiba adote o bilhete único.

Telefonia

"Já não acredito mais, vêm e vão regras e as operadoras não as cumprem. Tentei resolver um problema que a própria operadora provocou, acabei com dois."

Janeslei B. Pinheiro, via Facebook, sobre as novas regras para empresas de telefonia.

Educação infantil

"Não adianta aumentar a quantidade de equipamentos sem oferecer condições de trabalho de qualidade como acontece hoje."

Simone Heloysa, via Facebook, sobre as 10 mil vagas na educação infantil solicitadas pelo Ministério Público à prefeitura de Curitiba.

Cadeados

"Falta criatividade, mas sobra amor! Coisa legal tem de se repetir mesmo. E quem acha que a arte e iniciativas como essa são sempre coisas inéditas está muito enganado, tudo se copia."

Paula Dresch Portella, via Facebook, sobre os cadeados colocados por casais em ponto no Parque Barigui.

Participe

Contribua você também com sua opinião para Gazeta do Povo

• www.facebook.com/gazetadopovo

• twitter.com/gazetadopovo

• google.com/+gazetadopovo

É inadmissível que o município seja imprudente e inoperante quanto à garantia de vagas às crianças nos chamados CMEIs. As creches, além de garantir a prerrogativa constitucional para que as mães possam trabalhar, têm como objetivo iniciar o processo de alfabetização. A celeuma não é apenas por um caso de descumprimento da legislação, mas de não honrar os compromissos de campanha de que a educação seria modelo de excelência e prioridade da atual gestão.

Marcelo Rebinski, historiador

Participação

Fala-se há séculos em participação popular e, agora que alguém apresenta essa ótima ideia, de consultar a população, todos vêm com esse papo surradíssimo de ditadura. Além disso, faz muito tempo que esse Congresso deixou de representar os interesses da população. O Congresso não tem de ser ente de nada: ele tem de aprovar leis que a população quer e ponto final. A ideia dos conselhos é ótima.

Maurício Antunes Ariede

Energia

Perfeita a análise de Roberto Pereira D'Araujo no artigo "A Copa que perdemos" (Gazeta, 2/7). Aqueles que conhecem nosso setor elétrico há tempos vêm alertando que a lamentável situação atual iria ocorrer. Enormes dificuldades impostas à construção de hidrelétricas, desistência do poder público em construir reservatórios, ações muito tímidas na direção da eficiência energética e intervenções imprudentes nas "regras do jogo" do setor explicam a situação.

Marcos Almeida Prado Lefevre

Transporte coletivo 1

Sinceramente não vi muita vantagem na adoção do bilhete único para o transporte de Curitiba (Gazeta, 2/7). Mas a ideia de dar desconto a quem comprar antecipadamente é uma boa prática. Se querem fazer isso, o ideal é que se tenham as duas opções: tarifa única e o modo tradicional, e ambas com descontos na compra antecipada. O que realmente deve ser resolvido é a integração com a região metropolitana.

Fabrício da Silva Martins

Transporte coletivo 2

Deveriam enviar uma tarifa por quilômetro rodado. Não é justo alguém que trafegue 3 ou 4 km pagar a mesma passagem de quem vai de Colombo a São José dos Pinhais. Tarifa única é um assalto, especialmente para quem utiliza linhas que não fazem parte da rede integrada.

Gilberto Nascimento

Ciência sem Fronteiras

Quando algo dá certo, deve ser elogiado. O programa Ciência sem Fronteiras (Gazeta, 2/7) trouxe, de fato, grandes resultados, então não é porque foi criado por esse ou aquele governo que deve ser criticado.

Luís Veiga

Comunicação

Sobre o artigo "Um novo estatuto para o leitor" (Gazeta, 2/7), para quem viveu a transição das cartas em papel para a facilidade da comunicação eletrônica, é mais fácil entender o significado dessa inevitável evolução. É uma boa analogia a fotografia digital, que desvalorizou as convencionais pela velocidade de acesso e excesso de oferta. Nem mais revemos as fotos, porque são tantas e tão baratas que são esquecidas. Assim parece o jornal digital, consumo fast food. Mas quem sabe disso resulte, numa exegese eletrônica, algo além da crítica classicista.

Edilson Miaqui, engenheiro

Copa do Mundo

Acredito que a seleção brasileira necessite de um constante acompanhamento psicológico realizado por profissionais da área. A presença de um psicólogo dentro e fora dos campos pode contribuir, e muito, no desempenho dos atletas, principalmente diante desse período de Copa do Mundo, no qual as pressões surgem de diversos setores. Diante dessa crise de nervos, parece que a saúde mental do atleta é menos importante que a condição física do mesmo, mas são elementos que caminham juntos.

Wellington Minoru Kihara, estudante de Psicologia

Trincheira

Sou morador do bairro Santo Inácio e todos os dias passo pela trincheira da BR-277, perto do Shopping Barigui/Decathon. Quando tivemos as fortes chuvas, a encosta artificial feita na escola Santo Anjo aparentemente teve alguns desabamentos. Em seguida, foram feitas obras de escoamento. Isso já evidencia que aquela estrutura artificial não suportaria grandes chuvas. Qualquer pessoa que passe por ali fica bastante receosa de que aquele paredão todo desabe com uma chuva mais forte.

Rodrigo Asturian

Esmola

Muito bom o texto "Eu dou esmola", de Paulo Briguet (Gazeta, 30/6). Infelizmente, o nosso modo de pensar atual nos impede de ver a real finalidade das esmolas, que é a caritas, o amor de Deus, sendo trazida à Terra, e não um suposto paraíso material sendo implantado aqui através do fim das desigualdades.

Guilherme Augusto Casarotto

Arrecadação

Embora a arrecadação de impostos tenha alcançado R$ 800 bilhões, o governo Dilma não conseguiu fechar o superávit primário no mês de junho, prenúncio de gastança fora de controle. Nem com jogadas contábeis, como doação de cinco poços do pré-sal à Petrobras, conseguiu salvar as contas públicas. Só falta agora a Casa da Moeda começar a fabricar "reais" como nos governos Sarney e Collor, levando o país ao caos inflacionário. Não por consumo e sim pela falta de dinheiro para o governo rolar sua dívida pública. Quem viveu aquela época não tem saudade.

Beatriz Campos, São Paulo – SP

França

Se Nicolas Sarkozy fosse brasileiro ou filiado ao PT, seria julgado pelo novo STF, teria vaquinha para pagar a multa sem detalhar as origens do dinheiro e voltaria como herói ao glorioso trabalho. Na França, governo é algo bem diferente. Exemplo a ser copiado e seguido.

Jorge Abib

Partidos

Sobre a matéria "PPS desiste de candidatura própria e vai apoiar Beto Richa" (Gazeta, 30/6), o PPS está se parecendo com aquela seleção que tenta resolver a partida nos pênaltis. Ou seja, é um partido sem iniciativa. Lamentavelmente, apoia uma candidatura falida.

Emilio Araujo Costa

Eleição

José Roberto Arruda confirmado candidato ao governo do Distrito Federal? Esse não é o cidadão que burlou o painel de votação do Senado e aparece num vídeo recebendo um pacote de dinheiro? Sem comentários!

Paulo Cesar Santos, contador

União da Vitória

A população de União da Vitória não montou a cidade junto ao Rio Iguaçu. Quem fez os paranaenses irem para as margens do rio foram o políticos pós-Guerra do Contestado. Até então, estávamos no morro, onde hoje é Porto União (SC). O governo do Paraná construiu uma igreja, um hotel e um colégio para "povoar" o lado paranaense que ficou vazio com a instalação da nova divisa.

Giancarlo Strle

Incentivos

A presidente Dilma fez uma reunião no Planalto com o Fórum Nacional da Indústria para uma reaproximação com o setor produtivo, e anunciou mais um pacote de bondades. Na ocasião, o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Carlos Buch Pastoriza, afirmou que se as tão esperadas reformas política, trabalhista, previdenciária e tributária não forem feitas no primeiro semestre de 2015, a situação estará irreversível dentro de quatro anos. Concordo. Essas mudanças estruturais são vitais para a economia brasileira, mas, como são mudanças impopulares e que não darão votos aos governantes, qualquer que seja o próximo governo, os tais pacotes de bondades às indústrias continuarão existindo, sem reformas.

Edgard Gobbi, Campinas – SP

* * * * *As mensagens devem ser enviadas à Redação com identificação do autor, endereço e telefone. Em razão de espaço ou compreensão, os textos podem ser resumidos ou editados. O jornal se reserva, ainda, o direito de publicar ou não as colaborações.Rua Pedro Ivo, 459 - Centro - Curitiba, PR - CEP 80010-020 - Tel.: (41) 3321-5999 - Fax: (41) 3321-5472.

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]