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Curitiba certamente merece nota zero no quesito "cuidado com os cães". O número de animais abandonados e soltos nas ruas já ultrapassou os limites do que se pode classificar como tolerável. Além dos riscos de proliferação de doenças e de ataques com mordidas, existe o fato de que eles sofrem barbaramente com fome e sede, sobretudo nestes dias de altas temperaturas. Costumo transportar água e ração em meu carro e, sempre que é possível estacionar, alimento esses cães, tentando amenizar um pouco o sofrimento deles e meu também, pois é de comover assistir ao sofrimento dos bichinhos definhando por falta de cuidados básicos, ou por terem sido atropelados e, na maioria das vezes, maltratados pelos "seres racionais" que fingem nada ver. Por favor, autoridades que elegemos, vamos à ação. Ainda que não seja por sensibilidade e amor aos animaizinhos, que seja para continuarmos a ostentar o pomposo título de cidade de primeiro mundo e forte candidata a subsede da Copa do Mundo de 2014.

Tida Mansur, por e-mail

Abandono

Nós, moradores do Bairro Alto, Tarumã e Pinhais, que utilizamos a Rua José Veríssimo como única alternativa para quem segue para o centro de Curitiba (ou para voltar), estamos indignados com o descaso da prefeitura. Esta rua está com centenas de buracos, o antipó é muito antigo e danifica todos os carros. As rodas ficam tortas e os pneus, rasgados. Pedestres e ciclistas fogem dos carros que circulam em ziguezague, a jogar-lhes lama e água suja em suas pernas. É o fim da picada.

Pedro Olinto, Curitiba – PR

Contra a crise

Espera-se que o governo, no combate à crise instalada, antes de pensar em cortar direitos trabalhistas e previdenciários do sofrido povo brasileiro, reduza significativamente os privilégios das empresas multinacionais aqui instaladas, mediante aumento gradativo de impostos. Este é momento de ser nacionalista, reduzindo encargos das nossas indústrias e trabalhadores. Não se pode admitir brasileiros trabalhando em outros países feito escravos, em serviços desqualificados e ganhando misérias, enquanto estrangeiros do primeiro mundo vêm para cá exclusivamente para ganhar fortunas e viver como verdadeiros reis, morar em condomínios luxuosos e sugar o melhor de nossa terra.

Marco Esmanhotto, engenheiro civil, por e-mail

Marxismo na escola

Perfeito e brilhante o artigo do professor Carlos Ramalhete "Marxismo na Escola" (Gazeta, 5/2),denunciando a "esquerdopatia" da maior parte dos ditos "educadores", que pautam suas cátedras com a ideologia criminosa que eliminou tantas vidas.

Sergio Leoni, consultor, Curitiba – PR

Metrô 1

Seria uma temeridade colocar as carroças na frente dos bois. Estão falando em operar um trecho da linha idealizada até 2014 e o restante depois. Muitos anos foram gastos e prefeitos eleitos em cima da ideia do metrô curitibano. A pressa agora só estragaria uma obra que vai ficar na nossa cidade muito mais tempo do que nós mesmos. Isso é coisa para as próximas gerações também, não dá para fazer de qualquer jeito apenas para ficar pronto até a Copa. É o típico pensamento de brasileiro que acha que projeto não serve para nada, o que importa é iniciar obras o mais rápido possível. Sem planejamento adequado não se faz obra no prazo e no orçamento. Além do mais, qualquer pessoa que tenha um mínimo de conhecimento a respeito de cronogramas de obras sabe que é impossível entregar uma dessa magnitude, operante e funcional até a data do evento. Sinceramente, deveríamos abandonar a ideia dessa linha para 2014 e trabalhar com prazos mais cômodos para que os projetos sejam bem feitos e o sistema de metrô funcione de maneira otimizada.

Rafael Szeliga, engenheiro civil, por e-mail

Metrô 2

Sempre fui a favor de um metrô de superfície, que aproveitasse o traçado dos expressos, ou um trem elétrico, como existe em outras cidades . Por que não?Não sei se seria mais barato, mas com certeza é menos agressivo e demorado que um metrô convencional.

Julio Cezar Baumel, por e-mail

IPVA 1

Não concordo com os nobres deputados. Acho que o benefício do desconto do IPVA não deveria atingir apenas os proprietários de caminhonetes. Aquilo que a reportagem chama de caminhonete é conhecido há anos como utilitário esportivo – o SUV em inglês. Caminhonete tem caçamba, que daria para levar a ignorância e o desconhecimento de quem cometeu o equívoco.

Aikio Tarê Iossu, por e-mail

IPVA 2

O IPVA dos carros de luxo (caminhonetes) deve permanecer nos 2,5%, porém o dos veículos de homens do povo, que têm a sua para trabalho e não lazer, deverá ser revisto, pois aumento de 150% é um absurdo.

Valdir Todeschini, Curitiba – PR

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Cumprimentos à Gazeta

História Paranaense

Na oportunidade em que a Gazeta do Povo completa 90 anos de circulação ininterrupta, a Associação Paranaense de Imprensa vem saudar o vigoroso e tradicional jornal do Paraná, testemunha e partícipe efetivo da História Paranaense, por sua trajetória bem sucedida como principal veículo de jornalismo impresso da nossa comunidade e, hoje, um dos dez jornais mais influentes do Brasil – conforme recente pesquisa do projeto de mídia do Grupo Meio & Mensagem. Nestas nove décadas de existência a Gazeta sempre esteve sob a liderança de destacados publicistas: primeiro, com os pioneiros Benjamin Lins e De Plácido e Silva; depois, sob a batuta do Dr. Francisco Cunha Pereira Filho, a quem o Paraná deve, entre outras contribuições, a luta decisiva para a confirmação de sua integridade territorial nos anos 90. Essa diretriz editorial de presença e independência está sendo reafirmada agora, assegurando um "status" empresarial e um padrão de modernidade que faz prever muitos anos de sucesso, sob a atuação segura e a capacidade profissional de seus diretores, jornalistas e demais colaboradores, que orgulham a imprensa do Paraná e brasileira.

Rafael de Lala, presidente, e Mario Milani, vice-presidente de Assuntos Institucionais

Fé, desafios e conquistas

O Instituto Ciência e Fé manifesta sua certeza de que o processo de renovação da Gazeta do Povo acentua o projeto de Francisco Cunha Pereira Filho: o de ser o jornal, sempre e cada vez mais, caixa de ressonância do Paraná. Nestes dias em que se comemora o aniversário da GP, constatamos os bons resultados de trabalho que, de um lado, compromete-se com Paraná, sua história, sua gente, seu destino, e de outro, corre célere para responder aos desafios tecnológicos. Nessa corrida, a Gazeta fortalece a certeza da perenidade da mídia impressa de qualidade, oferecendo informação irretocável e opinião esclarecedora. Com equilibrado destemor.

Aroldo Murá G. Haygert, presidente do Instituto Ciência e Fé

Lembranças da Gazeta

Gazeta do Povo, minha boa saudade. Lembro-me do jornal diário nas mesas do cartório do Dr. David Silveira da Motta. Da Gazeta em nossa casa. Lembro-me de papai com suas páginas todos os dias. O Ubaldino Fontoura, assinante toda a vida, a falar de uma figura extraordinária, o Dr. Francisco. Mais tarde o conheci e tive o privilégio de trabalhar na empresa. Parabéns a todos, à querida Gazeta, aos seus profissionais e diretores.

Gilberto Fontoura, radialista e jornalista

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leitor@gazetadopovo.com.br

Praça Carlos Gomes, 4 • CEP 80010-140 – Curitiba, PR Fax (041) 3321-5129

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