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276 correspondências foram recebidas pela Gazeta do Povo esta semana.

Temas da semana

Richa x Requião 11Violência 10Maioridade penal 9

"Em lugar de trocar farpas em público, prefeito e governador deveriam cuidar melhor de suas administrações."

Julio C. A. Fróes, administrador – Curitiba, PR

"Vê-se que a violência não será combatida na seara do Judiciário, muito menos no enrijecimento da legislação penal, mas sim no âmbito da atuação do Executivo."

Gabriel Petrus, estudante, Curitiba – PR

"Sou plenamente favorável à redução da maioridade penal. Se podem votar e influir nos destinos do país (os maiores de 16), podem responder pelos crimes cometidos."

Sérgio S. Oliveira, comericante, Maringá – PR

Quem circulou de carro em Curitiba de 25 de dezembro de 2006 a 4 de fevereiro de 2007, teve o privilégio de um trânsito tranqüilo e com facilidade para estacionar nas áreas de Estar ou nos estacionamentos privados. Chegou fevereiro, e desde o dia 5 o panorama já é outro: o fluxo de veículos aumentou e, sobretudo, apareceram manifestações de impaciência e de falta de educação? Parece que todos voltaram das férias apressados. Seria oportuno ter um pouco de calma. Que tal ligar uma boa música ou apreciar a paisagem enquanto se espera o trânsito andar? A civilidade pode ser contagiosa e beneficiar toda a população.

Clotilde de Lourdes Branco Germiniani, professora, Curitiba – PR

Richa x Requião 1

Esta querela entre o governador e o prefeito não faz bem para ninguém, acirra os ânimos negativamente, cria animosidades e desperdiça uma tremenda energia que poderia ser utilizada de forma mais construtiva em debates sérios que viessem realmente a contribuir em benefício da população paranaense em geral e curitibana em particular. Seria de bom tom que eles se entendenssem melhor e respeitassem o povo do Paraná e da capital. O governador Roberto Requião deveria utilizar melhor sua prodigiosa verve para o bem do Paraná e o prefeito Beto Richa deveria adquirir personalidade própria e deixar de viver à sombra do valoroso pai falecido.

Jorge Derviche Filho, engenheiro civil, Curitiba – PR

Richa x Requião 2

Nota-se claramente que o povo do Paraná, que é muito instruído, não tolera destemperos, arroubos e desequilíbrios de quem quer que seja, muito menos de um governador. Milhares de paranaenses, entre eles até ex-eleitores do governador, estão mostrando sua repulsa e seu apoio ao prefeito Beto Richa. Impunidade continua sendo a palavra-chave neste país. A impunidade governamental não pode e não deve prevalecer, pois é um péssimo exemplo a todos os brasileiros. Vamos aguardar a posição da Justiça, e esperar que seja realmente feita.

Murilo Lessa Ribeiro, empresário, Curitiba – PR

Carnaval

Os organizadores do carnaval de Matinhos, ao concentrar toda folia carnavalesca (trios elétricos, camarotes, etc.) na confluência da Rua Londrina com a Av. Atlântica, provocará danos não só em bens do município (arborização, particularmente), como também aos condôminos dali, que pagam para conservar canteiros e jardins.

Cássio Coelho Tavarnaro, professor, Curitiba – PR

Violência 1

Quero que as coisas melhorem e sei que é possível. Mas, temos definitivamente de nos unir e exigir providências. Mais do que Bolsa–Família, precisamos de educação de qualidade, mas isso leva tempo e temos de agir agora. É o mínimo que precisamos fazer em respeito às crianças que morrem queimadas e arrastadas! Nosso país não só não é sério, como agora é omisso e covarde. Eu não quero fazer parte disso.

Wanda Garcia, Curitiba – PR

Violência 2

Está havendo uma falha muito grave na condução dos trabalhos dos três poderes. A criminalidade grassa em todos os cantos do país, leis são aprovadas para favorecer os crimes hediondos, liminares e habeas-corpus são concedidos com muita facilidade. Enquanto isso, índios e mendigos são incinerados vivos, crianças são arrastadas por veículos de marginais até a morte e ficamos nessa mesmice de panelaços, entrevistas, bate– papo, etc. Tudo continua como está. Peço encarecidamente aos poucos legisladores honestos, coerentes e lúcidos que nos representam e ao Judiciário que haja.

Odilon E. dos Santos, Curitiba – PR

Violência 3

O Congresso foi levado pela emoção ao aprovar os projetos de segurança (16/2). O momento é delicado e as atrocidades estão visíveis a todos. Talvez o debate sobre a questão devesse ocorrer em outro momento, mas também não podemos deixar passar esta oportunidade para melhorar a legislação. Afinal, no Brasil, a maioria das grandes decisões é tomada de afogadilho. Não devemos esquecer que os poderes Executivo e Judiciário são partes importantes e indispensáveis no processo todo.

Altair Barboza Riba, contador e administrador de empresas, Curitiba – PR

Violência 4

Os magistrados, os parlamentares, os bispos e as sociedades civis se reúnem – pela milionésima vez – para discutir, em Brasília, as questões da violência, da maioridade penal, da matança cotidiana e da mente assassina. É indescritível a miséria humana que foi perto dali, a alguns quilômetros da esplanada dos ministérios, do Banco Central e do Palácio da Alvorada. Os grotões da idade média não seriam comparados à pobreza dali. Por isso, é uma infâmia e mau caratismo da sociedade organizada querer que essa população, literalmente despedaçada e moribunda, respeite o contrato social e cumpra minimamente com as regras vigentes de civilidade. Se justiça sem força é impotência, a força sem justiça é tirania.

Ezio F. Bazzo, psicólogo, Brasília – DF

IPTU em Pontal 1

Enquanto brigam o prefeito e os vereadores, nós, míseros contribuintes de Pontal do Paraná, vemos nossa praia em total estado de abandono. Estou em Pontal do Sul desde 1968 e ainda espero (agora junto com meus netos) que se realizem benefícios ao nosso belo balneário. Quanto ao polêmico e discutido assunto da restinga, acho que nós merecemos pelo menos alguns acessos à praia mais dignos e humanos, colocando-se placas para proibir os veículos na praia, e estacionamento para os mesmos, pois até hoje a tal restinga se resume a um imenso pantanal fétido e abandonado, verdadeiro criadouro de sapos e pernilongos.

Acyr Antoniassi, Pontal do Paraná – PR

IPTU em Pontal 2

Que critérios são estes: a parte do fundo (mais longe da praia) teve redução do IPTU e a parte da frente (mais próxima da beira mar) teve aumento? Os turistas e munícipes de Pontal do Paraná, em especial do balneário Pontal do Sul, vêm assistindo, durante anos, o descaso dos políticos reinantes. Não há quem os faça cumprir um plano diretor. Não há qualquer melhora na infraestrutura de pavimentação das ruas e avenidas, arborização, iluminação pública, escoamento das águas pluviais, etc. O máximo que os freqüentadores de Pontal do Sul percebem, em época de temporada, é a pintura, a cal, do meio-fio da Av. Beira Mar e das avenidas e ruas próximas à faixa do mar.

Cláudio Roney Straube, Curitiba – PR

Litoral

É um verdadeiro festival de besteiras a obra executada pelo DNER em Guaratuba. Os moradores da Rua Xavier da Silva sequer foram consultados sobre as obras que resultaram em um estreitamento de aproximadamente 15 centímetros de cada lado da rua, além da substituição das calçadas e revestimento anterior, para a colocação de calçamento padrão e o terrível asfalto, que transformou a pacata rua em uma auto-pista, uma estrada cuja finalidade é o tráfego dos pesados caminhões desembarcados pelo ferry-boat com destino a Santa Catarina.

Itapuã Ferreira do Amaral, Curitiba – PR

Rádio Corneta

Há três anos estou em silêncio e não falo no sistema de alto-falante da Igreja da Barreirinha, que funcionava na paróquia há 41 anos, como utilidade pública. Fui processado pelo Meio Ambiente da Prefeitura, multado e julgado. Pelo Ministério Público fui processado e pela Justiça fui julgado e condenado na 9.ª Vara Cível a pagar R$ 700 pelas custas do advogado que ganhou a causa mais R$ 600 por dia quando o sistema de alto-falante funcionou e outros custos. Foi um julgamento injusto, sem defesa e a comunidade necessita dos sistema de alto-falante. Que fazer? Socorro! Não tenho dinheiro, não tenho bens e fiz voto de pobreza.

Leocádio José Zytkowski, padre da Paróquia da Barreirinha, Curitiba – PR

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Praça Carlos Gomes, 4CEP 80010-140 – Curitiba, PR Fax (041) 3321-5472

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