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A guerra contra os motociclistas, principalmente os motoboys só acontece porque estes adotam uma condução de extremo risco, dirigindo entre as fileiras de carros para "agilizar" as entregas. Essa condução era proibida pelo código de trânsito anterior, mas foi permitida com o veto ao artigo 56 do código atual. Uma medida simples para melhorar a convivência entre automóveis e motos seria derrubar esse veto, devolvendo o ônus legal dessa conduta de risco para os próprios motociclistas.Armando Júlio Bittencourt Drummond Reis, arquitetoCuritiba, PR

Planos para o Litoral

No ano passado, a Gazeta noticiou a existência de projetos para reformar nossa destruída orla marítima, que envolviam engordamento da praia ou colocação de recifes artificiais. Passada a temporada, já no meio do ano, nada foi feito. Perguntamos:como estão os planos de obras para recuperar nosso litoral?

Carlos Maia, aposentadoCuritiba, PR

É hora de dar um basta

Homens incultos, impatriotas, seres e indisciplinados. Até mesmo criminosos com interesses materiais e políticos são apontados nos partidos políticos, no nosso querido Brasil. Infiéis à palavra dada em programas políticos e de partido, inescrupulosos e degenerados zombam do povo, e dias funestos aos quantos necessitam de justiça, saúde e educação. Notícias recentes dão conta de que é provável termos vereadores broncos. É mister darmos um basta na decomposição da vida política do país.

Wilson Vieira, vendedorCuritiba, PR

Desrespeito

Fiquei surpreso com a cena que vi na cantina da Reitoria (UFPR – Curitiba, Centro). Talvez seria normal se não se tratasse de universitários. Na parte externa dessa cantina, encontram-se implantadas cestas para coleta seletiva de lixo, como ocorre em qualquer instituição que se preze pelas questões ambientais. Ao entrar num local praticamente fechado, a cena que se vê é de vários estudantes fumando num recinto onde se faz lanche. Ora! será preciso fazer campanha de conscientização para pessoas bem informadas? Afinal, estamos num país democrático onde temos o direito de ir-e-vir, mas – por favor! – vamos respeitar o nariz do colega ao lado.

Antônio Carlos R. dos Reis, sociólogoCuritiba, PR

Meu direito

Infelizmente, preciso responder ao leitor da Gazeta, sr. Antônio Carlos Wanderley, que (dia 20/6/) escreveu que os irresponsáveis freiam. Moro no bairro do Bigorrilho, e algumas ruas sofreram inversão de mão e até algumas deixaram de ser mão dupla e passaram a ser mão única. Achei muito bom, para desafogar o trânsito na região. O único problema é que o comandante do Diretran esqueceu de colocar os agentes para orientar os motoristas, pois os sinaleiros ainda não estavam instalados, pode-se imaginar o problema? Esses agentes estavam ocupados em multar motoristas que precisam aguardar em fila dupla pela vaga administrada pela prefeitura, ou multar motorista que está guiando com uma mão, como se todos os carros fossem automáticos. A grande preocupação é manter funcionando o radar da prefeitura que multa quem passa a 61 km/h pelo radar, como se o motorista tivesse como controlar cada 1 km no acelerador de seu carro, absurdo que já aconteceu comigo e tive que pagar, não sou irresponsável, alcoólatra nem tão pouco criminoso. Com a arrecadação desse tipo de multa não dá para aumentar o efetivo?

André SimonCuritiba, PR

Sou da periferia

Antigamente quem residia em bairros de uma cidade grande como Curitiba era chamado de morador da periferia. Geralmente, residiam nessas áreas localizadas longe do centro pessoas de baixo poder aquisitivo. Hoje os bairros oferecem excelentes condições (têm supermercado, farmácias, transporte, escola) de moradia. No entanto, estão abandonados pelos governantes. Quem discorda da minha afirmação convido a circular pela região do Boqueirão que ficou completamente esquecida pela prefeitura de Curitiba. A maioria das ruas não têm calçadas para os pedestres. Quando têm, estão em péssimas condições. Sinalização é algo que só conhecemos quando estamos em outros bairros. Há 10 anos a região era muito mais bonita e agradável. Existiam, inclusive, árvores para embelezar os locais públicos. Aproveito para lembrar também das condições das praças: estão péssimas Mesmo assim, continuamos a pagar nossos impostos - rigorosamente.

Dora Almeida, bancáriaCuritiba, PR

Tem muito joio

Está de parabéns a Rede Paranaense de Comunicação (RPC) pela iniciativa da enquete que vai traçar um perfil de"que político queremos". Nós eleitores precisamos lembrar dos atos e omissões de cada político eleito na última eleição e não cometer o mesmo erro. Precisamos estar atentos, pois são muitos lobos em pele de cordeiro e tem muito joio misturado ao trigo. Valorize esta ferramenta que a democracia nos proporcionou. O voto é o grande instrumento de transformação social, que podemos usar a cada dois anos.

Rogério PachecoAntonina, PR

Ação de vândalos

A propósito da foto publicada na coluna Imagem (do dia 17/6/06), a Prefeitura informa que a placa ficou com sentido invertido por ação de vândalos, que giraram o poste de modo que a placa, que foi colocada para orientar os motoristas que trafegam pela Rua Carlos Cavalcanti, ficasse virada para a Rua Duque de Caxias. O problema já foi corrigido.

Secretaria Municipal da Comunicação SocialPrefeitura de Curitiba

Palhaço ou ignorante

Hoje (dia 19/6/06), segunda-feira (primeiro dia útil da semana), fui ao Banco do Brasil (agência Xaxim), para pagar um título bancário (boleto), o qual havia vencido no dia 18/6/06 (domingo). O valor total teria um desconto conforme instruções no boleto, caso quitado até o dia 18/6/06. Mas o sr. caixa recusou, em princípio, receber o mesmo, alegando que havia perdido o direito do desconto concedido, ou seja, teria de ter pago no último dia útil. Argumentei, então, que cidadão algum é obrigado a quitar título antes do vencimento. Sabe o que disse: – Todo cidadão tem que conhecer o sistema bancário, saber como funciona, o sr. deve ir à Biblioteca Pública do Paraná e consultar não sei o que de Genebra, que lá está seus direitos e deveres. Bem, acabou recebendo com os devidos descontos, mas não explicou, quando indagado por mim, onde estava a proibição. Liguei imediatamente para a ouvidoria do Banco do Brasil, não obtive nenhuma informação a respeito. A atendente disse-me que quem deveria esclarecer tal informação seria o emitente do título (a empresa cedente) e não o banco. Liguei para o emitente, o qual me deu toda razão e que o banco estaria errado. Então pergunto: será que nós brasileiros teremos que fazer faculdade, talvez na Suíça, para ficar durante 47 minutos na fila do banco, só para pagar uma conta.Júlio César da Silva, empresárioCuritiba, PR

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