Fantasmas da Assembleia 1

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Quando as coisas parecem que vão mudar, vem mais decepção. A nova Assembleia de Valdir Rossoni mostra os mesmos vícios do passado. A responsabilidade dos funcionários dos gabinetes é dos deputados. É mínimo que eles podem fazer. Ao invés de Rossoni tomar atitudes, esconde-se no seu mais novo fantasma: a força oculta!

Everson Luís Gabardo

Fantasmas da Assembleia 2

Para acabar com os fantasmas da Assembleia, basta honestidade, transparência e humanidade. Ninguém consegue aplicar falcatruas sozinho. Se há laranjas é porque tem alguém descascando-as.

Dulcelina Aparecida Messias

Fantasmas da Assembleia 3

Acredito que com um sistema de controle de presença no trabalho por ponto e digital, isso é, o dedo do funcionário, acusando que é mesmo o dedo dele, é possível acabar com os fantasmas na Assembleia.

Adir Geremias

Escândalos nos poderes

Pensar que somente as casas legislativas são escandalosas é total engano. As atuantes e profícuas experiências praticadas e obtidas pela nossa sociedade, que exige transparência, principalmente em nossa Casa de Leis, aparecem da mesma maneira em outros setores da gestão pública. Iremos encontrar enormes mazelas, pois dependemos de seus serviços, que são por nós pagos, sem opção de escolha. Avaliadas essas realidades, divulgadas a exemplo do efeito benéfico dos Diários Secretos, teremos notícias alarmantes, também escandalosas. Somadas, como estão hoje e não corrigidas, correm o risco de pouco sobrar. Faz-se maléfica confusão entre o interesse público e o privado, sem a devida prática da ética, que não é usada ou vista. Precisamos ficar alertas, em permanente vigilância.

Jonel Chede, presidente do Movimento Pró-Paraná

Defensoria Pública

Um direito fundamental do cidadão brasileiro ainda não é garantido em um estado que se considera um dos mais estruturados, organizados e competentes do país. A elite não quer saber do povo; pois do contrário já teriam organizado a Defensoria Pública há muito tempo.

Samuel Nascimento

Hidrelética de Mauá 1

Em relação à reportagem "Mauá põe mata abaixo até agosto" (Gazeta, 8/5), a opinião pública deve estar preocupada com o desmatamento desordenado e sem técnica, que ocorrem em todo lugar sem que as autoridades se manifestem. A retirada da madeira até a cota de alagamento para o reservatório que irá se formar é totalmente recomendável, evitando-se o acúmulo de gás metano com a decomposição dos vegetais.

Elder Ferreira de Miranda

Hidrelétrica de Mauá 2

Não dá para entender: o governo faz exigências ao novo Código Florestal, dizendo defender o meio ambiente, e por outro lado é o maior devastador com a construção de hidrelétricas. Não adianta o protesto da sociedade através de seus representantes porque os órgãos ambientais, que dizem ser contrários, no final acabam cedendo.

Marcos A.Cavalcanti

Código Florestal

Gostaria que todos os deputados federais e senadores, antes de aprovarem a redução da faixa de proteção permanente de Matas Ciliares ao lado dos rios de 30 para 15 metros, passassem por certas regiões de Minas Gerais, Bahia e do Nordeste do Brasil e entrevistassem os antigos fazendeiros. Perguntem a eles se valeu a pena plantar até dentro do rio. Perguntem o que se produz no deserto, além de cabras e ovelhas. Se eles recomendam derrubar as matas ciliares.

José Carlos Farina, advogado, Rolândia

Supercondomínios 1

Sou morador do condomínio Parque Residencial Fazendinha e gostei da reportagem "As muitas cidades de Curitiba" (Gazeta, 8/5). Porém ela não mostrou o condomínio em um fim de semana, as crianças brincando no parquinho ou jogando bola. Além das alegrias, temos também problemas em condomínios, como o valor deles e a falta de vaga de garagem. Mas, apesar dos problemas, o condomínio é um bom lugar para morar com segurança.

Ediney Cesar Soares

Supercondomínios 2

A vantagem de se viver em supercondomínios é que, como as famílias estão cada vez menores (ainda mais em uma grande cidade, como Curitiba), a família acaba sendo o síndico, os empregados do condomínio e até os vizinhos. Num momento de necessidade maior, quem acaba estendendo a mão é quem está mais perto. E como em toda família, essa também acaba tendo alguns problemas de convivência, mas nada que não seja superado com um bom pedido de desculpas.

Claudio Marcio Araujo da Gama

Falta de táxis

Não se pode avaliar o serviço apenas pelo número de táxis, afinal a qualidade dos serviços prestados também é relevante. No caso do Rio de Janeiro, não é só de "amarelinhos" que se constitui a frota; muitos automóveis clandestinos prestam o serviço, além de corridas com taxímetro desligado.

Maurício Laurinddo

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