Futebol

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Vivemos um momento delicado do futebol paranaense com relação aos clubes da capital. Parece não existir planejamento, pessoas despreparadas estão no comando. O que observamos nos jogos são jogadores esforçados, mas, com raras exceções, muito abaixo da média. Não são comprometidos, não têm atitude e nem criatividade. As diretorias, as comissões técnicas e os jogadores sabem que, se forem bem, a torcida vai estar junto, lotando os estádios, vibrando e não desistindo do clube. Vamos reagir enquanto há tempo. Os clubes precisam respeitar os seus torcedores; eles merecem.

Raul Gelbecke, administrador

Auxílio-moradia

Comparativamente, nossos juízes estão muito bem remunerados. Surpreende a benesse do auxílio-moradia ser concedida sem discussão dos nossos deputados, pois, além de injusta, criará um precedente perigosíssimo. Não podemos ignorar o problema da estada nas comarcas interioranas, mas essa certamente não foi a melhor solução. Além do rombo nos cofres públicos, promotores, servidores, delegados e uma gama imensa se achará no direito de reivindicar a prebenda. E haja dinheiro público.

Flávio Silva

Ditadura

Sobre o artigo de Domingos Pellegrini "Ditadura, adeus!" (Gazeta, 26/9), a ditadura como conhecemos, ou imaginamos, aquela baseada no século passado, não virá mais. Agora, como o mundo se moderniza, os regimes totalitários também evoluem, ficam mais sórdidos e mais agressivos economicamente. Antes, o ideal era a autoridade, hoje é o enriquecimento a qualquer custo.

Edson Lincoln Florscuk

Estado Islâmico 1

Dando mostra de que o Brasil continua como um representante nanico na Assembleia da ONU, nossa presidente, em lugar de apresentar algumas soluções de sustentabilidade e combate ao aquecimento global e mudanças climáticas, usou o púlpito para fazer propaganda política. Confundiu conhaque de alcatrão com catraca de canhão; ficou do lado do Estado Islâmico e dos terroristas que expulsaram dos seus lares na Síria 400 mil pessoas, que foram para os acampamentos de refugiados na Turquia.

Jose Pedro Naisser

Estado Islâmico 2

Não há brasileiro sadio que apoie a ação do Estado Islâmico, a não ser por uma estúpida birra infantil anti-EUA. Mas a governante do Estado brasileiro, em sua última declaração, tropeçando em vírgulas como de costume, deixou clara a indulgência do governo brasileiro com o Estado Islâmico.

Marcelo Henrique da Silva

Violência

É muito triste quando percebemos a nossa juventude cheia de vida, saudável e repleta de sonhos, agindo de maneiras inexplicáveis, brutais e sujando as mãos de sangue e pólvora, como no caso do jovem que matou a ex-namorada e depois atirou em si mesmo (Gazeta, 26/9). É o retrato claro de uma sociedade sem Deus no coração e perdida em seus valores morais e éticos.

Emerson Pugsley

Verissimo

Concordo inteiramente com o leitor que criticou a crônica do Verissimo "Socialismo ou barbárie" (Gazeta, 21/9). O autor é uma contradição ambulante. Humor finíssimo, respaldado por uma boa base cultural e muito talento, faz com que escreva excelentes crônicas. Quando, entretanto, descamba para o lado político, incorpora um irmão gêmeo do analista de Bagé, o Stalindel. Sua visão se anuvia e passa a defender regimes truculentos, autoritários e mesmo criminosos.

Marcos Almeida Prado Lefevre

Pnad

Destaco dois aspectos que julgo importantes no excelente editorial "Um erro nada banal" (Gazeta, 26/9), sobre o erro na Pnad. Os funcionários do IBGE trabalham sob pressão dos diversos órgãos do governo e dos políticos, motivos pelos quais perdem a independência, o que os leva a cometer enganos. E, com relação às greves dos empregados dos Correios, acredito que, além dos transtornos causados à população, deva haver perdas de clientes. Hoje recebo via e-mail boletos bancários, faturas, avisos etc. que antes vinham pelos Correios.

Hilário Fier

Logística

A Gazeta do Povo noticiou que o Sinduscon-PR apresentou ao governo do estado um Plano de Logística (Gazeta, 24/9). Na realidade, esse plano foi apresentado pelos quatro Sinduscons do Paraná (Curitiba, Londrina, Maringá e Cascavel). O Sinduscon-PR tem este nome (Paraná), mas só representa a cidade de Curitiba e região. A confusão deve ser pelo fato de que o presidente do Sinduscon-PR foi o relator do plano no momento da apresentação ao governo.

Dirceu Herrero Gomes

Malu 1

Como explicar para uma criança de 3 anos que sua avó bisa morreu? "Laurinha, a vó bisa foi para o céu". Foi a tática que o avô e a avó utilizaram para minimizar a dor da pequena netinha. Dias depois, quando viajavam de avião com a pequena, ouviram: "Vô! Me empresta o seu celular?" "Para que você quer o celular, Laurinha?" "Quero avisar para a vó Carmem que estou aqui no céu e não estou vendo ela." Pois é, com certeza o Malu iria se divertir com essa historinha e publicá-la. Não deu tempo. Fica como minha homenagem ao pranteado amigo. Descanse em paz.

Patrício Caldeira de Andrada

Malu 2

Descanse em paz, Malu. Triste perda para a imprensa paranaense. Mas com certeza o céu está mais alegre, com "causos" e receitas.

Cláudio Prevedello Bento

Malu 3

Quando eu era criança e minha mãe trabalhava na Rede Paranaense, sempre que eu ia ao trabalho com ela, visitar a sala do "tio" Malucelli era obrigatório. Na época, ele tinha uma coleção de chapéus espalhados pela sala. Carismático e alegre, era querido por todos na tevê.

Rafael Gayesky Landerdahl

Empreendedorismo

Parabéns ao leitor Casto Pereira (Gazeta, 24/9) pela sua revolta. Realmente, neste estado estamos atrasados, a anos-luz de Santa Catarina e Rio Grande do Sul. O governo faz de conta que ajuda e nada faz de concreto.

Hermes Carlos Bollmann

Pichações

A pichação é um problema recorrente na maioria das cidades brasileiras. Como tantos outros, esbarra na impunidade crescente e na falta de uma política séria para punição a jovens e adolescentes. Sabedores de que não ficarão presos, não sofrerão prejuízo algum, os vândalos e praticantes de delitos juvenis abusam da sociedade que paga impostos, banca os salários das autoridades judiciárias e ainda é obrigada a gastar com tinta para pintar seus imóveis pichados.

Rafael Moia Filho

Investigação

Se a candidata à reeleição e seu antecessor saem pelo mundo afora apregoando que são incansáveis perseguidores dos corruptos e dos corruptores, por que não enfrentam esse inquérito sobre a Portugal Telecom (Gazeta, 25/9)? A enxurrada de números sobre a transformação que o Brasil teve nestes últimos anos foi com certeza muito elucidativa aos participantes desta reunião da ONU. Todos eles sabem que números e cifras na boca de governantes fluem mais que as águas do Niágara!

Geraldo Buss

Política

A ditadura em que vivemos funciona assim: os políticos podem roubar o quanto quiserem, basta dizer que não sabiam de nada; os empreiteiros, banqueiros e grandes empresários podem lucrar o quanto quiserem, desde que financiem as campanhas dos políticos. Ao zé povinho são atiradas migalhas, bolsas, cotas, futebol, cerveja.

Maria Cristina Santos

Propaganda eleitoral

Não bastassem os poluentes cavaletes, que tanto infernizam a vida de pedestres e motoristas, nesta semana, por volta das 18h30, havia um cavalete alternadamente luminoso e ambulante seguindo uma bicicleta, com irritante musiquinha, fazendo campanha para um candidato ao Legislativo estadual. Além de atrapalhar o conturbado trânsito em uma tarde chuvosa, a situação é de escancarado desrespeito à legislação eleitoral e de trânsito.

Sérgio Vicentin

Delação

Delação premiada para quem? Delator e delatados deveriam ficar presos até que tudo fosse esclarecido, ou seja, não sairiam da cadeia nunca. Ao conseguirem provar inocência, seriam soltos com as devidas desculpas, do contrário perderiam tudo e ficariam na cadeia, por todos os crimes cometidos.

Jorge Abib

Ponte de Guaratuba

Sobre a matéria "Ponte de Guaratuba divide candidatos no PR" (Gazeta, 26/9), a ponte é um mal necessário devido às péssimas condições de transporte entre as duas cidades, principalmente no verão. Já sobre a engorda da praia de Matinhos, deveriam buscar parceria com a UFPR e fazer um estudo mais detalhado para ver qual modelo melhor se aplica à região, pois a dinâmica pode ser diferente da região de Caiobá para o restante de Matinhos.

Cícero Roberto Kruke Lachowski

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