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O qué é mais rentável para nosso dinheiro hoje no Brasil? Colocar na caderneta de poupança? Comprar dólares? Aplicar em fundos? Guardar o dinheiro no colchão? Não. O melhor mesmo é comprar gasolina. Não tem melhor investimento do que esse, pois em apenas um dia ele pode valorizar muito mais que qualquer fundo que você venha a aplicar. Somente a gasolina pode lhe proporcionar um rendimento tão alto. Em vez de colocar o dinheiro no colchão, devemos substituí-lo por um tanque de gasolina. Assim, literalmente, se pode dormir em cima de uma mina de dinheiro.

Rafael Menon, vendedor, Curitiba–PR

Piraquara

Em resposta à nota de Paulo Estevam Gonçalves, esclarecemos que a cidade de Piraquara está realizando uma série de inaugurações de obras que vão beneficiar a população local, especialmente do Jardim Santa Mônica. Nesta região, a prefeitura está construindo a maior escola do município, com 600 vagas, que será inaugurada em breve. Estão em andamento, também, obras para construção de galerias pluviais que possibilitarão a drenagem do terreno e a instalação do asfalto.

Assessoria de Comunicação Social da Prefeitura de Piraquara

Estradas 1

Um das conseqüências da não-privatização das rodovias do Sul, por lobby dos caminhoneiros, é o avanço dos moradores sobre as margens das estradas. Alguns montam barracas para vender queijos, lingüiças e cachaça, sem vigilância sanitária. Outros plantam árvores de grande porte para garantir a posse sobre a área federal. Isso sem falar nos barracos dos sem-terra e das queimadas. Um caos!

Aristiliano dos Santos Silva, agricultor, Lages–SC

Estradas 2

Após 50 anos de espera, eis que vimos a tão desrespeitada Estrada da Ribeira (trecho Curitiba/Adrianópolis) totalmente reformulada e pavimentada. Tudo isto deveu-se ao desprendimento e arrojo do ex-prefeito Élcio Berti, que desapareceu dos noticiários depois que deixou a prefeitura de Bocaiúva do Sul.

Álvaro Roncato, Pien–PR

Sem ônibus

As centenas de moradores do loteamento Jardim Santa Anna, no bairro Campo de Santana, em Curitiba, obrigam-se diariamente a percorrer a pé cerca de 1,5 quilômetro do fim da Rua Melânia Visinoni até a Rua Bruno Almeida para pegar um ônibus, visto que a Urbs demonstra insensibilidade para deslocar uma das tantas linhas que passam na Bruno Almeida para esta vila. Mães com crianças de colo, estudantes e trabalhadores fazem este árduo percurso. O problema é pior devido a insegurança na região.

Sandro Correia, agrônomo, Curitiba–PR

Cohab esclarece

Em resposta à leitora Adriana B. da Silva (carta publicada em 25/1), a Cohab esclarece que não há preferência de atendimento a famílias com renda acima de três salários mínimos. A Cohab tem programas que contemplam todos os segmentos, com soluções compatíveis com a renda familiar. Para famílias com renda de até três mínimos, o atendimento é feito com lotes e pode ser complementado com recursos de parceria com a Caixa Econômica Federal para construção. A Cohab também atua nas ocupações irregulares, com obras de urbanização, complementação de infra-estrutura, relocação de famílias de áreas risco e titulação. Tais ações estão inseridas no plano de governo do prefeito Beto Richa, que tem na habitação uma de suas prioridades.

Mounir Chaowiche, presidente da Cohab/Curitiba

PAC

" O PAC deve ser visto com relativa desconfiança, como tudo que é usado para reproduzir impacto e propaganda. Nele, notam-se pelo menos duas omissões sérias: sobre os gastos públicos (fonte de desperdício e de aumento da carga tributária) e sobre o funcionamento das agências reguladoras (aperfeiçoamento dos marcos regulatórios). "

José Nelson Dutra Fonseca, bancário aposentado, Curitiba–PR

Prisão da avó

Está tendo ampla repercussão o caso da prisão de pessoas idosas e inocentes em virtude da falta de pagamento de pensão alimentícia por parte de seus filhos. Um dos casos envolveu um casal de idosos que só foi solto depois que os demais filhos se cotizaram para levantar o valor da pensão. Outro caso foi o de uma doméstica algemada na presença da filha e levada para uma delegacia, onde teve de dormir. Segundo explicações de juíza, em entrevista à tevê as prisões têm amparo legal. Pode até ser, mas se trata de uma medida imoral que deve ser revogada. Não é admissível que uma pessoa inocente pague por erro ou omissão de terceiros, ainda que sejam esses seus filhos, se nada contribuíram para isso.

Pedro Paulo Rocha, Curitiba-PR

Passagem grátis

Como cidadão idoso, contesto a carta do sr. Marcos Schier, recém-publicada nesta coluna, criticando a concessão de passagens grátis para idosos. Sua argumentação mostra desprezo e discriminação ao idoso. Sugiro que ele conheça as resoluções n.º 255 (24/7/2003) e n.º 1.508 (5/7/2006) da Agência Nacional de Transportes Terrestres para saber que, independentemente da gratuidade para o idoso, as empresas de ônibus já cobravam nas demais passagens 39% de taxa para cobrir os assentos vagos. Não é a atual gratuidade de dois assentos por viagem que onera o preço, pois isso sempre existiu, muito antes da lei que concede direitos aos idosos que já contribuíram na construção desse Brasil.

Urandy Ribeiro do Val, aposentado, Curitiba–PRCemitério

É impressionante o descaso com que é tratado o Cemitério de Santa Cândida. Quando vou visitar o túmulo de meus familiares, levo uma enxada para capinar o mato em volta. O antipó está esburacado. Formam-se poças de água e há roubo de adornos dos túmulos.

J. Andrade, microempresário, Curitiba–PR

Aposentadoria

A Previdência Social anuncia o fechamento do ano de 2006 com um déficit de R$ 42,5 bilhões. Paga mais aos pensionistas do que arrecada. Não foi sempre assim. Na década de 1960, havia vários institutos de previdência independentes, ligados a categorias profissionais. E aparentemente cumpriam o seu papel muito bem. Era garoto, mas lembro por exemplo do Iapi e do Iaptec, ligados aos profissionais da indústria e do comércio. Até moradias financiavam para os associados com recursos próprios. O governo interveio, fundiu todos num só, fazendo surgir o Inamps, sob a administração do Estado. Sob o total descontrole oficial, vieram as fraudes e gastaram o dinheiro que havia em caixa na construção das famosas obras de infra-estrutura. E o INSS é hoje o que sabemos. Agora, estão querendo fazer mais obras com os recursos do FGTS dos trabalhadores.

Rubens Santos, empresário, Curitiba–PR

Lixo de risco

" Há alguns dias procurei um gari para que ele encaminhasse algumas pilhas ao local adequado para o descarte (não encontro na cidade). Porém, ele fez menção de jogá-las junto com o lixo comum. Não era este o objetivo. A quem recorrer em um caso como esse? Com a palavra a prefeitura. "

Maria Souza, aposentada, Curitiba–PR

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Praça Carlos Gomes, 4CEP 80010-140 – Curitiba, PR Fax (041) 3321-5472

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