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Mídias sociais

Greve de ônibus

"Caixa a zero? Vamos cortar comissionados, excesso de cargos e mordomias, diárias, passagens. É preciso, de fato, economizar e não deixar as pessoas sem poder ir trabalhar e os empregadores tendo prejuízo. Até quando vamos aguentar essa irresponsabilidade?"

Sonia Timi, via Facebook, sobre a greve do transporte público em Curitiba.

Exportações

"E assim continua o ciclo: exportamos commodities e importamos bens de consumo". Bruno Teles, via Facebook, na matéria "As cinco maiores exportadoras do Paraná" (Gazeta, 26/1).

Carro elétrico

"Enquanto houver petróleo para queimar, dificilmente, os carros elétricos ganharão as ruas com preços acessíveis".

Renato Ferreira, via Facebook, na matéria "Confira os protótipos do Salão Detroit" (Gazeta, 25/1).

Mais uma greve no transporte coletivo (Gazeta, 26/1). Não é necessário ser um gênio para saber como isso vai terminar: as tarifas aumentarão e os usuários, como sempre, pagarão a conta. Enquanto isso, prefeitura e governo estadual ficam colocando a culpa um no outro quanto aos problemas do sistema. Os municípios da Região Metropolitana de Curitiba fazem de conta que não têm nada a ver com a história e os empresários seguem contabilizando seus lucros. Walter Bergasse

Greve de ônibus 2

Os motoristas e cobradores não estão em greve pela falta de pagamento? De salários, horas extras, adiantamentos ou sei lá mais o quê? Utilizem o meio da greve em prol dos trabalhadores e não dos patrões. Trabalhem normalmente e com as catracas livres. Isso, sim ,seria um verdadeiro protesto. Deixar milhões de pessoas sem o direito de ir e vir, sem ônibus, não é um protesto, é uma vergonha. Nilseu Brock Júnior

Greve de ônibus 3

O grande problema do Brasil são os políticos. Todos só pensam no seu projeto pessoal para se manter nos cargos. Por que não atrasam as verbas da Assembleia Legislativa e da Câmara Municipal? Do outro lado, temos o monopólio das empresas, que exploram as linhas. Falta transparência para todos os envolvidos nesse processo – governo, prefeitura, empresas e sindicato. Sobra o prejuízo para a população como um todo que, infelizmente, vê tudo isso e fica calada.

Adalberto Palte

Greve de ônibus 4

Por mais que sejam legítimos os direitos de trabalhadores em greve, a partir do momento em que interferem na vida de pessoas que nenhuma relação têm com sua reivindicação , o pleito se transforma e perde legitimidade. Ninguém tem o direito de interferir no ir e vir das pessoas, como ocorre com o fechamento de estradas, de aeroportos, nas greves de ônibus e tantas outras, as quais penalizam o público em geral. Já é hora de os movimentos grevistas serem mais criativos e causarem impacto apenas para aqueles contra quem protestam. Flávio Nunes Ribeiro

Assembleia Legislativa 1

Sobre a matéria "Seis dos nove dirigentes da Alep têm função figurativa" (Gazeta, 26/1), R$ 700 em auxílio-alimentação, dividido por 20 dias úteis, dá R$ 35 por dia, o que permite comer em boas churrascarias de segunda a sexta. O "básico" mostra que cada deputado nos custa R$ 135 mil por mês. Tudo maquiagem e faz de conta para extorquir o trabalhador. Enquanto não mudarmos a maneira de fazer política no Brasil, não adianta aumentar os impostos. A conta nunca vai fechar. Eduardo Nelson Kreis

Assembleia Legislativa 2

Alguém acha que a situação política mudará com a tal "reforma política"? Negativo. Temos de pressionar mais esses "barganhadores" profissionais, nenhum pouco comprometidos com a sociedade e com o desenvolvimento do Paraná. Está na hora de eles se submeterem à nossa vontade e não o contrário. Que tal propor a redução da verba de R$ 636 milhões para R$ 100 milhões? Chega de mamata!

Afonso Celso Frega Beraldi

Câmara Municipal

Parte expressiva dos problemas da cidade está relacionada à inexpressividade da Câmara Municipal e de seus representantes. Curitiba nunca esteve tão estagnada. Cadê o trabalho fiscalizador dos vereadores?

Guilherme Sell

Financiamento de campanha 1

As pessoas estão criminalizando o financiamento privado de campanhas eleitorais (Gazeta, 26/1), automaticamente, sem nenhuma reflexão. Qual é o problema se um candidato capta recursos, se eles forem devidamente contabilizados e divulgados? Ora, isso pode ser até mesmo um critério para se escolher um candidato, ou seja, saber quais grupos ou empresas estão doando dinheiro para a sua campanha. O problema está no financiamento ilegal, tipo caixa dois, inclusive com recursos desviados de governos, fundos de pensão e de empresas estatais. Marcus Vinicius de Andrade

Financiamento de campanha 2

O problema é o favorecimento dessas empresas nas licitações e concessões públicas pelos candidatos eleitos. Legal ou ilegal, os políticos não deviam ter relações financeiras com empresas privadas.

Rogério Vilas Boas

Centro de Curitiba

Sobre a revitalização do Centro de Curitiba, não será criando calçadões e ciclovias que iremos trazer de volta a classe média. Há tempo ela migrou para os shoppings por duas razões: segurança e estacionamento fácil. O automóvel é uma realidade e por muito tempo iremos conviver com ele. Não é criando dificuldades para o seu uso que convenceremos o motorista a andar de ônibus ou de bicicleta. É com estacionamento fácil e edifícios-garagem, por exemplo. E é preciso que haja segurança para que as pessoas possam circular. É assim que o Centro reviverá.

Roberto Masteck

Pichação 1

Se pichação tiver representatividade artística, essa arte deve ser expressada em seu imóvel ou no de terceiros, mediante autorização do seu proprietário. Caso contrário, passa a ser vandalismo.

Helio Sugai

Pichação 2

A pichação é puro vandalismo e representa a falta de educação do povo. Não é destruindo a cidade que se manifesta revolta. Vão estudar e ler para realmente fazer um ato político.

Angela Baduy

Boate Kiss

Acordar em um domingo lindo de sol e receber a notícia de que, enquanto você dormia, mais de 200 pessoas pereciam em um terrível incêndio, na cidade de Santa Maria, não foi fácil para nenhum cidadão. Essa é a história da boate Kiss, tragédia que deixou uma profunda cicatriz na história do Rio Grande do Sul – e de todo o Brasil. Dois anos depois daquele terrível 27 de janeiro de 2013, a mesma certeza da época retorna a 2015: não há justiça neste mundo que cure a dor de um pai ou uma mãe que perdem sua prole. Todos vão morrer um dia, mas a morte não pode vir assim. Que as vítimas descansem em paz.

Gabriel Bocorny Guidotti, bacharel em Direito, Porto Alegre – RS

Maria Theresa Brito de Lacerda

Gostaria de parabenizar o jornal por ter feito uma belíssima biografia de Maria Theresa Brito de Lacerda (Gazeta, 20/1). Ela era minha tia Eza, irmã do meu avô João Gualberto, pai da minha mãe. Ela ficou muito bem retratada, principalmente no que tange à sua dedicação aos livros. Admito que sou leitora compulsiva, e a principal "alimentadora" deste meu vício era a tia Eza. Assim que eu chegava em sua casa, ela já me perguntava se eu estava lendo algum livro, e logo vinha ela do seu escritório; trazia quatro ou cinco títulos novos para me emprestar. Uns dez dias antes da sua morte, ela ainda me emprestou um último livro, o qual vou guardar como recordação. Tia Eza sempre teve uma mente aberta às inovações. Agradeço por terem permitido que eu matasse um pouco as saudades que sinto por ela, encontrando-a em suas belas palavras.

Adriana Lacerda Twerdochlib

Morte de Neneca

Com a morte de Neneca (Gazeta, 25/1), perdemos uma referência de um tempo em que o jogador amava seu time, sua torcida e o próprio esporte. E nem sabia o que era marketing pessoal. Um tempo mágico em que o jogador não poupava esforços físicos para vencer partidas e campeonatos, e raras vezes perdia o contato com a comunidade de onde havia saído. Um tempo de beleza plástica do futebol, tempo de espetáculos, de derrotas sofridas com o coração e de vitórias monumentais. O londrinense Neneca fez parte desse tempo e o representou com a excelência de números, performances e seu inquestionável talento. O mundo do futebol se despede do grande goleiro e também de uma outra era – mais ingênua e mais bonita – do nosso esporte favorito.

Aldo Moraes, músico, Londrina –PR

Exportação

Este ano vai ser o pior em exportação. Cadê as empresas nacionais? Vamos parar de exportar matéria-prima e transformar a proteína vegetal em proteína animal, e, então, vender o produto acabado. Imagine quanto dinheiro é transferido para outros países e empregos?

Airton Severgnin

Água 1

O Sudeste brasileiro está vivendo uma estiagem sem precedentes e é legítimo o governo fazer campanhas pela moderação no uso d'água em tempo de seca. São Pedro pode até ter parcela de culpa, mas a responsabilidade é dos governos e da má administração do problema, na ocultação da verdade por motivos eleitoreiros e também das medidas que geraram distorções no mecanismo do uso do bem escasso. A solução está no uso da tecnologia, planejamento e investimento e não na "dança da chuva" e declarações de que Deus é brasileiro.

André Renato Wenglarek

Água 2

A crise da água é apenas fruto da irresponsabilidade dos governantes, mau uso dos recursos hídricos, desperdício de água pela população, falta de um plano de reuso, falta de política de saneamento básico, e da falta de proteção de matas ciliares. Essa é a cara do Brasil corrupto.

Luciano R. Ayres

Água 3

As cidades de Belo Horizonte, São Paulo e Rio de Janeiro já sofrem a falta d'água decorrente da ausência de chuvas. O consumo de água nessas metrópoles é imenso e não há reservatórios suficientes para suprir a população e as indústrias. Consomem, em poucos minutos, milhares de litros do precioso líquido. A energia elétrica, no Brasil, também depende da chuva. Como não choveu, temos de economizar água e energia elétrica ou teremos apagões e racionamentos.

Paulo Roberto Girão Lessa, Fortaleza – CE

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