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Não obstante as medidas adotadas pelo governo estadual no sentido de contornar a crise e reiniciar as negociações com o movimento grevista, o impasse continua com perspectivas nada animadoras para uma solução consensual. A confirmar-se o índice proposto, algo próximo a 5%, com certeza o movimento liderado pelos professores continuará por tempo indeterminado. A crise entre governo e o funcionalismo se agrava e as consequências recaem sobre os alunos da rede estadual. Eles, infelizmente, são reféns involuntários desse dilema. As partes deveriam ter bom senso e inteligência para superar as divergências. Precisam entender que ao estado compete prover bens e serviços; e ao servidor público, nomeado para tal, cabe executá-los em proveito dos cidadãos contribuintes.

Eduardo A. Waintuck

Reajuste do funcionalismo 1

“Já que o estado do Paraná não arrecada o suficiente e está com as finanças no vermelho, seria justo lutarmos para rever o aumento dos deputados, e revogar o auxílio-moradia pago ao Judiciário. Não faz sentido essas regalias na atual situação que o estado enfrenta.”

Maycon Scherer, via Facebook.

Reajuste do funcionalismo 2

“Os deputados aumentaram os próprios ordenados em 26% e depois cogitaram fazer uma espécie de aposentadoria especial para eles mesmos. Mas agora não há caixa para professores e servidores? O governo quer dar 5% de reajuste, abaixo da inflação. Isso não pode ser democracia representativa na concepção da palavra.”

Shelbert Braz, via Facebook.

Fator previdenciário

“Deveriam alterar o cálculo da aposentadoria dos políticos. Eles tinham que receber o mesmo benefício que é pago à população.”

Josenaldo Julião, via Facebook.

HSBC

“O nome do banco pouco me preocupa. Como correntista, o que me preocupa é a maneira como será feita a transição, caso o HSBC seja mesmo vendido. Outra questão é como ficará o atendimento (Gazeta, 14/5)”.

Felipe Bruni, na matéria “Dificuldades do braço brasileiro do HSBC alimentam expectativa de venda”.

Greve dos professores 2

Professores, vocês sabiam que têm alunos e que devem levá-los em conta? Ou o sindicato vai repor as aulas para vocês? O mal que os professores estão causando aos alunos da rede pública estadual também vai ficar na história.

Vera Araújo

Greve dos professores 3

Não existe coerência no governo do Paraná, pois o aperto e as medidas de austeridade apenas são aplicados nas áreas da saúde, segurança e, principalmente, da educação. Não existiu negociação para encerrar a greve. Houve uma ação truculenta contra os servidores públicos no Centro Cívico, na qual ninguém foi punido, e também ocorreu o “confisco” da previdência. Mesmo com o fato de o projeto ter sido julgado como inconstitucional por várias entidades, foi aprovado pela Assembleia. Como pode alguém que nunca contribuiu para o fundo ser beneficiado por ele?

Joselino Schindwein Junior

Imagens do Centro Cívico

Parabéns aos fotógrafos da Gazeta pelas imagens do post “Doze grandes imagens do confronto no Centro Cívico”, do blog Caixa Zero (Gazeta, 11/5), que já falam por si só, e também pelos belos comentários dos profissionais. Eles conseguiram expressar muito bem o sentimento das pessoas que lá estavam e sentiram na pele a violência desmedida daquele 29 de abril, data essa que jamais será esquecida. Imagens como essas e como tantas outras devem ser trabalhadas em sala de aula, para que nossos alunos aprendam a escolher melhor seus representantes nas eleições.

Everidiana Patrícia Robacher

Reforma política

Pessoa jurídica não vota, então, não pode haver doações eleitorais de empresas. Essa é uma prática que fere a própria essência da democracia. Mas é preciso também mexer com os partidos. Se a legenda não tem diretório formado no município ou no estado, não pode ter candidato. Partido que só tem comissão provisória no estado, não pode participar das eleições. Comissão provisória estadual não pode destituir diretório municipal legalmente constituído. É o mínimo.

Luiz Carlos Florintino

Máquina pública

Se considerarmos o inchaço do aparelho governamental – que abriga 39 ministérios, 22 mil cargos comissionados e a indicação de cargos no segundo escalão para quem vota com o governo, conforme a afirmação do ministro Aloísio Mercadante –, será que alguém tem dúvidas de que 75% do orçamento federal é destinado ao pagamento salários e benefícios?

Edgard Gobbi, Campinas – SP

Ajuste fiscal

O governo quer que o contribuinte brasileiro aceite o ajuste fiscal como se ele fosse o culpado pela péssima gestão dos recursos arrecadados pelas administrações, sejam elas nas esferas federal, estadual ou municipal. Todo o ajuste está baseado em tirar os direitos adquiridos pelos trabalhadores brasileiros. Enquanto isso, os juros sobem e a inflação volta. E tudo isso corrói o salário do cidadão. É apenas sobre o trabalhador que o governo quer fazer o ajuste e recuperar o dinheiro que deixou rolar devido à má administração. E não é só o Executivo que é culpado por esses desmandos, o Legislativo tem a mesma culpa. É ele que aprova o que o Executivo quer ; muitas vezes em troca de benefícios para os seus próprios membros.

Geraldo Buss

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SAC

Estou processando uma empresa de telefonia, pois liguei para o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) e pedi a migração do plano pós-pago para o pré-pago. O que fizeram? Cancelaram o meu número. Ele era usado para contatos de trabalho, principalmente. Liguei para a Anatel; e estou processando. Quero meu número de volta. O erro foi deles. Tenho as gravações e protocolos. Mas há sempre um desgaste emocional e de tempo, além de prejuízos financeiros. Temos que fazer valer nossos direitos, pois algumas empresas parecem não se importar.

Silvana Maines Gomes

Futebol paranaense

Os clubes paranaenses têm que assumir o papel de times formadores de jogadores da base. Não resta outra solução. A receita do sócio-torcedor também tem que aumentar. Não adianta clamarem por sócios; precisam rever os valores dos ingressos e, principalmente, devem entregar um produto de qualidade – o futebol – ao torcedor. O que ele quer é um estádio apresentável e troféus na prateleira.

Danilton Santos
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