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Os graves problemas que penalizam os cariocas há muito tempo – e quase todo país – devem-se aos usuários de drogas. Havendo demanda haverá quem forneça os "produtos", principalmente se o lucro for alto. Enquanto os usuários não forem penalizados com prisão e multas pesadas, os problemas continuarão a existir. É ridículo ver governadores e secretários de segurança tentando justificar o injustificável.

Mário Dente

Guerra contra o tráfico 2

No Rio de Janeiro o cenário está montado para um espetáculo pirotécnico, em uma batalha desigual, na qual os bandidos matam policiais, mas não podem ser mortos já que os ativistas dos Direitos Humanos não permitem e os protegem. O Código Penal continua arcaico e mofado, com pequenas modificações paliativas e enganadoras para não comprometer os poderosos chefões abrigados nos porões palacianos. Enquanto quadrilhas põem em risco vidas humanas no cotidiano, outras quadrilhas nas altas esferas massacram o povo sorridente, desviando tudo. Segurança no Brasil é uma utopia fantasiosa.

João Roberto Gullino

Guerra contra o tráfico 3

A cidade do Rio de Janeiro, capital do Império e da República do Brasil, a Cidade Maravilhosa, de natureza e topografia inigualáveis no mundo todo, não merecia cenas tão deprimentes geradas ao vivo em escala global, na antevéspera de sediar os maiores eventos esportivos do planeta.

Sandro Ferreira, Ponta Grossa

CPMF para a saúde

Todos os impostos que pagamos diariamente já extrapolam a seriedade deste país. Se a CPMF fosse realmente aplicada na saúde como foi a proposta inicial, todos seriam favoráveis. Mas o que vemos é a máquina do governo gastar mais do que arrecada, garantindo salários e gastos absurdos neste país, e a saúde, educação, segurança ficam de lado.

Ricardo Kusner

Cartórios 1

Os cartórios são verdadeiras minas de ouro. Toda e qualquer transação imobiliária legal passa pelo cartório. Reajustar as custas que já estão com o valor alto é penalizar ainda mais o consumidor. Outro absurdo é o prazo de 30 dias para que o Registro de Imóveis faça o registro de uma propriedade. Quando se compra ou vende um imóvel, o comprador é obrigado a arcar com 2% de imposto sobre transição, despesas de cartório, despesa de registro, mais o Funrejus. O momento é de se pensar em descontos não em reajustes.

Clécio João Tkachechen, corretor de imóveis

Cartórios 2

Mais uma vez, a tão necessária e justa reposição da Tabela de Custas cobradas pelos cartórios paranaenses, é causa de polêmicas, debates e oportunidade de algumas figuras menos conhecidas aproveitarem a oportunidade para aparecerem na mídia.

Oscar Tomazon

Cartórios 3

A melhor maneira de definir o reajuste dos cartórios é não fazer reajuste. Porque quem propõe é o maior interessado. Não há concorrência nessa atividade, é um absurdo. Recebem nossos votos para legislar em causa própria.

João Alberto Liberato

Pedágio

Sempre entendi a cobrança de pedágio no Paraná como uma sobretaxa, pois eu já paguei para construir as estradas através dos impostos públicos. Ter de pagar para usar a estrada não faz o menor sentido (Gazeta, 26/11). Não entendo por que o Ministério Público não se envolve e exige esclarecimentos e prestações de conta. Afinal, não vemos nada que justifique o valor cobrado, muito menos justificativa para aumento.

Mário Carvalho

Reabertura do Palácio

O Brasil é um pais engraçado: o governador Orlando Pessuti diz que a festa de reinauguração do Palácio Iguaçu será reduzida e terá apenas parceiros privados e patrocinadores como o Banco do Brasil e a Caixa Econômica. Pelo que sei estas empresas são estatais.

José Carlos Novisk

Tecnologia no trânsito

Em alguns casos, o equipamento instalado atrapalha o trânsito, como o que está sendo colocado na Rua Carlos Cornelsen. O estrangulamento da via provoca engarrafamentos e acidentes nos horários de entrada e saída do colégio, com alto risco para os pedestres.

Sérgio Ribas

Prêmio Esso

Cumprimentos à Gazeta do Povo e à RPC TV pelo prêmio merecido com a série de reportagens Diário Secretos. O povo paranaense espera que continuem o jornalismo investigativo, até que a Assembleia seja limpa.

Eloy Oto Schneider

Compras "ecovirtuais"

Parabéns pelas reportagens que o Viver Bem tem publicado com dicas sustentáveis nos últimos meses. No entanto, a matéria "Compras Ecovirtuais" (Gazeta, 21/11) mostra quanto é longo o caminho para estimular a comercialização de produtos considerados ecológicos. Por exemplo, uma carteira custa quase R$ 90 porque tem uma marca. Uma carteira comum, sem grife, custa bem menos. Resumo, o que é melhor: preservar o meio ambiente, ou levar um produto convencional e mais barato, feito de material não reciclado?

Álvaro Lagos

Teresinha de Jesus

Adorei o texto "Teresinha de Jesus e o Baú da Felicidade" (Gazeta, 26/11), que assim como tantas outras Teresinhas teve uma vida difícil, com privações, mas sem perder a coragem e alegria de ter a família em volta dela.

Ângela Silva

Natal no HSBC

O espírito natalino encanta a todos. Na época do Natal as pessoas ficam mais emotivas e o espetáculo de Natal do HSBC mostra a comoção e demonstra tamanho carinho. O espetáculo merece mesmo as comemorações e o reconhecimento pelos seus 20 anos pelo grande trabalho que realizam e que esperamos que continue por muitos anos. A cada apresentação eles inovam e surpreendem o público. E que fique para as pessoas a esperança de que mesmo algo simples, torna-se tão grande na época natalina.

Jhenifer Helena Andrade

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