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A tragédia em Santa Catarina não pode ficar apenas nas estatísticas dos acidentes de trânsito ou na busca de culpados, além daqueles que estavam dirigindo seus "possantes" caminhões e provocaram os acidentes. É inaceitável que todos os dias, em diversas regiões do território nacional, famílias continuem chorando a perda de seus entes queridos na guerra insana que se propaga em nossas ruas, avenidas e rodovias. É necessário que as pessoas não se omitam, mas se unam e assumam a luta por um trânsito melhor, mais responsável e humano.

Irene Grockotzki, professoraPinhais – PR

Progresso

Nós, humanos, somos todos iguais na guerra ou na paz. A vida de cada um depende de coragem, garra, persistência e motivação. O homem não nasceu para aceitar a derrota com passividade. A meta de cada pessoa é superar as barreiras criadas pelo próprio homem e permanecer vivo para manter a chama da civilização humana acesa. Na paz o homem viaja na imaginação e aprimora cada vez mais os seus inventos. A ciência tem conseguido façanhas inimagináveis e a tecnologia é responsável em grande parte do avanço nas pesquisas implementadas. As asas da imaginação alimentam esperanças de que tudo vai continuar como sempre e a civilização vai-se perpetuar na terra e no universo.

Paul MorinCuritiba – PR

Litoral

Acompanhando o debate necessário sobre o nosso litoral, tenho algumas considerações a serem feitas. Tenho casa em Betaras e lá, igual Caiobá, também sentimos a falta do poder público. No entanto, resisto a mudar-me para Santa Catarina. Caiobá de fato está abandonada, mas temos de ter em vista um processo autofágico que houve na Praia Mansa, onde acabou sendo um lugar de acesso praticamente restrito aos moradores, criando um "feudo". Ora, andando por Santa Catarina você não encontra praias "particulares" financiadas com dinheiro público. É necessário um movimento para revitalizar nosso litoral, que, se não é o melhor, é nosso. Há que se ter a dimensão dos próprios erros.

Ricardo Romanelli Filho, empresárioCuritiba – PR

Bullying

"Só uma sugestão. Já que estamos no Brasil, e nosso idioma é o português, sugiro que em vez de usarmos a palavra "bullying" usemos a verdadeira tradução, "intimidar covardemente". Deixemos a palavra "bullying" (artigo de 12/10) para os países onde o idioma oficial é o inglês. No nosso idioma será bem mais fácil não errar na pronúncia e, ao mesmo tempo, estaremos respeitando o português, uma língua rica e linda."

Miriam MachadoCuritiba – PR

Pisca-pisca

O não-uso do indicador de direção pela grande maioria dos motoristas poderia representar uma sugestão econômica às montadoras: a supressão do equipamento na linha de montagem de, aproximadamente, 80% dos carros. O pisca-pisca não é usado mesmo. Vemos esse desrespeito, ou falta de educação, dos condutores no dia-a-dia. Será que ignoram a utilidade daquela pequena alavanca situada logo abaixo do volante?

Ivo CanestraroCuritiba – PR

Leitura

A leitura é um hábito que vale a pena adotar. Pode trazer muitos benefícios, como uma melhora na concentração, determinação e criatividade. Amplia o vocabulário e pode ser uma boa maneira para reduzir o estresse diário. Ao entrar em contato com outras visões de mundo, fica mais fácil traçar metas, sonhar e agir, fato que aumenta a ânsia de viver. Procure descobrir o que gosta de ler e tenha sempre algo sobre a cabeceira, o que pode ser uma grande saída para esquecer os problemas e a correria do mundo moderno. Um livro pode se tornar um grande amigo e uma excelente forma de lazer para as horas vagas. A cultura colabora para uma vida mais saudável e está por toda parte, não deixe que ela escape.

Janaína S. de RezendeCuritiba – PR

Bancos

Solicito aos responsáveis pelo marketing dos estabelecimentos bancários que não liguem mais para a minha casa na hora do almoço. Obrigam-me a interromper um dos melhores momentos do dia para atendê-los. Ouço a telefonista por educação. Mas descarto logo as ofertas. Nas agências bancárias, seja qual for o estabelecimento, ficamos de 15 a 40 minutos na fila. Disse alguém que não devemos lembrar coisas ruins à hora das refeições. Convenhamos: bancos são lembranças desagradáveis em qualquer circunstância. Favor não insistirem.

Gabriel Kalinovski FilhoCuritiba – PR

Estagiário

Esta é uma "profissão" que gera muito preconceito. Não interessa seu conhecimento, da área de atuação ou de vivência pessoal. Deve saber fazer de tudo, não importando o serviço, mas pouco espera-se desses "profissionais" porque não sabem nada. Devemos tentar dar um pouco mais de respeito para os estagiários e dar valor e confiança para eles, não importando sua função.

Eduardo P. MartiniCuritiba – PR

Doença de sangue

Ainda é grande o número de pessoas que tem receio de doar sangue por medo de doenças transmitidas pelo contato com material contaminado. Hoje em dia, todos os materiais usados para a doação de sangue são descartáveis, ou seja, cada pessoa terá direito há um material novo, devidamente lacrado para a segurança do doador. Após seu uso, o material será descartado em local apropriado. Para o indivíduo poder ser doador ele deve respeitar alguns critérios: pesar acima de 50 kg, ter entre 18 e 60 anos de idade, não ter doenças como diabetes ou hepatite, entre outras, no caso de mulheres, não estar grávida ou amamentando. Também são feitos testes antes da doação como o de anemia. É importante respeitar estes critérios e ser honesto ao responder o questionário feito antes da coleta. Lembre-se, o sangue é usado para salvar vidas. Doe com responsabilidade e ajuda aqueles que precisam.

Danielle Kristine Menezes FariaCuritiba – PR

Transporte coletivo?

Curitiba é vista como uma cidade modelo no transporte coletivo. Não confirmo ou critico o transporte coletivo da capital, mas sim critico uma parte das pessoas que se utilizam desse meio. Todos sabem que nos ônibus biarticulados a porta 3 é para o embarque e as portas 2 e 4 para o desembarque; critico os passageiros que embarcam pela porta 3 e ali ficam parados, se concentrando ali, atrapalhando a passagem dos passageiros e impossibilitando o embarque de outras pessoas. Também critico a falta de respeito com os passageiros que estão desembarcando dos ônibus em terminais ou em tubos maiores, quando não esperam o desembarque e nem deixam passagem para o desembarque, se tornando uma verdadeira guerra de ombros e empurrões.

Suélen Barboza EirasCuritiba – PR

O que é educar?

Estamos vivendo em uma sociedade cheia de reversão de valores, violência e diversos problemas sociais. O que me questiono é que, por muitas vezes, mesmo não intencionalmente, a má educação dos filhos provém dos pais. Muitos pais parecem pensar que se alimentarem e vestirem seus pequenos e educando-os segundo as normas da sociedade, terão cumprido o seu dever. Se ocupam demais, sem ter tempo para a família. Educar não é isso, educar é, acima de tudo, dar amor, estar sempre presente, mostrar o caminho certo a seguir, pois assim é pouco provável que os filhos se desviem deste.

Priscilla BertoldoCuritiba – PR

Adaptações arquitetônicas

Em Curitiba, passando pelos principais pontos turísticos e pelo Centro da cidade, encontramos adaptações arquitetônicas que atendem às pessoas portadoras de deficiências. Em alguns cruzamentos da Rua XV de Novembro, há um sensor sonoro para auxiliar os deficientes visuais a atravessarem a rua. Em toda sua extensão há uma faixa diferenciada na calçada, também para auxiliar os deficientes visuais. Calçadas rebaixadas estão espalhadas por todas as esquinas para que deficientes motores possam locomover-se com mais facilidade. Todas as linhas de transporte coletivo têm pelo menos um carro adaptado que permite a entrada de cadeira de rodas. Estes são alguns exemplos que fazem de Curitiba uma referência nacional em adaptações arquitetônicas para as pessoas portadoras de deficiência. Mas ainda assim está longe do que seria o ideal.

Vanessa SchwartzCuritiba – PR

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Praça Carlos Gomes, 4CEP 80010-140 – Curitiba, PR Fax (041) 3321-5472

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