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Sou contra a idade de corte nas escolas. Isso porque a proposta para o primeiro ano é diferenciada da antiga primeira série. Além do mais, as crianças que completam 6 anos até o início do ano letivo não se diferenciam tanto assim das demais. O aluno terá dois anos para a alfabetização e assim teremos mais crianças com acesso à educação formal, já que por enquanto a educação infantil não é obrigatória e poucos têm acesso a ela no setor público. O que precisa mudar é a estrutura física e pedagógica realmente adaptada à nova proposta de ensino.

Raquel B. de Souza Teles, professora

Idade escolar 2

O senador Flávio Arns é um político sério, mas está equivocado ao querer que uma nova faixa etária para o início no ensino fundamental entre em vigor (Gazeta, 13/5). Não se pode esquecer que estaremos tirando um ano da infância dessas crianças, cuja preocupação ainda é brincar e sonhar. O senador não deve ter ouvido nenhum médico ou psicólogo especialista em crianças, pois assim como os adultos amadurecem, as crianças também têm idades na vida em que amadurecem seu modo de ver as coisas.

José Welgacz

Crianças mais violentas?

Uma criança agressora é gerada através não de apenas um quesito, mas de vários combinados. Algo que influencia muito a criança é a tevê. Os desenhos são agressivos e não são pedagógicos. Deveriam ser proibidos, pois, se a criança vive em ambiente agressivo e assiste a desenhos assim, que incentivam ainda mais, acaba se tornando violenta. Elas passam muito tempo em frente da tevê. Se houvesse desenhos educativos, certamente algo de bom a criança iria aprender e teria um bom exemplo para confrontar com os maus.

Aline Ribeiro Pereira

Jornais no lugar de livros na escola

Concordo com o prezado Adilson Alves (Gazeta, 10/5) sobre uma resenha não substituir um livro. Aliás, como esperaremos que nossos filhos tenham uma formação sociopolítica enraizada se o que damos a eles são editoriais?

Carlos Eduardo Guariente

Fechamento de ruas públicas 1

Sou favorável ao fechamento de ruas, desde que os moradores comprem pelo preço de mercado a área a ser encampada e administrem sem verbas públicas as benfeitorias, e a segurança seja mantida pelo novo condomínio. Com isso a prefeitura terá mais verbas para administrar melhor os locais de uso público.

Francisco Hirato Nagao

Fechamento de ruas públicas 2

O que acontece com aqueles que não moram em ruas sem saída? Ou que não têm condições de pagar uma guarita? Estamos nos isolando cada vez mais dos outros, em vez de cobrarmos os responsáveis pela falta de segurança.

Diego Pujol, bancário

Mais saúde

Devido às bruscas alterações na temperatura em Curitiba e região, sugiro que os políticos discutam a distribuição de inaladores nos postos de saúde. Creio que é direito do cidadão ter um aparelho de inalação para que possa cuidar dos bebês e crianças em casa.

Claudia Liuti Berger

Infrações de trânsito

Não há necessidade de aumento de punições e sim a aplicação das punições já previstas em lei. O caso do deputado Carli Filho exemplifica bem essa impunidade. As leis devem ser aplicadas independentemente da condição social, econômica ou política do infrator. E nós cidadãos temos de parar de reclamar da quantidade de radares. O que temos de fazer é respeitar as regras de trânsito e de convivência.

Cristiano Pedro Andreguetto

Política com dinheiro público

Acho injusto políticos quererem fazer propagandas com o dinheiro público. Além do risco de desvio de recursos, essa é uma forma disfarçada de propaganda política do parlamentar para sucessivas reeleições, o que caracteriza vantagens competitivas desleais em relação aos demais, que tentam ingressar pela primeira vez no cargo.

Geraldo Prado dos Santos

Voto Consciente

Como leitor assíduo da Gazeta do Povo, eu sugiro aos leitores que, com esta onda de coleções, figurinhas, fotos etc., façam uma coleção das várias reportagens e tabelas e infográficos publicados pelo jornal, e as releiam um ou dois dias antes das eleições que se aproximam, para refletir e cumprir o seu direito com maior precisão e eficácia. Não eleja político antigo de novo.

Luiz Alberto Iubel, técnico em telecomunicações

Diários secretos 1

Os deputados "estão pouco se lixando" para a opinião pública, que é em número insuficiente para defenestrar essa quadrilha instalada na Assembleia, através do único meio de que dispomos para essa medida, ou seja, o voto. Se houvesse um mínimo de decência desses espertalhões, se afastariam dos cargos ocupados, se licenciariam de seus mandatos até que fossem apuradas todas as ocorrências e então, se provado que os crimes não foram de suas responsabilidades, voltariam aos cargos com galhardia.

Carlos Alberto Schnekenberg

Diários secretos 2

A proposta de emenda à Constituição Estadual, que prevê que policiais não possam mais ajudar o Ministério Público, causa revolta. A Assembleia é do povo e devemos exigir que esta sujeira toda feita seja varrida para fora. O que esses parlamentares estão querendo esconder? O povo deve se unir e exigir que todos sejam banidos do serviço público porque estes fatos são uma vergonha.

Rosane Sudul

Diários secretos 3

Está cristalino o envolvimento de deputados que compõem a Mesa Diretora da Assembleia Legislativa do Paraná no tocante à existência de funcionários fantasmas. Essa prática me parece existir reiteradamente, geração a geração, mudando-se apenas os atores. No que tange às medidas judiciais impetradas pelo sindicato dos agentes políticos, a fim de resguardar a privacidade dos servidores, o STF já manifestou que isso é incabível aos que exercem funções públicas.

Ubiratã Morais dos Santos

Criminalidade

Aumentar o efetivo policial na rua é tão importante quanto o dever de a polícia atuar onde impere a criminalidade. Criminoso que se preze quer a polícia longe. E quem quer distância de ladrão é o cidadão, aquele mesmo que votará nas próximas eleições.

Tizia Pereira

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