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A professora Ana Carolina Clève, em seu artigo “A favor do Estado Democrático de Direito” (Gazeta, 13/10), faz uma análise puramente técnica do tema, como é exigido para o caso. Já sua colega Janaína Paschoal, em “Do vício à virtude”, descamba para considerações políticas e, pior, partidárias, o que compromete sua análise. Fica o leitor sem possibilidade de estabelecer uma comparação para permitir sua decisão.

Antonio Carlos Pacheco

Impeachment 2

O texto da professora Janaina Paschoal sobre o tema, lamenta-se, não enfrentou o tema de fundo. Lançou argumentos ideológicos e não jurídicos sobre um tema tão pujante para a sociedade. A professora Ana Clève, à luz da Constituição, enfrentou o tema com lucidez jurídica.

Marcelo Giovani

Impeachment 3

Discordo da argumentação de Ana Clève. Se ficar provado no TSE que a campanha da reeleição de Dilma foi financiada com o dinheiro roubado da Petrobras, sua tese de que a eleição de 2014 foi a vontade popular cai por terra. E, se houver indícios de que as “pedaladas” fiscais continuam em 2015, o crime de sua presidente fica evidenciado.

Rubens Gonçalves

Impeachment 4

A análise de Ana Carolina Clève subjetivamente aceita o parecer do TCU, mas afasta a possibilidade de impeachment, apegando-se apenas à tempestividade. Então, o que dizer das evidências apresentadas pelo mesmo TCU, que comprovam as mesmas irregularidades, cometidas de forma reincidente em 2015, ou seja, no atual mandato?

Milton Roque Jr.
mídias sociais

Trânsito

Não há atualização de GPS que consiga se adaptar em Curitiba!

Luís Gustavo Martins, no Facebook, sobre a adoção de sentido único em toda a extensão da Avenida Vicente Machado, em Curitiba.

Violência no futebol

Imbecilidade pura! Usam a torcida como desculpa para a agressividade! Por isso sou torcedor e não membro de torcida; no esporte temos de torcer para o time e não precisamos nos organizar para torcer! O pior dessa história é que torcem para o mesmo time. Sei que inúmeros membros de torcidas só querem torcer, mas muitos iguais aos rapazes da notícia entram para bagunçar o coreto!

Rafael Athayde Marcelino da Silva, no Facebook, sobre a prisão de torcedores integrantes da Ultras.

Dia do Professor 1

Mesmo não o sendo, já fui chamado de “professor” quando trabalhava em uma escola, por tentar passar um pouco de meu conhecimento. Sei o quão gratificante é ser um transmissor de algo que sabemos, mas em nosso país o fato de transmitir conhecimento é para os governantes uma ameaça perigosa. Se sei um pouco, devo muito aos meus mestres, que eram realmente professores.

Manoel José Rodrigues

Dia do Professor 2

As bolas de papel na cabeça, os inúmeros diários para corrigir, as críticas, as noites mal dormidas… Tudo isso não foi o suficiente para te fazer desistir do teu maior sonho: tornar possíveis os sonhos do mundo. Que bom que esta tua vocação tem despertado a vocação de muitos! Feliz dia do “copiem rápido, já vou apagar”.

Danilo Guedes Romeu, professor

Marleth Silva 1

No dia 3, não pude ler a crônica “O que se leva da vida”, mas guardei o jornal impresso e li depois. Havia tempo que uma crônica não me inspirava a escrever. Dos cronistas que leio, Marleth é, sem dúvida, a mais afinada observadora da alma humana e do cotidiano das pessoas, essência e sentido da vida.

Telmo Cherem

Marleth Silva 2

Gostei da crônica “Quem tropica cai” por contar a realidade das calçadas de nossa cidade , que na realidade estão péssimas. Mas o mais interessante é que há alguém se importando em representar a insatisfação da população de Curitiba quando anda pelas calçadas. Acho importante que ela continue a escrever sobre os problemas cotidianos de nossa cidade.

José Szuchman

Parada técnica

Enquanto Richa e sua esposa se deleitam, nós, cidadãos, somos duplamente assaltados. O primeiro assaltante é o Estado paquiderme, que nos imobiliza com impostos extorsivos. O segundo assaltante é o meliante que “trabalha” com violência nas ruas, subtraindo nossos pertences, com a conivência das autoridades da “segurança” pública. Recentemente minha esposa foi ao médico e voltou aos prantos para casa, com escoriações praticadas por um marginal que a assaltou, jogando-a com violência no chão em plena Praça Generoso Marques, mesmo ela não reagindo. Mais um BO eletrônico para figurar na estatística.

Irineu Q. Santos

Luiz Carlos Miele

Um gênio! Produziu e acreditou nos Dzi Croquettes, na Elke Maravilha, no teatro do besteirol brasileiro que retomou a tradição do teatro de revista e contestou a ditadura e a censura nos anos de governo militar. Grande produtor, conhecedor da criatividade brasileira e boêmio, enfrentou as durezas sem perder a ternura jamais! Fica sua risada inesquecível!

Eduardo Bischof

Futebol

Nota 8,5? Bondade do Dunga! A seleção brasileira perdeu o respeito dos adversários faz tempo. Recuperou um pouco na Copa, mas o 7 a 1 foi o fim. Ninguém mais tem medo da seleção. Eu não vejo mais graça em assistir a brasileiros apáticos em campo, perdidos, com um futebol pobre e medíocre. Não jogam com garra e raça, como a seleção do tetra.

Luciane Alves Lopes

Copel

Desde o dia 1º moradores do bairro Pinheirinho e arredores foram surpreendidos pelo fechamento da sala de atendimento da Copel da Rua da Cidadania do bairro do Pinheirinho. Só deixaram na porta um aviso. Em uma região tão populosa de Curitiba, fechar um escritório de atendimento da Copel é algo inadmissível.

Célio Borba
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