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O primeiro debate no Senado sobre a aceitação do impeachment de Dilma foi um teatro de horrores, protagonizado pelos senadores Gleisi Hoffmann, Lindbergh Farias e Vanessa Grazziotin. Eles queriam ganhar no grito, interrompendo toda hora o presidente da Comissão, Raimundo Lira, de modo a procrastinar a sessão. Foram repetitivos, causando irritação em todos que lá estavam e em quem assistia. Raimundo Lira foi muito condescendente, deixando que tumultuassem o debate, deixando a desejar por não impor limites e por ficar indo e voltando nas regras.

Tânia Tavares

Newton Ishii

A Justiça brasileira está mostrando que ninguém está acima da lei, nem mesmo o famoso agente da Polícia Federal Newton Ishii, que tanto contribuiu para o país. Isso é um bom exemplo para ser ensinado às crianças, que estão começando a aprender o que pode e o que não pode. Entenderão que existe punição para todos. Os diversos memes dessa prisão são uma brincadeira que ilustra a satisfação do povo brasileiro.

Waldomiro Tarcísio P. de Oliveira

HSBC

Com a compra do HSBC pelo Bradesco, o capitalismo voraz avança, sem deixar concorrência. Teremos em breve no Brasil somente dois bancos privados, Bradesco e Itaú, que serão os donos desse país, pois ambos têm o controle financeiro da dívida brasileira.

Sinério Roseira Jr.

Estado

O problema da nossa República está no tamanho do Estado. Menos governo significa menos corrupção. O brasileiro adora ser empregado, e na contrapartida odeia o patrão. Se o patrão for o Estado, faz o impossível para quebrá-lo. Se tivéssemos menos governo, a economia de mercado faria melhor que o Estado. Os menos favorecidos ficariam à mercê do capitalismo selvagem? Claro que não, pois temos leis que protegem todos os cidadãos. Quem vai acionar as leis? Aqueles que querem empregos.

Alcir Carlos Sereni

Educação

É visível que a educação dos brasileiros caminha em sentido oposto ao da evolução tecnológica mundial. Os professores, desprezados e mal pagos, não têm condições de cumprir fielmente a sua nobre missão. O MEC não conta com dirigentes especializados na área da educação.

Benone Augusto de Paiva

Pensamento hegemônico

Concordo com Flávio Quintela (Gazeta, 9/6). Durante meu tempo na Escola de Engenharia da UFPR, em pleno regime militar, na década de 70, me posicionava evidentemente contra a politização esdrúxula no ensino universitário. Já tinha colegas da esquerda infiltrados e pregando o marxismo. Hoje presenciamos essa lavagem cerebral de uma geração inteira. Mas nunca é tarde para reverter.

Afonso Celso Frega Beraldi

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