• Carregando...

Mídias sociais

Infância sem Copa

"Lamentavelmente não se fundou um programa de combate à crimes de prostituição infanto-juvenil em nosso país. Essa omissão dos governos propiciou a cultura de exploração que vemos. Lamentável!"

Marildo de Oliveira, via Facebook, comentando a série de reportagens sobre o turismo sexual feita pela Gazeta do Povo.

Arrecadação

"Se aumentou a arrecadação, cadê o dinheiro da educação, da saúde e da segurança?"

Carlos Adão Oliveira, via Facebook, sobre o aumento da arrecadação do governo do Paraná.

Diário de classe

"Sensacional! É a cidadania voltando à sociedade brasileira com o formato e roupagem digital, mais adequada e próxima da atual juventude!"

Clayton Carstens Júnior, via Facebook, a respeito da menina que criou uma página na internet para denunciar os problemas da sua escola.

Aposentadoria de deputados

"Desde quando ser deputado virou carreira? Tem algo errado. Ele vai ter um mandado e já pode aposentar? Tenha dó e vergonha na cara..."

Joelma Filipowski, via Facebook, comentando a proposta de criação de um fundo previdenciário para os parlamentares.

* * * * *

Contribua você também com sua opinião por meio da página da Gazeta do Povo no Facebook www.facebook.com/gazetadopovo ou do perfil no Twitter twitter.com/gazetadopovo

A série de reportagens sobre o turismo sexual é bem intencionada, mas revela a hipocrisia da sociedade brasileira. A elite brasileira é conivente, mas faz outro discurso, pois não são as suas filhas que vão às ruas. As meninas crescem em um meio promíscuo e os liberais condenam os pais que buscam impor limites. A liberdade ilimitada tem um preço.

Marcelo Henrique da Silva

Infância sem Copa 2

Parabéns pelas reportagens! Até que enfim alguém está sendo realista sobre as consequências de uma Copa. A maioria das pessoas pensa somente em resultados financeiros em detrimento da moralidade.

Joadir José Viesser

Aposentadoria de deputados

Se o trabalhador comum precisa ter registro em carteira, trabalhar uma vida, contribuindo para a Previdência, não acho justo que os deputados tenham uma aposentadoria custeada pelo dinheiro público (Gazeta, 1/9). Ser parlamentar não é o mesmo que exercer uma profissão. Espero que a Justiça não permita mais essa injustiça.

Marlene Pereira Ozório, Marmeleiro – PR

Emendas parlamentares

O jogo político em nosso país é frustrante. Deveriam diminuir o número de emendas individuais e aumentar a distribuição de verbas pela quantia de habitantes dos municípios. Mas para isso deve haver vontade e coragem política.

Sonia Maria de Oliveira Santos, estudante, São José dos Pinhais – PR

Diário de classe

Considero o editorial sobre a aluna de Florianópolis que denunciou os problemas de sua escola (Gazeta, 2/9) sensacional e ao mesmo tempo trágico. O texto nos causa tristeza, angústia, desalento. Em Curitiba não é nada diferente, principalmente se nos lembrarmos das escolas estaduais. Parecem mais centros de formação de pichadores que instituições de ensino. E pensar que tudo já foi bem diferente, bem melhor.

Paulo Lugli, economista

Cotas universitárias

A cota para ingresso nas universidades federais é uma medida bastante ineficaz porque os melhores candidatos darão seus lugares para outros que possivelmente não têm as condições intelectuais para ingresso no ensino superior. Em todos os segmentos da vida social encontramos pessoas que venceram em função de seu próprio esforço. O governo deveria, como obrigação, incentivar o ensino fundamental para suprir as deficiências do ensino público.

Antônio Carlos da Rocha Loures, Rio de Janeiro – RJ

Greves

Muitos professores federais querem voltar às aulas. Mas nas assembleias de votação só há gente do sindicato. Falam durante horas e, quando a reunião esvazia, votam para continuar a greve.

Reinaldo Torres, Maringá – PR

Adoção 1

Queria dizer a Flávio St. Jayme (Gazeta, 31/8) que concordo com a manifestação contrária às opiniões que sejam ofensivas, e também me sinto incomodado com o artigo de Carlos Ramalhete. Mas, até onde me lembro, a Gazeta nunca tomou posição favorável à discriminação. A opinião do escritor é dele, e a meu ver ele é quem deveria receber o repúdio. Petições e outras reações rejeitando o veículo de comunicação cuja linha editorial sabemos não ser favorável à discriminação me parecem um disparate, uma incoerência e até uma semelhança ao bullying que tanto criticamos. Quem quiser pode continuar na mesmice de assuntos como BBB, A Fazenda, príncipes pelados e assim por diante. Parabéns à Gazeta pela ousadia, e agora vamos discutir o assunto.

Humberto José Buzzi

Adoção 2

Concordo com o articulista Carlos Ramalhete. A verdade é que ainda não se sabe toda a extensão dos efeitos na psique e na formação do caráter de uma criança adotada por um casal homossexual. É importante abrir um espaço para ideias diferentes do que se escuta na maioria da mídia. Quando há respeito – e acredito que Ramalhete não falhou neste ponto –, é necessário haver tolerância. É desta sadia liberdade que se constrói uma melhor democracia.

Daniel Pereira Volpato

Vagas de estacionamento

O remédio para coibir o estacionamento em vagas especiais no trânsito ou estacionamentos de supermercados (Gazeta, 2/9) é a multa pesada. E não é só para quem desrespeita as regras de estacionamento, mas também os que desrespeitam as filas para idosos e deficientes deveriam ser punidos no bolso. Aqui em Rio Negro a desobediência é total e os responsáveis pelos espaços não estão nem aí.

Milton Carlos Jung, Rio Negro - PR

Tratamento terminal

Acredito que a questão do tratamento terminal (Gazeta, 31/8) deva, sim, levar em conta a vontade do paciente. Salvar vidas jovens é compreensível, mas prolongar vidas que já estão em plena decadência não. Mas, enfim, deve haver possibilidade de escolha. A norma do Conselho Federal de Medicina vem ao encontro do desejo de muitos idosos, lúcidos e donos da sua vontade.

Maria Thereza Lacerda

* * * * *

As mensagens devem ser enviadas à Redação com identificação do autor, endereço e telefone. Em razão de espaço ou compreensão, os textos podem ser resumidos ou editados. O jornal se reserva, ainda, o direito de publicar ou não as colaborações.Rua Pedro Ivo, 459 - Centro - Curitiba, PR - CEP 80010-020 - Tel.: (41) 3321-5000 - Fax: (41) 3321-5472.

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]