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Mídias sociais

"Panterão"

"A melhor solução é colocar mais ônibus. Assim não haveria superlotação e nem margem para os engraçadinhos de plantão!"

Jussara Tulio Lucca, via Facebook, sobre a derrubada do projeto de lei que criava ônibus exclusivos para mulheres.

Energia elétrica

"É muita incompetência num país só. Ninguém planeja nada e, como solução, só aumentam os impostos."

Bruna Bartolamei, via Facebook, sobre o aumento do preço da energia elétrica.

Natal

"Será que teremos Natal Luz também? Mas, se não tiver, ficamos apenas com o Palácio Avenida mesmo, que é simplesmente mágico!"

Salete Felisbino, via Facebook, sobre o início das apresentações de Natal no Palácio Avenida.

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É constrangedor ler uma manchete com Dilma dizendo que a investigação da Operação Lava Jato vai mudar o país (Gazeta, 17/11). Querer tergiversar diante do mundo e da opinião pública pretensa isenção sobre o gravíssimo fato envolvendo a Petrobras, colocando-se do lado do bem, tendo, no mínimo, se omitido diante do mal, é odiosa e escandalosa dissimulação que, aliás, vem se perpetrando seguidas vezes. Não podemos aceitar esse tipo de procedimento de pessoas públicas.

João Pinheiro

Lava Jato 2

Dilma, certamente aconselhada por seu marqueteiro e usando o sábio ensinamento do "se te derem um limão, faça uma limonada", declarou na Austrália que seu governo é o primeiro na história a investigar corrupção e que a operação pode mudar o Brasil para sempre. Como se ela não tivesse nada a ver com os roubos milionários na Petrobras, nem tivesse feito o diabo para tentar que a investigação não desse em nada. Se dependesse apenas do Congresso, onde ela tem maioria, teria conseguido que ficasse por isso mesmo.

Ronaldo Gomes Ferraz, Rio de Janeiro – RJ

Lava Jato 3

É óbvio que há muitas pessoas que precisam responder pelo rombo da Petrobras. Ninguém pode ficar impune. Dilma diz que essa investigação vai mudar o país. Mas pergunto: mudar o quê? Ela deve achar que o povo brasileiro não tem memória, que acredita em tudo o que ela diz. A população precisa acordar enquanto é tempo.

Tadeu da Silva Raimundo

Ensino 1

Sobre ao artigo "A colaboração entre ensino público e privado" (Gazeta, 16/11), visitei colégios concertados em Madri e verifiquei a alta demanda dos pais por vagas nesses centros. A parceria entre governo e empresas privadas do setor permite a elevação acadêmica e posterior qualificação profissional dos alunos de classes menos favorecidas. A diminuição dos gastos públicos para serem empregados em melhorias no setor é inegavelmente produtiva. Esse sistema é inteligente e moderno, uma via de mão dupla, que beneficia o âmbito público e o privado, e quem ganha é a sociedade.

Lélia Cristina de Melo

Ensino 2

Em várias nações, são muitas as experiências bem-sucedidas no compartilhamento de gestão e ensino entre o público e o privado. São laboratórios vivos que merecem a atenção do Brasil.

Não é enfraquecendo a escola particular que se fortalecerá a pública, e enquanto não houver escola pública de qualidade não alcançaremos a almejada justiça social. Esse compartilhamento promove redução de custos, uma maior uniformidade na qualidade da educação e um ambiente escolar mais igualitário.

Jacir Venturi, presidente do Sindicato das Escolas Particulares do Paraná (Sinepe/PR).

Flora Camargo

Quebrou-se um frasco valioso e raro. Permanece o perfume, como exemplo de dignidade, luta, respeito e trabalho. Esposa de um dos maiores exemplos de administração pública decente do Brasil e do Paraná, Flora Camargo (Gazeta, 17/11) também deixa vaga sua cadeira 10 da Academia Paranaense de Letras, cujo patrono é Telêmaco Borba. Flora, a partir de hoje, ocupará o seu resplandecente trono junto aos seus imortais. Paulo Walbach Prestes, escritor e poeta

Ucrânia

As notícias sobre a parte Leste da Ucrânia me fazem lembrar da invasão de tanques russos na antiga Tchecoslováquia, só que de forma mais lenta. Tudo leva a crer que os territórios que estão nas mãos dos separatistas assim permanecerão, pois eles contam com armamentos pesados vindos da Rússia. A União Europeia, juntamente com os EUA, pouco está fazendo para impedir o avanço pró-russo em direção a Kiev. Putin sabe que a Europa depende do seu gás e bastaria a ele fechar os gasodutos para a Europa inteira ficar gelada.

José Francisco Warth, professor da UFPR

Virada Cultural

Um absurdo, para não dizer outra coisa, a proposta do vereador Chicarelli de criar, por meio de projeto de lei, a Virada Cultural Gospel em Curitiba (Gazeta, 17/11). Nada contra o segmento evangélico ou congêneres, mas não tem lógica alguma transformar uma celebração da cultura (democrática, libertária e múltipla em sua essência) em algo "guetizado", ou seja, restrito a um nicho. Não vejo necessidade em criar outro evento, porque tudo aquilo que Chicarelli diz em favor de seu projeto já é contemplado na Virada Cultural Paraná e na Corrente Cultural: arte, cultura, amor, paz e fraternidade.

Cristiano Martinez, Guarapuava – PR

Rodovias

Quem utiliza com frequência a BR-376, no sentido Joinville, fica indignado com a demora para a conclusão das obras de reforma de uma ponte pouco antes do segundo pedágio, no município de Guaratuba. Já faz quase um ano que a construção começou. Parece que a execução da obra está sendo feita centímetro a centímetro, num trabalho arcaico diante de toda a facilidade que se tem hoje com os pré-moldados. Os congestionamentos são constantes naquele trecho. E o verão vem aí.

Helio Marcengo

Antipó

Considero um absurdo a condição de algumas ruas de bairro. O problema não é só o antipó estragando nossos carros. Há também a falta de calçadas, pois nem todos têm condições de fazer uma calçada, e aí alguns moradores esticam sua grama até a rua, a cercam com pingo de ouro e nem na grama podemos pisar, tendo de andar em ruas esburacadas. Curitiba é uma cidade bonita, mas que não deve ser apenas "para turista ver", e sim para todos os moradores.

Selma Grise

Ônibus elétricos

Sobre os ônibus elétricos em Curitiba, não sei por que tanta polêmica por um modelo de transporte que já foi usado antigamente, e que pode ser ressuscitado com muito sucesso. Vamos colocar ônibus elétricos nas canaletas dos expressos, utilizando cabos aéreos de energia e não baterias, que sobrecarregam o peso dos ônibus, além de precisar ser recarregadas. Com esse sistema, aliado aos computadores, podemos ter um moderno meio de transporte.

José Luiz Novôa

Energia elétrica

27% de aumento na conta de energia elétrica (Gazeta, 17/11) é demais para a população brasileira. Em tempos de eleição, o Brasil estava às mil maravilhas, sem inflação, com economia estabilizada; parecia um paraíso terrestre. Agora que o processo eleitoral acabou, começaram os aumentos.

Ana Julia Ricciardi

Bandeira

No dia 15 de novembro é comemorada no Brasil a Proclamação da República. Anos atrás, nessa data lembro-me de que cantávamos o Hino Nacional, hasteávamos a bandeira do Brasil e sempre havia alguma comemoração especial. Mas neste ano, percorrendo as ruas de Curitiba, não vi a nossa bandeira hasteada em comemoração à data. Será que nossos governantes esqueceram-se de cumprir a legislação? A Lei 5.700, de 1º/9/1971, dispõe sobre a forma e a apresentação dos símbolos nacionais, e diz ser obrigatório hastear a bandeira nacional nos dias de festa ou de luto nacional, em todas as repartições públicas, estabelecimentos de ensino e sindicatos.

Isaías Ribeiro de Andrade Neto, Piraquara – PR

Brincadeiras

As crianças não sabem mais brincar. Hoje, a única diversão delas é a tecnologia. Se aos 5 anos as crianças já ficam no tablet e celular, quando ficarem adultos não vão saber cuidar da própria vida. Crianças, saiam para fora de casa, brinquem, divirtam-se mais.

Victor Gaioti Dalprá, estudante

Pós-graduação

Acredito que ampliar os cursos de mestrado e doutorado seja o caminho para o desenvolvimento das universidades estaduais, pois esses cursos possibilitam o aprofundamento e a construção de novos conhecimentos. O que levará as universidades estaduais a refletir cada vez mais sobre o seu papel no desenvolvimento do indivíduo, da sociedade e da nação como um todo. Como exemplo, basta lembrar os benefícios que a Unicamp proporcionou à cidade de Campinas, em São Paulo, em termos de desenvolvimento.

Paulo Sérgio de Faria

Violência

A violência contra a mulher normalmente acontece dentro do lar por pequenas coisas. São as dificuldades da vida e o ciúme as principais causas dos atritos domésticos. Agora tratando-se de violência externa, o banditismo está aumentando cada vez mais, não só contra as mulheres, mas contra todos. A situação piorou depois do Estatuto da Criança e do Adolescente, que, mal elaborado, aumentou a criminalidade. Aumentar a vigilância é bom, mas não resolve.

Antonio Adir Vaz

Quebra-ventos

Enquanto não se executar uma política séria de construção de quebra-ventos, principalmente nas áreas rurais ocupadas por culturas extensivas, vamos continuar reconstruindo, reerguendo torres de transmissão, cobrindo casas com lonas plásticas e participando de velórios de crianças atingidas por vigas e paredes arrancadas pela força dos ventos.

Parreiras Rodrigues

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