Leitos de UTI

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É um alívio o aumento do número de UTIs na Região Metropolitana de Curitiba (Gazeta, 1º/8). Fico muito feliz com o caminhar da cidade de Campo Largo, que busca cada vez mais melhorar a qualidade de vida da sua população. O aumento de vagas irá diminuir a lotação da cidade de Curitiba, beneficiando, e muito, a população circunvizinha da capital, garantindo mobilidade, saúde de ponta e uma maior otimização aos usuários e médicos.

Lucas Oliveira Rezende

Política

Meu parabéns pela dignidade e humildade colocada pelo senador Cristovam Buarque em seu artigo "Desculpe, David Luiz" (Gazeta, 1º/8). Gostaria de saber o que nós, eleitores, devemos fazer para que os políticos acordem para isso. Ou devemos lutar por um sistema eleitoral desatrelado a partidos, em que qualquer cidadão comum possa ser candidato. O que se vê são sempre os mesmos, com os mesmos vícios. E quem não gosta de política é governado por quem gosta.

Luiz C. Segantini

Argentina

Sobre o editorial "Calote argentino" (Gazeta, 1º/8), poderíamos qualificar de abutres também aqueles que, em vez de apoiar nossos sofridos hermanos, dada sua trajetória semelhante à nossa, correm avidamente a apoiar as cláusulas contratuais que poderes formidáveis nos impõem. Exemplo dessas cláusulas são os contratos tupiniquins que impedem, sob alegada "quebra de contrato", a redução dos pedágios paranaenses.

Alcides Agostinho Ziemniczak

Voto branco e nulo 1

Sobre o artigo de Doacir Gonçalves de Quadros (Gazeta, 1º/8), está muito claro o grau de insatisfação do povo brasileiro com a atuação do governo federal e da maioria dos políticos de nosso país. Votar em branco ou anular o voto significa reeleger no primeiro turno a atual presidente e manter no poder muitos políticos que já possuem seus currais eleitorais. O problema é que as alternativas de candidatos de oposição não parecem apontar para um recomeço político, principalmente para o cargo majoritário da nação. A falta de um líder ilibado e que inspire confiança é que está gerando a tendência de se votar em branco ou anular o voto.

Ariel J. Ressetti, administrador e analista de TI

Voto branco e nulo 2

Sou totalmente contra ser obrigatório votar! Afinal, vivemos numa democracia ou não? Simplesmente anulo meu voto, e na maioria das vezes nem compareço às urnas. Gostaria de ter em quem votar, motivo para sair de casa por um candidato, mas isso raramente aconteceu. Estou à procura de um candidato cuja plataforma seja mudar a forma de eleição, tornando o voto facultativo.

Vivianne Faria

Papa Francisco

Mais que palavras, o papa Francisco prega com atitudes, com seus exemplos, como ao pedir perdão pelas perseguições de católicos aos pentecostais (Gazeta, 28/7). Acho isso formidável e lindíssimo. Pude conviver um pouco com ele na Jornada Mundial da Juventude e posso afirmar com certeza que ele é simples e humilde. É por essa e outras que o admiro e amo cada vez mais.

Luciane Alves Lopes

Tigre

Sobre todas as especulações no caso do tigre, o zoológico tem grades de proteção, o segurança estava no seu serviço de ronda, as pessoas avisaram e o pai mandou não se meterem. E quem fica isolado e vai sofrer as consequências é o coitado do tigre? A investigação é em cima do zoológico? Muito fácil culpar o lado mais fraco da corda! Não fosse a própria raça humana, os animais poderiam viver livremente na floresta. Mas o homem mexe em tudo, culpa os outros e não assume seus atos.

Carla Fernanda Taborda Ribas

Jogo do bicho

Cheguei a Curitiba em 1976 e, mesmo sendo um interiorano, naquela época já sabia muito bem onde havia bancas de jogo do bicho. Estamos em 2014 e só agora a polícia descobriu onde os jogos eram feitos? Ou eu sei demais ou a polícia sabia de menos. Deveriam é legalizar esse jogo. O país já é um cassino a céu aberto.

Eufrem Lapuinka, contabilista

Salário dos juízes 1

O grande problema do Brasil em matéria de salários é a disparidade assustadora entre os ganhos em vários setores da sociedade. Igualdade salarial nunca irá existir, mas um dos principais elementos de desequilíbrio econômico e social, sem sombra de dúvida, é esse abismo salarial. O problema maior não são os salários dos juízes, mas os estrondosos salários (com vantagens) dos políticos brasileiros. Uma democracia plena jamais caminhará enquanto houver injustiças sociais.

Rogério Athayde

Salários dos juízes 2

Nada contra os salários altos, afinal, eles se prepararam para isso. Mas auxílio-moradia? É necessário? Vai mudar algo a não ser prejudicar o cofre público? Por que tratamento tão diferenciado? Aprovar um absurdo desses vai apenas aumentar o abismo entre a Justiça e quem precisa dela.

Dario Evangelista

Salário dos juízes 3

Há um pouco de exagero na campanha de "moralização" do salário dos juízes. O salário é alto, mas muito abaixo do que recebem advogados com qualificação equivalente na iniciativa privada. Desvalorizar a carreira é enfraquecer o único poder que pode se contrapor ao Legislativo e o Executivo, que tem conduzido o país a uma ditadura.

Marcelo Henrique da Silva

Diplomacia

O representante de Israel é ingrato ao dizer que o Brasil foi humilhado pela Alemanha por 7 a 1, e esquecer que foi um brasileiro, Oswaldo Aranha, que criou seu micropaís que nada mais é que um apêndice nuclear dos EUA, além de esquecer que o Brasil acolheu os judeus quando eles fugiam do Holocausto na mesma Alemanha.

Manoel José Rodrigues, Alvorada do Sul – PR

Crônica

Parabéns a José Carlos Fernandes pela crônica "O Bira é nosso" (Gazeta, 1º/8), texto bendito e merecido a um homem do Paraná e que honra sua terra das araucárias. Tudo é verdade desse meu grande confrade do Centro de Letras. Prata da casa! Homem abençoado!

Paulo Walbach Prestes

Ciclofaixa 1

A constatação é de que a tentativa de vedação da implantação da ciclofaixa vai de encontro à causa do problema. Os que assinaram o abaixo-assinado contra a ciclofaixa esquecem que cada bike em trânsito pode ser um veículo a menos em circulação e que, com o trânsito intenso de bicicletas, não haverá as tais filas imensas de que reclamam.

Maurício de Paula Soares Guimarães

Ciclofaixa 2

A tal "via calma" de Curitiba foi um erro grotesco da administração municipal, bem como a faixa exclusiva da Rua XV. Trafegava na Rua XV e hoje não consigo mais; a Itupava virou um inferno toda manhã e não se pode mais utilizar a Sete de Setembro, que virou um caos. O cicloativismo está destruindo Curitiba. Não adianta querer empurrar o uso da bicicleta goela abaixo do povo.

Thiago B. Pigato

Tribunal de Contas

Os prefeitos querem que o TC "amoleça" a análise das contas dos municípios. Na verdade, os prefeitos deviam ser fiscalizados com muito mais rigor. Os aumentos de impostos e taxas municipais só deveriam ser feitos pelos índices oficiais da inflação. Mas, por leis municipais aprovadas às escondidas e sem participação dos munícipes, fazem aumentos abusivos. As malandragens são pouco ou nada fiscalizadas. Querem mais o quê?

Jorge Abib

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