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Falta um pouco de inteligência para os responsáveis pela gestão urbana em Curitiba. Esses ônibus gigantescos são perigosos por provocarem acidentes muito mais graves em caso de colisão. Bastaria construir um túnel sob a praça e reunificá-la, após ela ter sido cortada pela canaleta.

Hélio Takefumi Mori

Economia brasileira

As renomadas publicações estrangeiras The Economist e Financial Times, além do FMI e de opiniões isentas diversas, condenam a condução da economia brasileira, que cai no conceito geral em todas as últimas avaliações feitas. Enquanto isso, Dilma, Mantega e defensores do atual governo dizem que o país vai de vento em popa. Sem nada poder fazer até outubro de 2014, o povo brasileiro lúcido chora a oportunidade perdida e vê as suas conquistas recentes descendo pelo ralo.

Ronaldo Gomes Ferraz, Rio de Janeiro – RJ

Caso Tayná

Não será surpresa se a Justiça acabar culpando a Tayná. Não é à toa que o Judiciário brasileiro vem perdendo credibilidade. Viva a criminalidade!

Milton Rogério Thomé

Direitos dos animais

Francisco Razzo procura dar uma aula sobre a inexistência de direitos dos animais (Gazeta, 29/10) e afirma que, se o cão dele mata o gato do vizinho, ele responderá por tal ato. Deveria o articulista dar uma passeada pela Filosofia do Direito, para saber que, se não existe direito, não existe dever.

Guilherme Hartjel

Testes em animais 1

A atitude das pessoas que invadiram um laboratório pretensamente para salvar beagles é irracional: essas pessoas não comem carne de gado, frango, porcos e peixes? Não comem ovos? Esses animais foram mortos para alimentar humanos; animais carnívoros também comem outros animais. Por que não foram caçar leões, tigres, crocodilos?

Mario A. Dente, São Paulo – SP

Testes em animais 2

A questão dos testes com animais desnudou a selvageria das relações humanas. Os privilegiados, que tratam os animais melhor que as pessoas, não veem problema algum em defender testes em pessoas. Adolf Hitler também adorava cães. Sim, já fizeram testes em estágio inicial em pessoas; é possível que as grandes indústrias ainda o façam às escondidas, em países pobres. Mas parece que os "desumanos" preferem saciar a sua carência afetiva defendendo bichos fofinhos a proteger a sua própria espécie.

Marcelo Henrique da Silva

Black blocs 1

Esclarecedor o artigo de Carlos Alberto Di Franco (Gazeta, 28/10). Apesar de eu não concordar com a violência, o Estado sempre foi negligente e não é de hoje. Mas nós, por outro lado, também temos o nosso papel de cidadãos. Eu vou mais longe: diria que a inércia do governo é aliada a uma parcimônia da sociedade, que também se deixa corromper. Brasileiros, em todos os níveis, não são honestos.

Luiz C. Segantini

Black blocs 2

Tudo começou na reforma do ensino na década de 70. Deixaram de ensinar os alunos e passaram a torná-los reféns da ignorância produtiva, da mídia tendenciosa e manipuladora, dos marqueteiros de plantão. Algumas matérias como Organização Social e Política Brasileira e Educação Moral e Cívica, nas quais se discutia os destinos de uma nação, foram roubadas dessa nova geração que vaga sem rumo.

Carlos Henrique de Oliveira

Mais Médicos 1

Ao reconhecer o diploma de um médico estrangeiro sem o mesmo processo de revalidação exigido para outras categorias de profissionais, o Brasil estabelece, de fato, uma discriminação, favorável apenas aos profissionais médicos formados no exterior. Sou formado em Ciências Políticas pela Universidade Statale de Milão e em 1987 estabeleci-me no Brasil. Tentei revalidar esse diploma na UFPR e na UFMG, mas as comissões que analisaram o currículo indeferiram o pedido, alegando que o currículo estrangeiro não equivale ao brasileiro. O que fazer, esperar por um improvável programa de "Mais cientistas políticos"?

Ricardo Martins Soares

Mais Médicos 2

Cuba exportou para a Venezuela seus médicos, e as doenças aumentaram significativamente, porque os médicos cubanos não sabiam tratar as enfermidades venezuelanas. Tiveram dificuldade no diagnóstico e na prescrição dos remédios. A saúde do Brasil está sendo entregue a mãos cubanas que jamais ouviram falar na doença do barbeiro (doença de Chagas) ou doença celíaca. E pensar que a população aprova tal medida...

Izabel Avallone

Mais Médicos 3

A lógica do Mais Médicos não era enviar médicos aos rincões do país aonde os profissionais brasileiros não queriam ir? Médicos cubanos para Curitiba? O que leva essas vagas na capital a não serem ocupadas por médicos formados no país (Gazeta, 29/10)?

Marcos Lefevre

Eleições 1

Na última pesquisa Ibope, a presidente aparece em primeiro lugar para as eleições de 2014. Só que, novamente, a pesquisa não pergunta em que o leitor se baseia para tal aceitação, pois o governo não tem demonstrado a mínima competência administrativa.

Sinval Martins

Eleições 2

O crescimento de Dilma nas pesquisas eleitorais, apesar da mediocridade do seu governo, é consequência da pobreza de nomes apresentados pela oposição. Aécio, Marina e Eduardo Campos não empolgam. Para empolgar, a oposição precisa de um estadista, e isso ela não tem.

Cristóvão Lemos

Eleições 3

Lá se vão quatro longos meses que a candidata Dilma trabalha por sua reeleição com afinco, esquecendo que ainda é a "presidenta" do país. Viaja por todos os estados, distribui de tudo para todos, promete verbas gordas, lança programas, vai à tevê enaltecer um país das maravilhas que faz tempo que não existe. A continuar com esse ritmo de exibições quase diárias, até as eleições os eleitores já estarão saturados de suas falas.

Leila E. Leitão

Aumento dos combustíveis

Mais uma vez estamos vendo em ação o cartel dos postos de combustíveis. O preço da gasolina foi para R$ 2,899. Ocorre que a Petrobras está para autorizar um aumento nos preços (Gazeta, 29/10), então vamos ter dois aumentos seguidos. Até quando o coitado do brasileiro vai ter de aguentar isso?

Luiz Alberto Santi

Parque Barigui

Li o comentário da leitora Meryann Haas (Gazeta, 27/10) e, como curitibano, quero pedir desculpas pela falta de educação deste "cidadão" (não fui eu) que a machucou durante sua corrida no Parque Barigui e que não parou e prestou socorro. Também quero pedir desculpas se por acaso esse "cidadão" era curitibano (poderia ser de outro lugar). Infelizmente, em Curitiba vivemos uma crise de falta de educação e de civilidade em nossas ruas e parques, e o Parque Barigui não é diferente. Lá as pistas são estreitas para tantos corredores, caminhantes e ciclistas, e isto tem de ser melhorado pela nossa prefeitura (ampliando os espaços) e pela nossa população (respeitando cada espaço). Mas nada justifica que uma pessoa agrida outra (mesmo não sendo intencional) e imediatamente não preste socorro e peça desculpas.

Cicero Lachowski, geólogo

Ponte Caiobá-Guaratuba 1

Referente à reportagem sobre a travessia da balsa na Baía de Guaratuba (Gazeta, 26/10), muito válida por sinal, faltou informar quanto tempo ainda vai levar para eles colocarem para funcionar a ponte flutuante do lado de Matinhos, que foi desativada para reforma no fim da temporada passada. Faço uso da travessia rotineiramente e de vez em quando pergunto para os funcionários quando ela vai voltar a funcionar, mas sempre dizem que não há previsão.

José Antonio Rossi Junior

Ponte Caiobá-Guaratuba 2

Como moradora de Guaratuba, informo que a melhoria é paliativa e enganosa (Gazeta, 26/10) porque o porto de embarque e desembarque no lado de Matinhos não está pronto. As filas continuam piores. Nos dias normais, ficamos até uma hora na fila, é desgastante esse tempo perdido. Queremos a ponte urgentemente, pois muitos usam os serviços públicos e de saúde em Paranaguá.

Laidines Rodrigues

Paisagismo

A cidade de Curitiba é conhecida como uma cidade arborizada e planejada, mas, quando se inicia uma obra, o departamento de paisagismo da prefeitura se esquece de que precisamos do verde, da beleza das flores, deste oxigênio tão precioso e fundamental para as nossas vidas. Cito o exemplo da Avenida Sete de Setembro: estão pavimentando, fazendo as calçadas, mas no canteiro central estão esquecendo do paisagismo.

Silvio Fontes Reis

Semáforo

Colocar um semáforo de R$ 40 mil sobre a trincheira da Avenida das Torres para travessia de pedestres, numa obra de milhões, é um absurdo! Isso é uma solução simplista e pouco inteligente. Curitiba dá a ré em questões urbanas importantes.

Maria Izabel de Paula

Semáforo 2

Um sinaleiro após um radar: está montada a armadilha para motoristas na Avenida das Torres sobre a nova trincheira. Se parar, é assaltado; se fugir, é multado. O despreparo de quem "planeja" o trânsito em Curitiba é absurdo. Vide o fracasso da Linha Verde.

Odenir de Paula

Congestionamentos

A melhor solução é um Judiciário ágil e que funcione, sem depender dos poderes estaduais e municipais. Deve ter leis próprias como nos Estados Unidos, onde o motorista é julgado com uma lei rígida, cassação de carteira e do veículo. Ponto final para causadores de acidentes que perturbam as estradas, cargas mal montadas, caminhões sem condições de tráfego, acima do peso. Também os atendentes das concessionarias devem informar com clareza e de forma rápida os desvios de rota.

Natanael Machado

Pedágio 1

Porque demorou-se tanto tempo no governo Requião para que se mostrasse os contratos à sociedade? Há três anos que estão discutindo a tal taxa de retorno e revisão dos contratos; por que até agora não se fez nada? Tem de se cumprir os contratos (obras não feitas) na íntegra. O pedágio de R$ 13,60 para Paranaguá é roubo.

Hermes Carlos Bollmann

Pedágio 2

Sei manejar o Google, e sei que o que a ABCR publica (Gazeta, 25/10) é balela. Em vez de ler propaganda, eu gostaria de saber para onde vai cada real arrecadado, um por um. No caso da rodovia que vai para Paranaguá, seriam 15 informações. Também gostaria de saber para que gastar R$ 50 milhões em contratos de consultoria para cobrar pedágio. Ter uma base legal de contrato não quer dizer que esta seja legítima.

Herbert Richert, engenheiro mecânico

Voto aberto

Se querem dizer que vivemos em uma democracia, o melhor começo é tornar o voto aberto, da Câmara de Vereadores ao Senado, pois é o único mecanismo que o eleitor tem para acompanhar o político que ajudou a eleger.

João Soares de Souza

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