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O ano de 2008 foi embora, porém deixou os moradores e eleitores de Londrina perplexos com o acontecido nas eleições. A segunda cidade do Paraná, com mais de 500 mil habitantes, e também mais de 300 mil eleitores, sem saber por que a Justiça Eleitoral não tomou as providências antes do pleito de outubro de 2008, deixando que o mesmo fosse realizado como se nada de estranho estava acontecendo, e criar este enorme problema, simplesmente não considerando a vontade dos eleitores, desrespeitando assim a tão falada e proclamada democracia Brasileira, anulando o pleito e com ele a vontade dos eleitores do candidato vencedor. Não teria sido melhor que estas providências tivessem sido tomadas anteriormente? Quando será que teremos antecipadamente a aprovação correta dos candidatos pela Justiça Eleitoral? Será que os eleitores de Londrina e/ou outras cidades não devem serem respeitados? Até quando teremos que ser obrigados a votar e depois ver o voto anulado por tribunais? O que acontece com nossas Leis?

Newton Luiz Colleti, Curitiba – PR

Requião e os telefones 1

A ousadia das concessionárias de serviços telefônicos atuais, que receberam um mercado pronto e com grande potencial das antigas empresas públicas, tomou dimensão exagerada e descabida, alcançando o Poder Executivo do Paraná, atingindo milhões de paranaenses, convergindo na pessoa de seu chefe maior, governador Requião. Sem obter um bom atendimento e respeito da parte da concessionária, ele de pronto reagiu, de modo oportuno e no melhor do seu conhecido estilo, digno de eloquentes elogios. O governador espelha a revolta de milhares de usuários que já experimentaram o mesmo dissabor. Saudades da nossa Telepar, empresa exemplar premiada no Brasil, mas que, depois de privatizada de forma banal, ficou medíocre. Imaginemos se a Copel tivesse sido privatizada, o que não seria dos paranaenses, a julgar pelo que acontece hoje com os serviços de comunicação?

Jonel Chede, por e-mail

Requião e os telefones 2

Se fosse a Copel ou Sanepar, o tratamento seria o mesmo? Aqui no interior a Copel não perdoa atrasos e corta a energia. A Sanepar nem um telefone especial tem. A água está caríssima e não adianta reclamar. Sempre votei em Requião, mas ele precisa rever alguns serviços que o estado oferece. A TIM há muito tempo deveria ter sido punida.

Ubiratan Marques Batista, por e-mail

Funcionalismo

É por coisas como esse aumento acima do teto que o funcionário público é taxado de vagabundo. Os que trabalham, aqueles que fizeram da sua vida a prestação de serviço à comunidade, são enfiados no mesmo saco dos que não fazem nada e vivem agarrados nas tetas do governo.

Lilian V. Simões, por e-mail

Novela

Na novela "A Favorita", a adúltera Dedina foi castigada com a morte. Estamos voltando no tempo? Absolutamente não! Este sempre foi o tempo "moral" de todas as novelas na tevê: sugam ao máximo a sensualidade das personagens femininas e depois fazem um acerto de contas com o lado hipócrita da sociedade.

Wilson Gordon Parker, por e-mail

Israel x palestinos 1

O Brasil está enviando 14 toneladas de alimentos e remédios para a Faixa de Gaza. Acho que deveríamos olhar primeiro para Santa Catarina. Lá foi a força da natureza que deixou milhares de desabrigados e famintos. Lá está nossa obrigação de ajuda humanitária.

Sergio Godinho Fontes, Curitiba – PR

Israel x palestinos 2

Realmente fiquei impressionada com o artigo de Adel El Tasse (Gazeta, 9/1) acerca dos conflitos na Palestina. Suas palavras demonstram bom senso e conhecimento da verdadeira situação enfrentada no Oriente Médio. Sinto vergonha dos sionistas de Israel. Eles sim são terroristas que promovem carnificina nas terras da Palestina. A ONU precisa intervir com urgência para impedir os constantes assassinatos cometidos por Israel.

Valéria Shulmann, médica ortopedista, por e-mail

Israel x palestinos 3

Gostei muito do artigo Intifada (Gazeta, 9/1) e fiquei espantado com o significado da palavra. Enquanto Israel lança mísseis e bombas potentes contra crianças, mulheres e idosos, o povo palestino se defende com as pedras de suas casas destruídas. Isso é o cúmulo. Onde está a ONU?

Carlos Prestes, por e-mail

Israel x palestinos 4

Concordo com o autor do artigo Intifada, Adel El Tasse. Não cabe agora ficar discutindo quem tem razão ou deixa de ter. O importante é acabar esta matança na Palestina. Israel precisa pôr a mão na consciência e admitir que desencadeou uma carnificina na Palestina e que está matando centenas de pessoas que não lhe fizeram nenhum mal.

Juliana Moreira, por e-mail

Israel x palestinos 5

Sim, Israel deve negociar com o Hamas. A simples conversação já é um reconhecimento.

S. Szerman, por e-mail

Indulto de Natal

Não raro a imprensa confunde indulto de Natal com saídas temporárias. A Gazeta não fugiu à regra: errou. Interessante seria o jornalista buscar um especialista da área antes de escrever a matéria, a fim de não cometer os erros crassos. Bom para o jornalista que aprenderá, bom para o leitor que será corretamente informado.

Oswaldo Loureiro, advogado, Foz do Iguaçu – PR

MST 1

O MST, aqui no Brasil, não engana mais ninguém. Para obter espaço na mídia, intrometem-se até com a guerra do Hamas. Apoiar o Paraguaio em sua demanda à Itaipu (Gazeta, 9/1) é a maneira de voltar a ser notícia. Enganaram muitos por muito tempo, agora não mais. Devem passar para o Paraguai definitivamente, aliando-se ao ex-bispo. Poderão, lá no Paraguai, enganar alguns por mais um tempo.

Eugênio Iwankiow Junior, por e-mail

MST 2

O manifesto apoio do MST ao Paraguai na renegociação do preço da energia gerada pela usina de Itaipu (Gazeta, 9/1), não me causa estranheza, pois, as suas lideranças divergem profundamente do espírito de brasilidade do chanceler Celso Amorim que, quando questionado, rechaçou prontamente a proposta do Paraguai quanto ao preço da energia, dívida e venda de sua quota de energia a outros países, assim se expressando a respeito dessas mudanças nos termos do Tratado de Itaipu: em primeiro o interesse brasileiro; em segundo o interesse brasileiro. Qualquer posição diferente do que está estabelecida no referido tratado deve ser discutida juridicamente, não através de interferências de movimentos sociais.

Carlos Bueno Ribeiro, Curitiba – PR

Reeleição

Acho que se forem acabar com o instituto da reeleição para cargos do Executivo (Gazeta, 9/1), também se deveria pensar em acabar com a reeleição para cargos do Legislativo (vereadores, deputados e senadores), pois estes acabam fazendo da política uma "profissão", não permitindo uma "oxigenação" nas câmaras, assembleias nem no Congresso Nacional.

Gustavo Silvrestrin, por e-mail

Bons motoristas

Felizmente, existem estados em que a máquina administrativa tem um pouco de piedade do contribuinte. O benefício para quem não causa prejuízos ao estado e município, com acidentes, bebedeiras, estacionamentos proibidos etc., realmente é ótimo. O governo do Paraná poderia fazer um estudo para ver a arrecadação no Rio Grande do Sul antes e depois do benefício para o bom motorista. Com um desconto de 24%, com certeza a maioria pagaria já no início do ano, favorecendo os cofres públicos.

Fernando Cezar Nunes, por e-mail

IPTU

Dia 5/1, li reportagem nesta Gazeta sobre IPTU que citava que o valor da taxa da coleta de lixo seria de no máximo R$ 286. Mas não é isso que está ocorrendo. Meu imóvel é misto: residencial e não-residencial e, pelo talão de IPTU, vou pagar pela coleta lixo o valor de R$ 453. Tem alguma coisa errada.

Anete Lopes, por e-mail

Radicalismo

Todos os patamares do PIB dos países que fabricam armas coincidem com as guerras, basta comparar o PIB dos Estados Unidos e na primeira guerra mundial, a segunda guerra, Coreia, Vietnã, Iraque. Na única que não coincidem as maiores altas do PIB e uma guerra é a atual guerra no Iraque, devido ao extremo custo e a corrupção dos amiguinhos do Mr. Bush.

Francisco Luís Ivanissevich, por e-mail

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