Loteria 1

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Os R$ 230 milhões da Mega da Virada (Gazeta, 28/12) são muito dinheiro para uma ou poucas pessoas. Estou torcendo para que ninguém acerte. Assim, o prêmio vai para quem acertar cinco números, o que possibilitará uma quantidade maior de ganhadores satisfeitos.

Orlando Ferrarini, corretor de imóveis

Loteria 2

Fica sempre uma pergunta: por que a Mega-Sena sempre acumula com valores exorbitantes nos fins de ano? Embromação, dificuldade de acerto real ou golpe do supercomputador da Caixa que seleciona a dedo as dezenas sorteadas?

Padre Messias Galieta, Campo Largo – PR

Crescimento econômico

Abraçada com os grandes empresários e com os beneficiários dos programas assistencialistas, Dilma não conseguirá fazer o Brasil crescer. O caminho seria a desoneração tributária e trabalhista das micro e pequenas empresas, que são as que realmente empregam e geram renda. Ficar acreditando nos palpites do Mantega, sem base alguma, será suicídio.

Sergio Villaça, Recife – PE

Ministros do STF

O editorial a respeito da escolha de ministros para o STF (Gazeta, 26/12) trouxe um diagnóstico correto quanto à questão da peregrinação diante de pessoas que não deveriam ter poderes para influenciar na escolha, mas que determinam quem será o escolhido. E os princípios constitucionais de independência dos poderes implicam que não deve existir intervenção do Executivo na escolha dos membros do Judiciário.

José Sebastião Fagundes Cunha, desembargador

Seguro obrigatório

O seguro obrigatório de veículos (Gazeta, 26/12) surgiu em uma época em que as empresas seguradoras estavam atravessando grandes dificuldades financeiras e foi uma opção encontrada para reforçar os caixas. Hoje elas já consolidaram suas estruturas e essa cobrança agora é apenas mais um imposto indesejado. O cidadão que tem um seguro espontâneo não deveria ser obrigado a pagar o seguro obrigatório.

Izan Roberto Bauer

Lei Seca

Pelos sérios riscos que o condutor poderá representar a si próprio e, principalmente, aos demais condutores, acho ainda muito brandas as penalidades impostas aos infratores da Lei Seca. No mínimo deveriam ter a carteira de habilitação suspensa definitivamente, além de multa e prisão para casos mais graves.

Sergio de Angelis

Semáforo piscante

Com a falta de preparo dos motoristas e também da falta de consenso nas multas e penalidades aplicadas, como deixar os sinaleiros apenas em alerta, se nem a multa consegue segurar certos criminosos vestidos de motoristas? Deveríamos, sim, colocar câmeras em todos os sinaleiros de Curitiba.

Wladimir José Wettermann

Rodoferroviária

A Rodoferroviária de Curitiba na noite da quinta-feira, dia 27, era o retrato da péssima administração municipal: crianças e adultos urinando atrás de tapumes, centenas de pessoas com bagagens sob a chuva, apenas dois agentes orientando a fila de veículos, ausência completa de sinalização vertical, estacionamento lotado, restos de comida por todo lado e cheiro forte de fezes e urina. Fico imaginando como será no fim de semana.

César Caldas

Dante Mendonça

Sou duplamente admirador do Luis Fernando Verissimo: pelo jazz (do qual ele também é fã confesso) e pela literatura. Mas, na ausência de um craque, nada melhor que chamar outro bom de bola como Dante Mendonça. Com um texto direto e bem-humorado, Dante cativa os leitores com conhecimento de causa. Apesar de ser barriga-verde, Mendonça conhece as nuances dos curitibocas (como eu) e dos caipiras (como muitos) e disseca a alma paranaense com sabedoria.

Heros Fanini, jornalista

Linha Turismo

Sou moradora de Curitiba e ainda não tive a oportunidade de conhecer o passeio da Linha Turismo, pois acho o valor muito alto. A prefeitura poderia oferecer descontos para os moradores, incentivando-os a conhecer melhor nossa cidade. Assim, poderíamos até passar informações mais precisas para os turistas.

Adriana Mara Furlan

Educação

A péssima situação da educação brasileira tende a não se alterar, pois as políticas educacionais não estão atendendo às necessidades das crianças e jovens. Em um país onde os gestores ocupam o cargo por questões políticas e em que alguns não respeitam as leis emanadas das esferas superiores, como, por exemplo, a da hora-atividade, o que mais se pode esperar?

João Carlos Ruiz, Jandaia do Sul – PR

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