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Toda a violência surge da falta de respeito entre os cidadãos (Gazeta, 3/12). Quando esquecemos que respeitar significa reconhecer as diferenças, aceitando-as, ultrapassamos os limites do nosso direito, atingindo o direito alheio. Somente quando nos conscientizarmos sobre a necessidade e importância dessas diferenças, aprendendo o significado da palavra respeito é que poderemos transformar nossa sociedade.

Gisele Buquera Bettes

Medo da violência 2

A violência chegou a uma situação absurda, pois qualquer um de nós pode ser morto, roubado ou agredido em uma esquina qualquer. Não temos mais a segurança de andar por onde quisermos. Tudo isso é fruto da falta de atitude de nossos governantes, que são os responsáveis pela segurança pública.

Rui Boell

Violência 3

Diante de tanta violência nas ruas de nossas cidades, acredito que a única solução é o reforço do policiamento, seja civil ou militar. É preciso uma ação ostensiva e varredura de regiões conhecidas de tráfico em todas as capitais do Brasil, à procura de qualquer tipo de arma. O desarmamento e a fiscalização das fronteiras do nosso país acabariam com 60% dos ataques de marginais.

Ana Holzmann

Guerra contra o tráfico

Corretíssima a postura da Justiça de monitorar o diálogo de presos com advogados e ou familiares. É lamentável que tal procedimento não se estenda a todos os presídios do Brasil. Assim, poderíamos evitar muitos dissabores, ataques, rebeliões. Acredito que os detentos brasileiros gozam de muitos benefícios. Se as leis fossem menos flexíveis, não precisaríamos nós, cidadãos de bem, nos trancafiar em casa, enquanto eles comandam suas ações criminosas das penitenciárias.

Sandra Maria Turezo Poletto, professora, Campo Largo

WikiLeaks

Quando vazadas as informações pelo WikiLeaks, a secretária de Estado dos Estados Unidos, Hillary Clinton, pediu desculpas à presidente da Argentina, Cristina Kirchner, e ao presidente do Paquistão, Azif Ali Zardari. Diferente dela, o presidente Lula minimizou os vazamentos e saiu em defesa dos acusados de seu governo. Em país de primeiro mundo, a elegância e a educação mandam que se peça desculpas.

Izabel Avallone

Cartórios 1

Além da indignação já manifestada por outros leitores, a respeito do aumento dos valores das custas dos cartórios, considero que deveria ser obrigatória a transparência das contas para esse setor. Pois sabemos que a maioria dos "donos de cartórios" estão milionários às custas de um serviço público terceirizado. Além de que, esperamos cinco dias para que tirem uma cópia dos arquivos e entreguem aos cidadãos uma matrícula atualizada, que somente tem validade de 90 dias.

Ana Carmen de Oliveira

Cartórios 2

É revoltante o descaso dos senhores deputados com os cartorários em geral. Quando tudo segue para argumentar contrariamente a qualquer reposição inflacionária nos preços dos serviços, aprovam uma lei a toque de caixa. Mesmo assim, é importante dizer que somente alguns cartorários, de grandes cidades, auferem altos rendimentos. A grande maioria é formada por pequenos cartórios, geralmente em pequenas cidades, onde os titulares estão no sufoco, endividados com aluguel atrasado.

Oscar Tomazoni

Regime iraniano

É inconcebível que o Brasil continue a tolerar o horror que são as execuções de mulheres iranianas em um grave atentado contra os Direitos Humanos (Gazeta, 2/12). Mais uma morte, de Shahla Jahed, depois de suposta confissão de assassinato. Alguns defensores de Lula tentam justificar a proximidade com o Irã argumentando que nos Estados Unidos também existe a pena de morte. Isso é uma visão cínica do problema. Pratica-se no Irã uma barbárie, sem transparência nos julgamentos. O pior é saber que Lula e Celso Amorim têm tratado esses crimes como uma questão cultural e qualquer contestação poderia ser interpretada como intromissão ao país amigo. Esperamos que a presidente eleita leve muito a sério a Declaração dos Direitos Humanos como universal.

Eliana França Leme

Justus no governo

É uma pena que nosso povo, mesmo depois de tantas reportagens feitas envolvendo escândalos com a Assembleia Legislativa do Paraná, tenha reeleito para a Câmara Legislativa o deputado Nelson Justus, agora estando como governador interino. Ainda mais com esse projeto que indeniza os servidores do Legislativo por perdas salariais (Gazeta 2/12).

Aldo Machado

Presidente eterno

Essa nossa Câmara Municipal de Curitiba é um espanto. Conta com 38 vereadores e em 14 anos não apareceu um capaz de assumir sua presidência, o que obriga o Cláudio Derosso, já cansado de tanto mandato, enfrentar mais um. Que sacrifício. Será que os outros 37 vereadores consideram isso normal, ou se consideram incompetentes para o cargo? Coitado dos eleitores de Curitiba que elegeram pessoas pensando que elas iriam ter um mínimo de dignidade no exercício do cargo de vereador.

Antônio Dílson Pereira

Pedágio 1

Venho dar os parabéns a todos os responsáveis pela excelente matéria sobre o aumento e alterações das taxas das praças de pedágio no nosso estado (Gazeta, 1/12). Ficou muito interessante o simulador de pedágios do site da Gazeta do Povo.

Vinicius Ribeiro de Lima

Pedágio 2

Todo fim de ano é assim: as concessionárias anunciam os reajustes dos valores pagos nas praças de pedágio das rodovias, o DER não autoriza e a Justiça confirma os preços majorados. Seria bom se o Poder Público parasse de insultar a inteligência dos contribuintes e assumisse humildemente que não tem o poder, ou a vontade, de deter os reajustes dos pedágios. Já não basta o governador que uma vez se expôs ao ridículo com a bravata "ou baixa, ou acaba". Os usuários das rodovias sofrem com os buracos, acidentes, falta de sinalização e segurança e são sempre oprimidos com o peso dos vários impostos que incidem sobre as viagens rodoviárias – embu­­tidos nos preços dos combustíveis, IPVA, seguro obrigatório e as tarifas dos pedágios.

Roberto Rocha

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