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O metrô, seja elevado ou subterrâneo, já devia estar implantado ou em implantação. Prefeitos, governadores, secretários e assessores deveriam dar uma olhada no trânsito e na superlotação dos ônibus para ver como está. Há um número absurdo de veículos circulando apenas com o motorista a bordo nos horários de pico simplesmente porque usar ônibus nestes horários é terrível do ponto de vista de conforto, custo e tempo perdido. Implantar pedágios, rodízios e outras idéias mirabolantes só servirão para desacreditar os governantes. A solução é atualizar o sistema de transporte público, para o usuário ter mais conforto, praticidade e um custo adequado à realidade brasileira.

Nelson A. KlechowiczCuritiba, PR

Metrô 2

Hoje é inevitável não pensar na idéia de construir um sistema de metrô em Curitiba, pois os biarticulados e as demais linhas de ônibus não estão mais suportando a demanda. Construir outras canaletas também é uma idéia viável, mas e quando o trânsito piorar nestas prováveis regiões das novas canaletas? Um metrô é uma obra para longo prazo. Curitiba cresce a cada ano que passa. Se o trânsito na nossa cidade já está ruim nos dias de hoje, como será daqui a 15, 25 ou 30 anos?

Eduardo ValérioCuritiba, PR

Metrô 3

Acho louvável a proposta da implantação do metrô subterrâneo, já que as condições da canaletas dos expressos são apropriadas, evitando o excesso de transtorno de obras e ruas muito movimentadas. O Eixo Sul realmente é o que merece atenção, devido ao grande fluxo de pessoas e desenvolvimento da cidade com a integração da região metropolitana. Com isto, rejeita-se a proposta do pedágio urbano, totalmente adverso à vontade da população curitibana.

Cesar R. Feustel, professorCuritiba, PR

Vaga garantida

Nesta segunda-feira, fui premiado pelo Clube do Assinante da Gazeta do Povo com ingressos para assistir a palestra de conceituado executivo brasileiro. Me dirigi à sede do jornal, na praça Carlos Gomes, para proceder a retirada dos convites, com meu automóvel. Qual não foi minha surpresa quando fui, de imediato, abordado por três guardadores de carros. Me informaram que eles "possuíam" uma vaga disponível para mim. A praça não é nossa? A área não é coberta pelo Estar? Como naquele momento, por volta das 14h30, quatro agentes do BPTran estavam próximos, me dirigi a um deles e solicitei uma ação. Novamente fui surpreendido: o agente pediu que eu ligasse para o 156, porque assim eu o ajudaria muito. Afinal, quem é o poder constituído para regular e fiscalizar o trânsito e a ocupação das áreas cobertas pelo Estar? Com a palavra o BPTran.

Wladimir R. Simone, empresárioCuritiba, PR

Prefeitura responde

Com relação às cartas contendo comentários sobre os serviços municipais, a Prefeitura de Curitiba informa os leitores:

Marcos A. Zolet, que a Prefeitura já notificou o responsável pelo templo religioso existente na Rua Vítor Hugo, 70, na Vila Guaíra, a providenciar alvará e licença ambiental;

Grasiele Santos, que a Diretran vai intensificar a fiscalização nos horários de entrada e saída do colégio localizado na Rua Paulo Martins, para coibir o desrespeito à sinalização. A operação vai incluir também um trabalho educativo dirigido aos pais e estudantes, para o bom funcionamento da Operação Escola;

Fernando Grezzani Jr., que a Urbs já alertou o Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transporte sobre a necessidade da construção de remansos padrão na BR-476, para paradas de ônibus no trajeto da linha de ônibus Quatro Barras, a fim de melhorar a segurança nas operações de embarque e desembarque. Sobre a capacidade de passageiros dos veículos da linha, a Urbs informa que o serviço é monitorado periodicamente.

Secretaria Municipal da Comunicação Social da Prefeitura de Curitiba

Vizinhos

Com a reportagem sobre as relações de vizinhança (Gazeta de 26/11), a esperança de atingir o desenvolvimento sustentável nas cidades cai por terra. O "efeito caramujo" dos moradores implica em consumir de maneira individual, sem compartilhar. Quanto mais for consumido, mais a natureza se desgasta. A cidade vista como um organismo tem as casas como suas células. Quando não se comunicam, não trocam matéria nem energia, inviabilizam a vida urbana. Empreste, doe, receba, compartilhe com seu vizinho, mesmo que você possa comprar. Uma cidade com hortas e lavanderias comunitárias, caronas entre vizinhos e outros comportamentos vitais tem mais chance de se sustentar e de se preservar para as gerações futuras.

Sibele Ganz, professora de biologiaCuritiba, PR*****

As correspondências devem ser encaminhadas com identificação, endereço e profissão do remetente para a Coluna do Leitor – Gazeta do Povo, Praça Carlos Gomes, 4, CEP 80010-140 – Curitiba, PR. Fax (041) 3321-5472.

E-mail leitor@gazetadopovo.com.br.

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