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Números

484 correspondências foram recebidas pela Gazeta do Povo na última semana.

temas da semana

Tragédia 15Lula no Pan 8Previdênciados deputados 5

Se realmente o metrô de Curitiba sair do papel (reportagem de 19/7), gostaria de saber por onde vão rodar os ônibus biarticulados que hoje trafegam nas canaletas? Até serem substituídos pelo metrô, eles terão de continuar a rodar. Se os biarticulados deixarem de trafegar em suas canaletas para trafegar em outras vias, sejam elas quais forem, será um verdadeiro caos dentro do já confuso trânsito curitibano. E quando o metrô ficar pronto? ressalto que as canaletas não devem ser interrompidas com jardinetes, como está planejado, mas devem virar uma grande avenida, para comportar os novos automóveis. Wilson Roberto da Cunha, Curitiba – PR

Reação

"Basta! Nunca antes neste país... o povo foi tratado com tamanho descaso. Precisamos urgente gritar e vaiar: não agüentamos mais tanta incompetência! Socorro!"

Juvita E. Lima Leoni, dona de casa,Curitiba – PR

Tragédia 1

Quantos carros estacionados, celulares desligados, cadeiras vazias, travesseiros sozinhos. Quantos filhos sem pai e pais sem filhos... Sabemos muito bem que voar ainda é o meio mais seguro de viajar e que o trânsito mata mais pessoas que a guerra do Iraque, mas ver 200 vidas – ou mais – serem ceifadas de maneira tão violenta e rápida, deixa um vão dentro da gente, como se fossem nossos próprios parentes. A gente se solidariza, se emociona, sofre e se entristece. Se deixarmos de lado, por um segundo, as causas, as falhas, a negligência do governo e só pensar na solidariedade, no calor humano e na união de todos em oração pelos mortos e seus familiares, percebe que, nem tudo está perdido e que o mundo ainda tem jeito. A vida continua, mas fica uma sensação estranha, um sentimento de fragilidade e a certeza de que "é preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã...". Fazer sentir amor é o maior legado que as vítimas deixaram.

Christiane S.A. Cruz, dona de casa,Curitiba – PR

Tragédia 2

Após a leitura do editorial "De quem é a culpa?" (de 19/7), e reconhecendo a responsabilidade de todos e de cada um dos brasileiros que se submetem aos políticos ladravazes e irresponsáveis, só me permito dizer: por favor, mantenham viva a chama da responsabilidade veraz, do esclarecimento e da informação precisa que sempre encontro na Gazeta do Povo, o meu jornal.

Dorothy Azambuja Gomes Carneiro,Curitiba – PR

Tragédia 3

Devemos ficar atentos à nova ordem que nos está sendo imposta. Está custando vidas humanas. Assuntos importantes são tratados com deboche e desdém. Obras viram remendos e sobram palavras jogadas ao vento e mentiras. Que os pilotos parem de usar aquela pista em dias de chuva ou qualquer outro ponto de pouso em que haja sinais de insegurança e imprevisibilidade. Acho que é hora de protestar, se realmente desejamos prosperar.

Dino Roberto Canalli, microempresário, Curitiba – PR

Tragédia 4

Cabe em nossa indignação uma frase de um verdadeiro estadista, o ex-presidente dos EUA Franklin Roosevelt, sobre a qual o sr. Lula (assim como os insistentes que ainda o defendem) poderia refletir: "Aprendemos a lição de que vantagens extraordinárias para poucos, em última análise, prejudicam a muitos". Está na hora de os brasileiros de bem fazerem a sua parte e reprimir um governo populista e sem credibilidade.

Marcelo Monteiro de Carvalho, Foz do Iguaçu – PR

Tragédia 5

O desativamento do Aeroporto de Congonhas representa um prejuízo de bilhões. Limitar as operações de pouso e decolagem em dias de chuva ou ainda restringir o tamanho das aeronaves vai contra o interesse da Infraero, das comanhias aéreas, empresas, etc. Não é uma decisão simples! Portanto, neste momento parece conveniente que a notícia de que a aeronave apresentava defeito no "reverso" de uma de suas turbinas venha à tona. Diferentemente do que aconteceu no acidente do Fokker 100, que em 1996 caiu porque o reverso foi acionado em pleno vôo, o Airbus estava no solo e foi projetado para voar e pousar com apenas uma das turbinas se necessário. Ao que tudo indica, Congonhas vai acabar sendo considerado seguro mesmo em dias de chuva, ou seja, tudo acabará em pizza.

Luiz Augusto Pelisson, professor universitário, Curitiba – PR

Sacolas

As novas sacolas são oxidegradáveis e não oxibiodegradáveis (bio é vida, logo vida degradável?). Parabéns às redes de supermercados Condor, Mufatto e outras que, mesmo atentas ao lucro, mostram ao menos um pouquinho de preocupação com o meio ambiente. Pêsames aos varejistas que acham que estão sozinhos no universo... Vai aí o alerta aos políticos.

Edivana Venturin, advogada, Curitiba – PR

Multas

Quando candidato, o atual prefeito prometeu acabar com a indústria de multas em Curitiba. Dizia que desligaria os radares ou trocaria por lombadas eletrônicas. Promessa feita, promessa vã. Nenhum radar foi desligado e já foram colocados alguns a mais, para garantir a arrecadação. Não bastasse isso, agora vem com o EstaR eletrônico, mais uma facada nas costas de quem caiu em conversa de campanha. Pra aumentar a ironia, ainda vêm dizer que o EstaR é de interesse do cidadão. Tomara que na próxima eleição nós consigamos alguém que não dê uma virada de 180° depois de eleito.

David de Carvalho, Curitiba – PR

"De quem será a culpa agora?Negar sempre é o recurso principaldas autoridades."

Carlos Godoy, consultor financeiro,Curitiba – PR

"Há momento para tudo e com certeza aquele não era o mais propício paratais manifestações."

Laudemir Monteiro Silva, professor, Curitiba – PR

"Quanta rapidez a dos deputados que aprovaram sua aposentadoria especial na Assembléia Legislativa!"

Madalena Vaz Ferreira, bancária, Curitiba – PR

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