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Mídias Sociais

Cobradores

"Queriam que acabassem com a dupla função, agora estão reclamando que vão perder o emprego? Decidam-se!"

Jefferson Luís Melchioretto, via Facebook, sobre protesto de cobradores contra projeto que acaba com a função.

Mobilidade

"Todos reclamam do trânsito, mais ninguém quer deixar seu carro em casa. Veja o exemplo da Linha Verde, que todos os dias está parada, mas os ônibus estão fluindo muito bem pelas canaletas."

Marcos Santana, via Facebook, sobre o estudo mostrando que a maior parte dos investimentos em infraestrutura viária se destina a meios individuais de locomoção.

MST

"Terra é para quem nela quer trabalhar, produzir, sobreviver e evoluir. A maioria desses desordeiros não sabe e muito menos quer trabalhar na terra."

Heron Silva, via Facebook, sobre o editorial "Convite ao conflito" (Gazeta, 17/8).

Ônibus

"Nada contra os chineses, mas deveríamos incentivar os produtos nacionais e gerar riqueza aqui. ‘O barato sempre sai caro’ é um ditado popular com razão óbvia."

Josué Pires, via Facebook, sobre o ônibus elétrico chinês que começa a circular em Curitiba até setembro.

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De nada vai adiantar investir milhões nos transportes públicos enquanto o pensamento geral de que ônibus é coisa de pobre não mudar. Eu utilizo o transporte coletivo por opção: poderia ir para o trabalho de carro e deixá-lo parado em um estacionamento privado (ao custo estimado de R$ 300 ao mês na região central), além de sofrer o estresse com o trânsito e o custo com a gasolina. Opto pelo biarticulado e em 20 minutos estou no trabalho, sem nenhum custo adicional além da passagem. Mas os olhares de estranhamento quando falo que vou trabalhar de ônibus deixam bem claro: ainda existe o preconceito besta de que só pobre usa transporte público e que o chique é atolar a cidade de carros.

Flávio St Jayme, empresário

Acidentes de trânsito

Triste de ler os números de mortos por acidentes no Brasil (Gazeta, 18/8). Mas fico orgulhoso de que em Curitiba temos análises e mapeamento das fatalidades de trânsito desde 2010 através do projeto Vida no Trânsito. As autoridades podem usar os resultados para fazer os ajustes necessários, mas resta aos usuários mudar o comportamento no trânsito.

Stephan Knecht

Informação 1

Sobre o editorial "Quem busca desmoralizar a imprensa?" (Gazeta, 16/8), a resposta é clara: são aqueles que querem manipular, subjugar o público, que têm pretensões ditatoriais e interesse primordial em manter a população em estado de ignorância. Ademais, todos os articuladores dos permanentes mensalões que alimentam a política brasileira. Considerando esses fatos, não surpreende nada que Lula seja o principal reclamão da imprensa.

Ricardo R. Seixas

Informação 2

Discordo totalmente do editorial. Se a alteração das biografias ocorreu em maio do ano passado, por que só agora ela foi denunciada? Muita coincidência estarmos em vésperas de eleições. A UFRJ estabeleceu um índice que denominou de "manchetômetro", que verificou a enorme desproporção das manchetes nos nossos principais jornais. A quase totalidade é de manchetes negativas em relação ao governo. E se a adulteração das biografias tiver sido executada pelas próprias vítimas para criar um factoide?

Antônio Carlos Pacheco, engenheiro agrônomo

MST

Sobre o editorial "Convite ao conflito" (Gazeta, 17/8), mesmo que não se possa considerar o direito à propriedade como absoluto, como o Estado não cumpre a reintegração de posse de propriedade rural comprovadamente produtiva? O argumento utilizado na decisão judicial que mantém a ocupação instala definitivamente no campo a insegurança jurídica. É um incentivo à invasão sem critérios em propriedades não só rurais, mas também urbanas.

João Candido de Oliveira Neto

Liberdade

Não acredito nas notícias sobre Suzane, aquela que planejou a morte dos pais. O casal foi assassinado dormindo e sem possibilidade alguma de defesa. O assassinato foi premeditado e a criminosa que deveria cumprir 29 anos de prisão vai ser liberada tendo passado apenas 12 anos na cadeia. Dessa forma, a então inabalável Justiça está colaborando com a motivação para o crime, exemplo perigoso para muitos jovens. Espero que realmente a justiça divina exista, pois a justiça dos homens está cega, surda e muda.

Luiz Eduardo Hunzicker, Colombo – PR

Norte

É fundamental que a Região Norte do Paraná tenha um corredor de infraestrutura física e de serviços ligando a cidade de Ponta Grossa até Ourinhos (SP), conectando o entroncamento rodoferroviário de Ponta Grossa com os eixos rodoviários de São Paulo. Para isso é preciso começar com a melhoria da principal rodovia da região, chegando ao padrão dos grandes eixos rodoviários de São Paulo.

Francisco de Assis Inocêncio

Curitiba

Sobre a reportagem "Curitiba, de cidade ecológica a capital nerd" (Gazeta, 16/8), somos rápidos em criar títulos para quase tudo, mas é inaceitável que essa rapidez não aconteça com planejamento e políticas de ações relacionadas à educação e à saúde do povo brasileiro. Que título daríamos para a falta de vagas em hospitais de Curitiba, falta de ambulâncias, macas, falta de medicamentos? Nerd também fica doente!

Neusa Maria Rosa Koladicz

Respeito

Considero Curitiba uma cidade ótima para se morar, mas ainda bastante provinciana. A prova disso é que, no sábado, fui com meu marido a um bar e, mesmo sendo muitíssimo bem tratados pela casa, notei que os clientes olhavam-nos com espanto. Um rapaz tirou uma foto com meu marido; duas moças, se dirigindo a mim, disseram: "Que gracinha, que bonitinhos. Que Deus os abençoe". Entendo e agradeço o carinho, mas gostaríamos de ser tratados como iguais e não como duas relíquias. Sempre saímos em Nova York ou no Rio de Janeiro, indo a shows, teatros, balé, bares e restaurantes, e nunca chamamos a atenção. Será que envelhecemos e nossa mente não processou a mudança? Temos de ficar em casa porque somos velhos? Não podemos nos divertir em bares? Somos apenas um casal de idosos, casados há 25 anos, e com vontade de aproveitar o tempo que nos resta, e não há nada de surpreendente nisso.

Tania Vellasco

Cartão-transporte

Curitiba poderia inovar mais uma vez na questão do transporte coletivo, desta vez aceitando pagamento da tarifa através de cartões de crédito e débito, ou mesmo criando algo semelhante ao sistema de cobrança de tarifa de pedágio com sensor eletrônico. Entendo que simplificaria e baratearia o custo do sistema, pois, seja de que tipo for, não haverá como evitar o uso do cartão como forma exclusiva de pagamento.

José Jesus de Souza

Ônibus elétrico 1

Não podemos deixar que apenas os usuários de ônibus paguem a conta da melhoria ambiental. A atual tarifa de ônibus já possui um enorme impacto devido ao combustível mais limpo e mais caro dos ônibus híbridos, que transportam o mesmo volume de pessoas que os micros. Não adianta apenas o ônibus elétrico não poluir, isso é para ambientalista; precisamos de uma política que priorize o transporte público com foco na redução de tarifa e melhora da velocidade média dos ônibus.

Vanessa Saliba

Ônibus elétrico 2

Tomara que os ônibus elétricos deem certo. Imagine se a maioria dos ônibus tivesse essa tecnologia? Nosso ar seria mais limpo. E se realmente o custo for menor, as passagens poderiam baixar também. Agora, quem tem peito e coragem pra fazer isso acontecer?

Tiago Demeneck

Via Calma

Li a coluna Cidadão Atento (Gazeta, 14/8) e fiquei chocada com a forma com que os comerciantes da Rua Padre Anchieta tratam a possível instalação de uma Via Calma ali. Não percebem o quanto isso colaboraria com o aumento das vendas ao longo da rua ao transformá-la em uma via mais amigável às pessoas? Os comerciantes devem entender que eles não são donos da rua, já que outras pessoas, ciclistas inclusive, também fazem parte da cidade e merecem um modo seguro e rápido de se locomover.

Patricia Victor

Violência no esporte 1

O primeiro passo para acabar com a violência no esporte (Gazeta, 15/8) é tratar os brigões como bandidos e colocá-los na cadeia. O segundo passo é a mídia parar de mostrar imagens de briga – depois os bandidos ficam se exibindo, dizendo que participaram dessa ou daquela briga. As imagens deveriam ser usadas somente como provas. Os clubes também deveriam processar os brigões, pois perdem receita quando jogam com portões fechados por causa da briga dos seus "torcedores".

Erickson Geraldo Sens

Violência no esporte 2

Moro no Água Verde, ao lado do estádio do Atlético. Não vou a um jogo já faz 32 anos e, durante a Copa aqui realizada, bateu-me um arrependimento de não ter comprado um ingresso quando tive oportunidade. Pude perceber que, apesar do clima pesado causado pelo intenso policiamento, todos os torcedores – estrangeiros e brasileiros – estavam em harmonia e queriam simplesmente curtir o espetáculo da melhor forma possível! Mesmo com a fatídica eliminação da nossa querida amarelinha, eu tive vontade de voltar a frequentar os jogos do meu querido Furacão. No entanto, em menos de um mês após o término da Copa, conflitos entre torcidas como o que aconteceu entre Santos e Corinthians colocaram novamente o meu pensamento utópico de ir a um estádio sem sentir medo no mundo das ideias.

Theodoro da Cunha Gonzalez

Futebol

O cenário do futebol atual é muito diferente de décadas passadas, dentro e fora de campo. Fora dele, o aspecto econômico mudou, com salários e investimentos exorbitantes. A perda da essência não é culpa dos atletas. Patrocinadores, veículos televisivos e itens de venda injetam cada vez mais dinheiro e, em meio a isso, os empresários entram em cena e atuam em nome de seus clientes. Jogadores são trabalhadores e merecem seus direitos.

Victor Gressler Wontroba

Agosto

Todo respeito ao amigo Verissimo (Gazeta, 17/8), mas fica aqui meu protesto por ele ter mencionado o mês de agosto como o mês que não traz sorte. Só o fato de ser o mês das vocações e o mês dos pais já é um grande mês.

José Augusto Bilek, professor

Oriente Médio

Com relação à carta do leitor Luander Alves (Gazeta, 16/8), de que "a raiz do problema pode estar também na divisão que Oswaldo Aranha fez em 1947, em que Israel saiu da disputa com o mapa recheado com as terras mais produtivas", Aranha não fez a divisão; ele só presidiu a assembleia geral da ONU na qual foi decidida a partilha, apresentada pelo United Nations Special Committee on Palestine (Unscop), composto por 11 países, alguns deles muçulmanos. Em 1922, os ingleses concederam 80% da região para formar o reino da Transjordânia (atual Jordânia). A divisão de 1947 ocorreu nos 20% restantes para a criação de dois países independentes, um árabe e outro judeu. A votação foi de 33 a favor, 13 contra e 10 abstenções. O território árabe ficou com 43% da área que incluía as terras férteis, e o restante para Israel, cuja maior parte (65%) era o deserto do Neguev.

Szyja Lorber

Santinhos

Acho deselegante por parte da Gazeta do Povo a publicação dos santinhos do Benett. Uma página inteira sobre o voto consciente e, na outra, a banalização com a política – e logo pela Gazeta, que sempre teve como objetivo deixar o leitor muito bem informado, principalmente no que se refere à política brasileira.

Airton Dias

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