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Na agência de um banco, na esquina das ruas Dr. Muricy e Cruz Machado, geralmente encontro pessoas dormindo sob a marquise, na entrada do estabelecimento. Umas são jovens, outras nem tanto. Todas procuram abrigo e se cobrem do modo possível. Para fazer a limpeza da agência, as encarregadas costumam esperar mais gente, com receio da reação desses sofredores de rua. Bem que a prefeitura de Curitiba poderia socorrer essas pessoas.

Ricardo Costa, corretor de imóveisCuritiba – PR

Surdez coletiva

Alguns curitibanos podem estar sofrendo de surdez coletiva. Ocorre é que as gravações utilizadas no transporte coletivo de Curitiba, como a que recomenda: "ao entrar nos ônibus, aguarde sempre o desembarque", são simplesmente ignoradas. Uso ônibus todos os dias e considero agressivo o comportamento de quem entra no veículos "atropelando" as pessoas que estão desembarcando e, muitas vezes, impedindo-as de sair. Muitos coletivos partem com as pessoas que queriam descer ainda dentro. Será que é tão difícil aguardar alguns segundos? Isso é questão de cidadania e depende de cada um, mas bem que as autoridades podiam fazer alguma coisa!

Marina Cansian Veiga, telefonistaCuritiba – PR

Pombologia

Em vista do grande número de cursos superiores existentes no Brasil, muitos de qualidade e utilidade duvidosas, o problema vivido por nós, londrinenses, com a verdadeira praga das pombas que infestam a cidade me faz pensar sobre a possibilidade do surgimento de uma nova ciência: a pombologia. Londrina, uma cidade universitária, sairia na vanguarda, dando aos novos "profissionais", ao concluírem o curso, a habilitação de bacharel em pombas, com ênfase no manejo e no controle dessa ave, que tanto nos preocupa. Enquanto ainda não temos uma ciência encarregada da tarefa de estudar e encontrar uma solução para o problema, nos resta contar com o fator sorte para nos desviarmos dos pombos e de sua sujeira, que se acumula sobre o asfalto.

Lourival BarbosaLondrina – PR

Troca de ministro

"O presidente Lula, a cada nomeação, se supera em incompetência."

Vera G. SantosCuritiba – PR

Nunca na história...

Sobre o recente desastre com o avião da TAM, Belmiro Castor (22/7) emite opiniões altamente judiciosas sob o título "Nunca na história deste país", frase tão a gosto do presidente Lula em seus desastrados improvisos. Para ler e meditar.

Ivo CanestraroCuritiba – PR

Tragédia 1

Temos visto uma completa histeria nos aeroportos brasileiros e nada muda. Os passageiros deveriam evitar viajar de avião e adiar viagens já programadas. Outra medida a ser tomada é processar o governo pela incapacidade de gerenciar o sistema aéreo. A morte de tantos inocentes não pode ficar impune, todos os integrantes do governo envolvidos com o sistema aéreo têm sua parcela de responsabilidade, ou melhor "irresponsabilidade".

Salvador P. MachadoCuritiba – PR

Tragédia 2

O acidente com avião da TAM leva-nos a concluir que assuntos de prioridade máxima só são discutidos após tragédias. Foi assim com a ponte sobre Rio Capivari. Depois da queda descobriram que muitas outras pontes precisavam de manutenção. O que mais falta acontecer para mudarmos de postura?

Alex FerreiraCuritiba – PR

Grajaú

Onde estavam os requerentes do Grajaú esse tempo? E os moradores, o que receberão em troca de ter feito do balneário um lugar habitável? É lamentável após 30 anos uma pessoa estar a ponto de perder aquilo que é seu por direito (sobre disputa de imóveis no Balneário Grajaú, de Pontal do Paraná, retratada em reportagem de 21/7).

Scheila Furquim, tecnóloga em eletrotécnicaCuritiba – PR

Esquinas perigosas

Um levantamento da Gazeta apontou os cruzamentos mais perigosos de Curitiba (16/7). Acrescento mais um: Sete de Abril com Prof. Brandão. Pela movimentação excessiva, essa esquina deveria ser sinalizada. Qualquer motorista ou pedestre que passa ali corre risco. Eu mesmo já presenciei muitos acidentes. As autoridades deveriam ir até o cruzamento citado para constatarem as minhas alegações e tomarem as atitudes que considerarem necessárias.

Júlio Cesar Hauari, advogadoCuritiba – PR

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Gazeta do PovoPraça Carlos Gomes, 4CEP 80010-140 – Curitiba, PRFax (041) 3321-5472

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