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Será que não seria uma boa idéia veicular as músicas e composições de artistas paranaenses nos ônibus de Curitiba? Em vez de a prefeitura pagar direitos autorais para editoras fonográficas para exibir obras de autores de domínio público "atualizadas", seria interessante exibir músicas de artistas do Paraná. A Fundação Cultural de Curitiba poderia negociar os direitos com os nossos artistas e acertar uma remuneração compensadora para ambas as partes.

Enéas Lour, autor, ator e diretor teatralCuritiba – PR

Energia

No final da tarde de 29/10, às 18 horas, em apenas uma região do Bacacheri houve o corte de energia elétrica, só retornando seu funcionamento às 5 h do dia seguinte. Sou síndica de um prédio na Rua Nicarágua e pude observar que no lado esquerdo de meu prédio tinha energia e nas ruas seguintes também. A Copel afirma que este setor que vai do Bacacheri ao Boa Vista teve problemas. Mas esta não é a primeira vez que isso acontece. Toda vez que existe um temporal somente esse nosso setor sofre as conseqüências da falta de energia. Até quando teremos de agüentar a falta de funcionários, a falta de estrutura desta subestação que atinge apenas uma parte do bairro?

Vera Lucia Eifler, síndicaCuritiba – PR

Balão

Uma tragédia quase ocorreu por volta das 8 h de 29/10, no Novo Mundo. Um imenso balão, superior a 50 metros, caiu sobre três residências na Rua Valdomiro Ry. Se não fosse a pronta intervenção dos moradores, o balão pegaria fogo, atingindo três casas. O interessante foi ver que, mesmo na presença da PM e bombeiros, o material (correntes, cordas...) foi doado pelas autoridades a um baloeiro das redondezas. É só esperar um tempo que esses materiais coletados por baloeiros logo estarão novamente nos céus, aguardando a queda em uma nova residência, aeroporto, indústria, podendo trazer risco ao patrimônio e às vidas. A mídia precisa explorar o assunto. As autoridades, da mesma forma, precisam prender e levar à Justiça esses fabricantes de balões.

Katia Salmazo, empresáriaCuritiba – PR

Violência

"Triste a perda da jovem londrinense Amanda, morta dentro de uma universidade, lugar de onde se esperaria racionalidade e respeito. À família, minha solidariedade."

Yeda Borges de OliveiraCuritiba – PR

Copa 1

Nossos políticos, incluindo o presidente da República, deveriam usar da mesma velocidade e disposição que tiveram para trazer a Copa do Mundo ao Brasil para resolver nossos problemas. Quem sabe assim pudéssemos, em 2014, juntamente com o início do mundial, comemorar o fim do sofrimento do povo brasileiro com a violência, pobreza, o caos na saúde pública, a corrupção, o desemprego e outras mazelas. Esta jogada com certeza seria aplaudida em pé pelos 180 milhões de torcedores brasileiros.

Luiz A. de FreitasPonta Grossa – PR

Copa 2

Quem deu autorização para termos Copa do Mundo agora no Brasil? Eu não pedi e nem autorizei Paulo Coelho, Dunga, CBF, Lula, ou qualquer um a representar-me ou ao Brasil em Zurique. Você sabe quanto custa construir um tribunal, um fórum ou um prédio no Brasil? Duas ou até quatro vezes mais. E você sabe para onde vai a gordura superfaturada dessas obras? E quanto será a gordura de estádios, reformas e uma Copa do Mundo? Imagine uma família brasileira investir dinheiro e poupança pelos próximos sete anos para gastar tudo em apenas dois meses?

Heverton AnunciaçãoCuritiba – PR

Aborto 1

Agradeço o pronunciamento do jornal no editorial de 27/10 pela manifestação de repúdio contra a revoltante declaração do governador do Rio, Sérgio Cabral. O governador demonstra como fatalmente a lógica abortista nos conduz aos mesmos argumentos e práticas nazistas. É muita ingenuidade não querer ver isto. Defender o aborto é, nas palavras de Hanna Arendt, fazer apologia do mal. E isto é, após a experiência de tantas atrocidades cometidas contra a humanidade, simplesmente inaceitável.

Maria Isabel Bordini, estudante de Direito da UFPRCuritiba – PR

Aborto 2

Concordo plenamente com outros leitores que criticaram o editorial de 27/10. A Gazeta, independente, tem todo o direito de tomar a posição que quiser sobre um tema. Inaceitável, porém, é usar o discurso torto do governador do Rio e não explorar todos os detalhes envolvidos em um aborto. Jamais se pode simplificar o tema falando da "eliminação de inocentes indefesos", como foi dito.

Luís C. SpielmannCuritiba – PR

Aborto 3

A Gazeta do Povo mostrou firme posição contra as declarações absolutamente injustificáveis do governador do Rio, que pensa conter a violência com o aborto legal. Só o preconceito contra os pobres pode levar um político a defender tamanho absurdo. É a falência da gestão pública, eivada de corrupção, que leva alguns políticos a achar que assassinar seres humanos é a solução para a segurança, cujas causas são a malversação dos recursos públicos e a profunda injustiça social produzindo ricos cada vez mais ricos e pobres cada vez mais pobres. O Estado Democrático pressupõe a defesa do primeiro de todos os direitos: o direito à vida.

Jaime Ferreira Lopes, coordenador nacional do Movimento Brasil Sem AbortoBrasília – DF

Feira do Batel

Por determinação da Secretaria Municipal do Abastecimento, foi alterado o horário de funcionamento da feira do Batel. Em vez das 22 horas, agora o encerramento é às 18 horas, para reduzir o tempo de exposição de alimentos cozidos. A alteração desagrada não só aos feirantes, como também o público freqüentador, marco da cidade e atrativo para turistas. Os feirantes já foram prejudicados pela mudança, em julho, da Rua Carneiro Lobo para a Rua Acir Guimarães. Surge agora mais uma retaliação contra os feirantes e o público.

Roberto Luiz F. Lissa, funcionário público estadualCuritiba – PR

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Praça Carlos Gomes, 4CEP 80010-140 – Curitiba, PR Fax (041) 3321-5472

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