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O governador, através de sua "tropa de choque", irá colocar em frente da Assembléia Legislativa, no dia da votação do salário mínimo regional, carro de som e telão, para transmissão ao vivo da sessão. Porque não procedeu da mesma forma na sessão que manteve o nepotismo no estado?

Rafael Bordinhão, advogadoCuritiba, PR

Nepotismo 2

É com muita decepção que recebi essa inesperada notícia de que não foi aprovado o projeto de lei do nosso camarada deputado estadual Tadeu Veneri. É com mais decepção ainda que soube que quatro dos "nossos" faltaram no dia da votação, em especial o deputado Ângelo Vanhoni, que é uma das pessoas em que mais confiava na Assembléia juntamente com o deputado Natálio Stica.

Danilo Francisco Soares Leite, estudante de DireitoCuritiba, PR

Monte de lixo

No verão passado, a UFPR mandou podar o mato em frente do seu terreno, no Centro Politécnico. Em vez de acondicionar o lixo em embalagens apropriadas e entregá-lo à coleta – que passa três vezes por semana no local –, depositou-o sob um pé da ameixa que existe na esquina das Ruas Frei Fabiano de Cristo e Senador Batista de Oliveira. Os catadores de papéis – pensando tratar-se ali de uma nova Lamenha Pequena – aproveitam-se do local para fazer a triagem e desovar o lixo que não lhes interessa. Como nasci e moro numa cidade moderna, que patrocina eventos da ONU (biodiversity is in people) e como o fato ocorre em frente de uma instituição de ensino e pesquisa, não creio que aquilo seja falha de administração e que seja um monte de lixo. Trata-se, muito provavelmente, de um objeto de estudos, onde administradores municipais e cientistas pesquisam quanto tempo o plástico ali jogado leva para se deteriorar e em quantos gramas/semanas aumentam as fezes dos ratos que ali proliferam.

Miguel G. Rivera da SilvaCuritiba, PR

Pacientes esperando

Após passar por longas 48 horas no pronto-socorro de um hospital universitário de Curitiba, acompanhando um familiar, o que pude notar foram garotos e garotas andando de um lado para o outro e pacientes muito pacientes esperando. Enquanto isso, a bactéria trabalhando e muito rápido! Cadê o profissional experiente ensinando e monitorando à frente de trabalho seus aprendizes? Realmente, parece uma guerra com o general a distância e os soldados à frente de batalha desnorteados, diante de tanta coisa para enfrentar. A realidade para quem assiste é dura; uma luta desigual diante de um inimigo invisível!

Luiz Recchia, médicoCuritiba, PR

Radar na Getúlio

Moro na Avenida Presidente Getúlio Vargas (quadra da Arena) e diariamente me assusto com a velocidade com que os carros passam em frente da minha casa. Durante a madrugada, então, posso ouvir supostos rachas nos fins de semana. Já fui contra os radares, mas hoje, com a indisciplina de muitos motoristas, tenho que concordar que têm sido um bom freio. A maioria das grandes avenidas (maior movimento) de Curitiba possuem radar. Será que a prefeitura não poderia colocar radar na Getúlio Vargas também? principalmente nesse trecho?

Maria Luiza de Oliveira, agente de investimentosCuritiba, PR

Provas no mesmo dia

O país tem pago intermináveis horas de trabalho aos nossos legisladores, estruturas universitárias, órgãos ligados ao ensino (MEC e secretarias estaduais de Educação), dinheiro esse que vem do bolso dos contribuintes, para discutir o problema de cotas nas universidades públicas. Nada mais justo, essas cotas, num país de desigualdades. As universidades públicas também são mantidas com recursos saídos dos contribuintes, mas têm nas taxas cobradas dos vestibulandos um excelente aporte de recursos. Se feito uma análise, poderá ser verificado que um vestibulando presta a seleção em várias instituições públicas, pela diferença de datas dos vestibulares. Poderiam ser economizados milhares de reais se os exames de todas as universidades públicas fossem realizados em um mesmo dia e hora, o que diminuiria sensivelmente o número de inscritos.

Eloir S. Pape, engenheiro agrônomoCuritiba, PR

Decepção

Gostaria de manifestar minha decepção pela não-divulgação do concerto internacional ocorrido nesta semana em Curitiba, com o pianista vienense Paul Gulda, filho de um dos maiores pianistas do século 20, Friedrich Gulda. O concerto, que teve a participação do pianista Álvaro Siviero, radicado em Curitiba, e da Orquestra de Câmara da PUCPR, sob a regência do maestro Paulo Torres, fez parte das comemorações de aniversário do nascimento de Mozart (250 anos), e, infelizmente, não contou com a divulgação jornalística que efetivamente mereceu, apesar de, de qualquer maneira, o teatro estar lotado! Oportunidades culturais como essa não ocorrem em qualquer tempo.

André Peixoto de Souza, advogadoCuritiba, PR

Mudança de sexo

Na Inglaterra, a aposentadoria das mulheres ocorre depois dos 60 anos de idade – a dos homens é aos 65. Um transexual foi autorizado pela Justiça a se aposentar mais cedo porque teve reconhecido o seu direito de mudar de sexo. A medida, que permite uma mudança de gênero na certidão de nascimento, pode ter aberto uma janela para que outros homens optem pela cirurgia e tenham acesso à aposentadoria cinco anos antes. Como o governo é rápido em suas decisões, a idade para as mulheres se aposentarem vai ser alterada. Se fosse aqui...

Emiliano Méndez Curitiba, PR

Rodízio no Passeio

Passo diariamente pelo Passeio Público na hora do almoço e, nesses dias, me deparei com uma situação completamente surrealista. Em um dos "mirantes" dispostos pelo parque (estruturas de pedra bem altas, uma espécie de "fortaleza"), observei a entrada e saída de prostitutas e clientes, numa espécie de rodízio muito bem organizado. Entra uma mulher, logo atrás um homem. Sai o casal, entra outra mulher e outro homem, e assim vai... O que mais em impressionou é que, a apenas alguns metros, está localizado um módulo policial, também dentro do parque. Fica a pergunta: "Será que os guardas realmente não sabem de nada ou será que isso ocorre com a conivência da polícia?"

Daniela Weber, jornalistaCuritiba, PR

MST

Gostaria de parabenizar o sr. João Teixeira que, na coluna de 28/4, fala do tal movimento revolucionário denominado MST. Só gostaria de acrescentar uma pergunta: por que também os meios de comunicação não publicam e mostram como ficam as áreas invadidas por esses bárbaros, como se fossem as falcatruas políticas que nós vemos diariamente? Apenas uma pequena parte do que ocorre todos os dias nos é mostrado por tevês, revistas ou jornais. Aí sim, todo o povo que mora em cidades e nunca presenciou tais relatos talvez possa se manifestar. MST, grupo esse que onde invade nada planta, nada cria, somente destrói por puro e simples prazer. Patrimônios que às vezes levam uma vida ou até mesmo gerações para serem construídos são arrasados; animais são mortos, uma verdadeira barbárie. E nós, provavelmente, ficaremos assistindo, até o dia em que porta adentro o movimento dos sem-casa destruirá o que é nosso, fora dos campos.

Fabiana Gemignani, comercianteGuarapuava, PR

Resposta da PM

Sobre a reclamação do leitor Odair Silva, acerca da paralisação das blitze efetuadas pela Polícia Militar, e em especial pelo Batalhão de Polícia de Trânsito, nas ruas e avenidas da capital do estado, temos a esclarecer que o efetivo destinado a esse serviço foi dividido em três partes: uma parte estava em treinamento para novos procedimentos em autuações de trânsito e utilização de novos equipamentos entregues pelo Detran; outra era destinada a acompanhar as escoltas das autoridades participantes do COP3/MOP8; e uma terceira parte estava realizando os tradicionais bloqueios, que nunca deixaram de ocorrer. A Polícia Militar demonstra, assim, a preocupação de atualizar e capacitar seus policiais e bombeiros militares, a fim de prestar, a cada dia, um melhor serviço de segurança pública à população.

Assessoria de Imprensa Comunicação Social da PMPR

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